Foi de lucky fan, a peça fundamental na defesa em virtude das dificuldades que o clube passou.
Disfarçou as limitações técnicas com vontade e profissionalismo quando todos à volta parecia estar a se borrifar para o clube.
Não seria alguém que magoasse ver no plantel, mas não ia, praticamente, jogar.
Pelo comportamento que mostrou e pelo estatuto que atingiu no plantel, merece sair, ser titular noutro clube, experimentar outros campeonatos e, quiçá, saltar mais tarde para um grande contrato que lhe dê o conforto financeiro com que todos sonham.
Viveu o sonho de qualquer Portista.
Boa-sorte, Zé Pedro!