#Voleibol Liga Solverde, 12ª J.: SL Benfica-FC Porto

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Tribuna Presidencial
Staff
21 Março 2007
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Conquistas
7
Horta
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
O treinador Rui Moreira conta com os seguintes jogadores:

Distribuidor:

- Mariana Garcêz e Piu;

Líbero:

- Beatriz Paiva, Marta Aleixo e Tatiana Rizzo;

Central:

- Avery Hepell, Veronika Dokic, Joana Garcêz e Angélica Malinverno;

Oposto:

- Marisa Pardal, Isidora Ubavic e Matilde Ferreira;

Zona 4:

- Cansu Çetin, Alice Clemente e Kyra Holt.



O jogo disputa-se no dia 15 de Dezembro, no Pavilhão da Luz, pelas 17h00 e conta com transmissão na BTV.
 

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Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Vamos à Luz para ganhar”

Miguel Coelho perspetiva o Benfica-FC Porto, da 12.ª jornada da Liga de voleibol (domingo, 17h00)

Regressadas da Turquia após o duelo diante do VakıfBank, em que “foi visível um salto de qualidade em relação à primeira volta”, a equipa de voleibol feminino do FC Porto prepara agora a deslocação à Luz (domingo, 17h00). Para Miguel Coelho, é imperativo “estar um passo à frente do plano de jogo” das rivais, “saber ser favorito” e jogar sempre “de igual para igual, independentemente do pavilhão”.

Lição bem estudada
“Sendo o adversário que é, um candidato ao título como nós, que luta pelas mesmas coisas e que tem tido boas prestações, defrontar o Benfica deixa-nos num bom estado de espírito pelo desafio que é. Se conseguirmos trazer alguns aspetos do jogo com o VakıfBank ainda melhor, não só pelo que produzimos, mas também pelo que sentimos que o adversário nos ensinou em termos de intensidade e competitividade. Elas vieram atrás dos nossos pontos mais fortes, mas nós também as conseguimos contrariar, foi visível o nosso salto de qualidade em relação à primeira volta. Essa postura mostrou à equipa que estar um passo à frente do plano de jogo do adversário também nos pode dar alguns pontos e é isso que queremos fazer contra o Benfica.”

Raio-X ao adversário
“Não espero que a equipa esteja muito diferente, o Benfica perdeu três jogos numa fase muito inicial da época, mas não há muita coisa que tenha mudado no jogo delas, o que não as torna mais fáceis ou difíceis, mas as ideias parecem-me as mesmas, só estão a ser aproveitadas de outra forma. A Kyra Holt continua a ser a atacante mais utilizada, ataca sempre um terço do jogo ofensivo da equipa, a Veronika Đokić tem estado muito bem na rede de dois e a china tem sido uma arma importante. Os jogos europeus que elas tiveram mostraram-nos o que não podemos fazer. Cada vez que a Cansu Çetin, a Kyra, a Đokić, a Alice Clemente e a Angélica Malinverno foram utilizadas, nós avaliamos a postura dos adversários e percebemos onde erraram. Foi importante mostrar à equipa que o que as gregas fizeram no bloco e na defesa não foi bem feito, nós não podemos cometer esses erros. Não vejo grandes diferenças desde o início da época, é certo que as vitórias ajudam e que elas estão confiantes, mas estes jogos mostraram-nos o que fazer contra elas.”

Da teoria à prática
“Para termos sucesso não podemos olhar para os adversários de forma diferente porque se o fizermos também vamos mostrar à equipa coisas diferentes, por isso preparamo-nos sempre da mesma maneira. Estamos a viver uma fase interna boa, mas que nem sempre se traduziu dentro de campo, não é fácil transmiti-la sempre. Os adversários às vezes conseguem apanhar os nossos pontos mais fortes, como fez o Sporting, e nós aprendemos imenso com isso. Com o Leixões e o VakıfBank já incorporámos novas estratégias. Na Luz temos que ter esse pensamento desde o primeiro ponto, vamos mostrar-lhes que estamos lá para ganhar, para jogar de igual para igual, independentemente do pavilhão. Queremos ser na nossa Liga o que o VakıfBank foi para nós e se a Liga dos Campeões nos está a ensinar alguma coisa é a sermos favoritos e a colocarmos esse favoritismo dentro do campo. Esse é o nosso desafio, independentemente do adversário, mas mais ainda contra os candidatos ao título.”