Última atividade de PVPC

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    Nos 1/4 Turquia na final após vencer o Japão Itália x Brasil às 13:30 (RTP play). Itália favorita.
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    #Voleibol Plantel 2025/2026 - Entradas/Saídas/Empréstimos
    Em 2023/24 também não havia Supertaça nem Taça Ibérica e o primeiro jogo oficial foi no dia 08/10, não é por aí. Acredito é que este ano o início tardio possa dever-se ao facto de a Jasmine, a Ana Rui, a Saska e a Mika, sobretudo estas três, terem estado grande parte destes três meses nas respetivas seleções.
    Pois.
    Se começaram mais cedo há dois anos, foi claramente um exagero (2 meses de pré-época?). 😁
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    #Voleibol Plantel 2025/2026 - Entradas/Saídas/Empréstimos
    Começou hoje bem cedinho. 🙂
    Não fazia sentido começar mais cedo não havendo Supertaça nem Taça Ibérica para disputar.
    Os jogos oficiais começam só a 12/10. A época passada, por causa dessas competições, começaram a 21/09.
    Bem vistas as coisas vão dedicar mais tempo à pré-época este ano. 🙂
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    Reações: WhiteWolf e kaloo
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    PVPC reagiu à mensagem de WhiteWolf no tópico #Voleibol Jasmine Rivest com Like Like.
    Depois de ver os quatro primeiros jogos do Canadá nos Jogos Panamericanos e com a ajuda das estatísticas pormenorizadas disponibilizadas...
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    É o problema dos SD estarem a apropriar-se, ou a tentar fazê-lo, da memória e legado do anterior presidente, que é só a maior figura da...
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    Vamos levar com a Carutasu na CEV, é uma das várias excelentes jogadoras do Galatasaray. Fez jogos muito bons na primeira semana da VNL...
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    O Santarelli rodou muito as duas distribuidoras, e não se pode dizer que tenham estado mal. As Z4 é que estiveram um desastre (só se...
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    #Voleibol Voleibol Internacional
    Bom jogo da distribuidora?
    As distribuidoras não estiveram mal, como o WhiteWolf escreveu as pontas estiveram muito abaixo do que sabem.
    Atenção à jovem Ozdemir, apenas 20 anos e é top.
    Vi-a no campeonato europeu de sub22 de 2024 e fiquei fã.
    Atenção ainda à oposta Carutasu que também jogou pela Turquia nesse mesmo campeonato e foi a melhor oposta da competição.
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    #Voleibol Voleibol Internacional
    Sim, mas acho que, pelo menos, as principais equipas do nosso campeonato já compilam e analisam dados sobre esses parâmetros há alguns anos. E as equipas italianas e turcas fazem-no de certeza. Lembro-me de ter visto uma entrevista do Daniele Santarelli (penso que em 2023) em que ele falou sobre a evolução do voleibol feminino nos últimos 20 anos e abordou a importância desse tipo de dados para a conceção do treino diário específico para cada posição/fundamento. Na altura, referiu que a esmagadora maioria dos treinadores das equipas italianas já utilizava esses tipos de dados e que eram cada vez mais utilizados noutros países.
    Posso estar enganado, mas tenho a ideia de que o MC falou brevemente sobre isso numa das entrevistas que deu no Porto de Interrogação.

    Quanto à Tia, fez parte do rooster inicial de 40 jogadoras, mas só jogou na terceira semana da fase regular, o que é normal, dada a rotação que as equipas fazem na VNL. Isto não invalida que é uma excelente jogadora e, na minha opinião, a melhor que tivemos até agora, juntamente com a Taylor.
    Não comparei os USA com outras potências do Vólei mas apenas e só com Portugal, e em Portugal não há essa orientação, nem trabalham esses dados com essa profundidade.
    Entre falar e fazer, há um mundo de diferença 🙂
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    #Voleibol Voleibol Internacional
    Os americanos (suponho que te referes à LOVB) estão muito à frente a nível de estatísticas em que aspeto?

    A propósito, a Tia não jogou hoje nos quartos de final da VNL contra a Itália. esteve no banco.
    Sim, é natural que a Tia não tenha jogado agora que estão na fase decisiva, mas foi opção utilizada na primeira fase da VNL.

    Relativamente às estatísticas, a análise cá é essencialmente quantitativa: número de pontos, a eficácia de ataque, aos ases, blocos, etc.

    Nos Estados Unidos (não só na LOVB, mas também no universitário) a análise estatística é mais qualitativa e reflete-se em parâmetros como:
    O número de defesas (digs),
    O que chamam de “bom toque”, ou seja blocos que não dão ponto mas que, pela sua ação (toque), permitem à equipa defender e contra-atacar,
    A eficiência da distribuição (se esta fosse adoptada em Portugal…),
    A criação de oportunidades, ou seja, situações de defesa que são passes diretos e se transformam imediatamente em ataques,
    E, finalmente, uma que me parece muito interessante também que é a “oponente em sistema” e que reflete a capacidade de um jogador conseguir colocar, no seu serviço, a equipa adversária fora de sistema e funciona assim: um jogador com esta variável com imaginemos 20% significa que quando esse jogador em particular serve a equipa de adversária fica fora de sistema 80% das vezes.
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    A Tia já cá não enganava, mas nunca pensei que chegasse a este nível
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    #Voleibol Voleibol Internacional
    Já começou a LovB. Vejam se reconhecem alguém no top dos rankings individuais das centrais. Para já, claro.

    Claro 👍…a Taylor no serviço e a Tia no bloco.
    A Tia que até já jogou (e bem) pela seleção dos USA na VNL deste ano. 🙂

    E diga-se que a nível de estatísticas, os americanos estão muito, mas muito à frente…se fizessem o mesmo em Portugal assistiríamos a algumas mudanças nos 6 base de boa parte das nossas equipas. 😉
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    https://www.espn.com/college-sports/story/_/id/42002051/nevada-5th-school-nix-volleyball-match-vs-san-jose-st...
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    Já começou a LovB. Vejam se reconhecem alguém no top dos rankings individuais das centrais. Para já, claro...