Banda sonora do dia
Ninguém escreveu melhor a sensação de ser portista do que Carlos Té, somos todos neste momento milhafres feridos na asa, mas sei que iremos nos reerguer das cinzas como a Fénix e que em Maio as lágrimas sejam de alegria misturadas com uma tremenda nostalgia.
Cabe a nós adeptos, fazer a nossa parte, estarmos unidos e sermos a mola de massa humana que empurra este clube para a frente.
Cabe a nós fazer com que tudo seja nosso e nada seja deles.
Na garra, na marra, com a faca nos dentes e sangue nos olhos.
Tal como o Jorge!