Claro que faz. Se houver limitação de mandato apenas para o presidente, isso criaria imediatamente uma situação em que um dos vices aparece como candidato no seu lugar. Aliás já acontece isso nas câmaras municipais.
A questão é que há sempre possibilidade de contornar estas questões quando há vontade para isso. Acima de tudo interessa promover um ambiente em que haja participação activa dos sócios na vida do clube e em que estes se possam manifestar de forma livre e sem receio de represálias. Dito isso, eu pessoalmente sou contra a perpetuação das pessoas nos cargos.
