Esquecendo toda a politiquice e tudo que se perdeu nesta Vuelta, tenho de dizer que a cerimónia improvisada acabou por ser um momento verdadeiramente engraçado de se ver...e já agora, genuíno, coisa que cada vez é mais rara nestas andanças.
Parabéns ao Jonas pois continua a ser um ciclista de eleição e, claro, para o nosso João que mostrou a fibra de que é feito, fazendo uma grande Vuelta, correndo praticamente sem o suporte dos seus colegas de equipa e lutando pela vitória na competição até à última etapa.