#EquipaB Liga Portugal Meu Super, 33ª J.: Portimonense SC-FC Porto B 0-3
- Iniciador de Tópicos otilious
- Data de início
Não havia mais nenhum começado por C a querer marcar?
Essencial para a manutenção:
» Deixar para trás a alucinante montanha russa de escolhas, sistemas e propostas de jogo de que padecemos nos primeiros 4/5 meses da época. (Algo a nunca mais repetir, sff.)
» Ter definido um esquema base nos últimos meses da época e sem adaptações posicionais surreais (433/4231).
» Reforços de janeiro.
» Samuel Portugal assumir a baliza.
As 2 últimas acho que foram cruciais.
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Manutenção garantida no Algarve
FC Porto B venceu o Portimonense (3-0) e subiu ao 14.º posto da Segunda Liga
Um ponto bastava para assegurar a permanência na Liga Portugal 2, mas o FC Porto B acabou por marcar três golos e não sofrer um único na 33.ª e penúltima jornada. Os Dragões bateram o Portimonense, por 0-3, e ultrapassaram o adversário desta tarde na tabela classificativa (14.º).
João Brandão lançou Dinis Rodrigues no lugar de João Moreira e refrescou o ataque, apostando em Tiago Andrade, Brayan Caicedo e Anhá Candé nas posições ocupadas por William Gomes, Ángel Alarcón (lesionado) e Trafim Melnichenka, mas foi o repetente André Castro a abrir a contagem.
A bola já rolava há um quarto de hora quando o capitão portista desferiu um remate de pé esquerdo de fora da área que só parou no fundo das redes de Philip Tear. O segundo surgiu pouco depois, fruto de uma jogada bem construída - após recuperar a posse, Domingos Andrade encontrou Brayan Caicedo e o extremo colombiano só teve de encostar (0-2).
No final de uma primeira parte dominada pelo FC Porto B, o Portimonense fez soar os alarmes: Malkom Moyo rematou ao lado da baliza de Samuel Portugal e, um minuto depois, Camilo Durán cruzou para Tamble Monteiro, mas o avançado não chegou a tempo e o resultado manteve-se inalterado.
A primeira grande oportunidade da segunda parte só surgiu aos 66 minutos, quando Camilo Durán rematou à barra, mas foram os portistas a sorrir novamente: a 20 minutos do fim, Anhá Candé recebeu um passe de Domingos Andrade, tirou o defesa da frente e rematou em direção à baliza adversária (0-3).
Trafim Melnichenka, André Oliveira, Rui Monteiro, Jorge Meireles e Gil Martins renderam Anhá Candé, João Teixeira, Tiago Andrade, Brayan Caicedo e André Oliveira e o apito final de Hélder Carvalho soou para assinalar o triunfo azul e branco por 0-3.
A última jornada da Segunda Liga reserva um embate diante do Benfica B, no miniestádio do Olival, em dia e hora a definir.
