Mas também convém que os nossos jogadores cresçam um bocadinho em termos de compreensão de jogoQue o padrão no Nice e Ajax não se repita aqui. Depois do fogo a desilusão falhando o que esteve tão próximo.
Impacto tático inicial forte, no desprevenido alheio, seguido de quebra quando o modelo é mais percebido e a intensidade física diminui com o acumular de jogos e os adversários "sacam a cassete" do nosso jogo.
Porto terá que ser diferente.
Mercado de Janeiro, ajustes táticos ao longo do caminho, perceção e variabilidade/imprevisibilidade para complementar o bom trabalho e chegar a finais felizes.
A malta da frente é burra como um calhau a interpretar os ângulos e linhas de passe que tem de fechar na pressão. Muitas vezes gastam energia em piques que não têm nenhum efeito prático porque não há noção nenhuma do espaço que ocupam. Com o William e o Samu então isso é gritante

