Estas milícias populares formam-se porque a polícia, talvez por falta de efectivos, não está a cumprir a sua função de manter a segurança nas ruas.
As suas acções de vivgilância são dirigidas contra uma etnia porque sabem que são os dessa etnia (alguns, não a maioria) que cometem os delitos. Nos vídeos tu vês espanhóis a queixarem-se de terem sido roubados, mas também vês paquistaneses e magrebinos a queixarem-se do mesmo.
Os youtubers entrevistam as pessoas do bairro, que não são youtubers, são moradores que vivem há décadas no mesmo local e que antes não tinham problemas de segurança e agora têm. Eu acredito mais na palavra dum morador do que numa estatística, até porque muitos destes pequenos crimes nem sequer são denunciados à polícia, e portanto não entram nas estatísticas.