Ficha de jogo
PORTIMONENSE 0-3 FC PORTO B
Liga Portugal 2, 33.ª jornada
11 de maio de 2025
Portimão Estádio
Árbitro: Hélder Carvalho
Assistentes: Rúben Silva e Luís Viegas
Quarto árbitro: Gonçalo Neves
VAR/AVAR: Pedro Ferreira e Pedro Martins
PORTIMONENSE: Philip Tear, Jefferson Maciel, Kelechi John, Yuki Kobayashi, Heitor, Hector Hevel, Mohamed Diaby, Paulo Vitor (cap.), Tamble Monteiro, Camilo Durán e Ruan
Substituições: Yuki Kobayashi por Malcolm Moyo (11m), Hector Hevel por Dânio Djassi (45m), Ruan por Shyon Omrani (45m), Tamble Monteiro por Elijah Benedict (70m) e Mohamed Diaby por Diogo Ferreira (70m)
Não utilizados: Maycon Azevedo, Kim, João Neto e Juan Arango
Treinador: Ricardo Pessoa
FC PORTO B: Samuel Portugal, Dinis Rodrigues, Gabriel Brás, Felipe Silva, Kaio Henrique, Domingos Andrade, André Castro (cap.), João Teixeira, Tiago Andrade, Brayan Caicedo e Anhá Candé
Substituições: Anhá Candé por Trafim Melnichenka (70m), João Teixeira por André Oliveira (70m), Tiago Andrade por Rui Monteiro (80m), Brayan Caicedo por Jorge Meireles (80m) e André Oliveira por Gil Martins (90+2m)
Não utilizados: Diogo Fernandes, António Ribeiro, Luís Gomes e Martim Cunha
Treinador: João Brandão
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: André Castro (15m), Brayan Caicedo (27m) e Anhá Candé (69m)
Disciplina: cartão amarelo a André Castro (28m), Domingos Andrade (33m), Kaio Henrique (63m) e Tamble Monteiro (67m)
"Estou muito satisfeito com a resposta da equipa”
Declarações de João Brandão após o Portimonense 0-3 FC Porto B
A equipa B do FC Porto regressou de Portimão com três golos e três pontos que permitem ascender ao 14.º lugar da tabela classificativa e garantir a permanência na Segunda Liga. No rescaldo de “um jogo de tamanha importância”, João Brandão elogiou a capacidade de resposta “de um plantel extremamente jovem” que demonstrou estar à altura de “um contexto muito especial, competitivo e exigente” e nunca perdeu “a crença no processo de crescimento do grupo”. “Acima de tudo, fica a imagem de uma equipa muito madura, que provou ser muito estável e soube entender o jogo e jogá-lo na sua plenitude”, reforçou o técnico portista.
Manutenção assegurada
“Estou muito satisfeito com a resposta da equipa. Entrámos bem, muito próximos uns dos outros no momento defensivo e era fundamental ter essa estabilidade defensiva num jogo desta importância. Fomos muito eficazes, algo que ao longo da época não conseguimos ser tantas vezes, e isso levou o jogo para outra dimensão. O Portimonense acabou por ter mais bola, mas não criou aproximações nem grandes oportunidades, a não ser através de lançamentos e livres laterais. A equipa manteve-se sempre muito bem organizada, mesmo com a mudança de estrutura do Portimonense e conseguiu rapidamente entender esse momento estratégico e posicional, o que demonstra a maturidade do grupo neste jogo. Na segunda parte, o Portimonense entrou mais forte, foi à procura do resultado, mas nós fomos muito eficazes e soubemos controlar o jogo através dos momentos ofensivos. Podíamos ter criado ainda mais perigo, mas acima de tudo fica a imagem de uma equipa muito madura, que provou ser muito estável e soube entender o jogo e jogá-lo na sua plenitude.”
A força da juventude
“A equipa B tem um contexto muito especial. Pode dizer-se que é o final de um processo formativo inserida num contexto de competição muito sério. Estamos num campeonato muito competitivo e exigente, sentimos essas dificuldades desde o início. O plantel é extremamente jovem e a exemplo disso hoje foram quatro juniores a jogo de início e entraram mais dois. São jogadores muito jovens a jogar um jogo desta importância num campeonato desta exigência, alguns deles estão no primeiro ano como é o caso do Anhá, que até fez um golo. Isto demonstra bem o processo formativo e aquilo que tivemos de crescer para nos ajustarmos a este contexto. Estamos a falar de muitos jogadores que vêm de um processo de formação em que o momento ofensivo é predominante e em que existe claramente uma cultura de vitória. Estes aspetos foram enquadrados de uma forma muito rápida no contexto de Segunda Liga, onde é preciso saber defender, atacar, ganhar espaço, competir e usar o corpo. Tivemos de desenvolver todas estas exigências e muita maturidade. A crença no processo e no crescimento da equipa foi muito importante. O rendimento que apresentam está muito distante do que era e a equipa também cresceu muito coletivamente. Acreditámos que era possível fazer algo com esta equipa, com estes jogadores, e nada melhor do que finalizarmos da forma como finalizamos hoje, com o golo do Castro e a nomeação para melhor em campo. Este plantel respira muito Porto e o Castro é o exemplo disso. Quero deixar uma palavra também ao Samuel Portugal, que mostrou disponibilidade e vontade para vir jogar à equipa B, isso representa bem o amor ao clube e a disponibilidade em prol do clube. Agradeço também a todos os treinadores, quer da formação, quer da equipa A, porque permitiram que a equipa B fosse uma ponte entre todos estes escalões e estes espaços de competição.”
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Declarações de João Brandão após o Portimonense 0-3 FC Porto B
A equipa B do FC Porto regressou de Portimão com três golos e três pontos que permitem ascender ao 14.º lugar da tabela classificativa e garantir a permanência na Segunda Liga. No rescaldo de “um jogo de tamanha importância”, João Brandão elogiou a capacidade de resposta “de um plantel extremamente jovem” que demonstrou estar à altura de “um contexto muito especial, competitivo e exigente” e nunca perdeu “a crença no processo de crescimento do grupo”. “Acima de tudo, fica a imagem de uma equipa muito madura, que provou ser muito estável e soube entender o jogo e jogá-lo na sua plenitude”, reforçou o técnico portista.
Manutenção assegurada
“Estou muito satisfeito com a resposta da equipa. Entrámos bem, muito próximos uns dos outros no momento defensivo e era fundamental ter essa estabilidade defensiva num jogo desta importância. Fomos muito eficazes, algo que ao longo da época não conseguimos ser tantas vezes, e isso levou o jogo para outra dimensão. O Portimonense acabou por ter mais bola, mas não criou aproximações nem grandes oportunidades, a não ser através de lançamentos e livres laterais. A equipa manteve-se sempre muito bem organizada, mesmo com a mudança de estrutura do Portimonense e conseguiu rapidamente entender esse momento estratégico e posicional, o que demonstra a maturidade do grupo neste jogo. Na segunda parte, o Portimonense entrou mais forte, foi à procura do resultado, mas nós fomos muito eficazes e soubemos controlar o jogo através dos momentos ofensivos. Podíamos ter criado ainda mais perigo, mas acima de tudo fica a imagem de uma equipa muito madura, que provou ser muito estável e soube entender o jogo e jogá-lo na sua plenitude.”
A força da juventude
“A equipa B tem um contexto muito especial. Pode dizer-se que é o final de um processo formativo inserida num contexto de competição muito sério. Estamos num campeonato muito competitivo e exigente, sentimos essas dificuldades desde o início. O plantel é extremamente jovem e a exemplo disso hoje foram quatro juniores a jogo de início e entraram mais dois. São jogadores muito jovens a jogar um jogo desta importância num campeonato desta exigência, alguns deles estão no primeiro ano como é o caso do Anhá, que até fez um golo. Isto demonstra bem o processo formativo e aquilo que tivemos de crescer para nos ajustarmos a este contexto. Estamos a falar de muitos jogadores que vêm de um processo de formação em que o momento ofensivo é predominante e em que existe claramente uma cultura de vitória. Estes aspetos foram enquadrados de uma forma muito rápida no contexto de Segunda Liga, onde é preciso saber defender, atacar, ganhar espaço, competir e usar o corpo. Tivemos de desenvolver todas estas exigências e muita maturidade. A crença no processo e no crescimento da equipa foi muito importante. O rendimento que apresentam está muito distante do que era e a equipa também cresceu muito coletivamente. Acreditámos que era possível fazer algo com esta equipa, com estes jogadores, e nada melhor do que finalizarmos da forma como finalizamos hoje, com o golo do Castro e a nomeação para melhor em campo. Este plantel respira muito Porto e o Castro é o exemplo disso. Quero deixar uma palavra também ao Samuel Portugal, que mostrou disponibilidade e vontade para vir jogar à equipa B, isso representa bem o amor ao clube e a disponibilidade em prol do clube. Agradeço também a todos os treinadores, quer da formação, quer da equipa A, porque permitiram que a equipa B fosse uma ponte entre todos estes escalões e estes espaços de competição.”
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