Impossível não deixar cair uma lágrima ao ver o segundo episódio, muito mais forte e denso emocionalmente do que o primeiro. Pelo revisitar das memórias de alegria, pelo discurso dos que com ele mais privavam, pela mágoa dos 20 anos afastado, pelo discurso final da gala dos Dragões. Um turbilhão de emoções. Dois episódios para guardar para sempre.
Agora, um apontamento pessoal: nunca imaginaria que as gravações que fiz, em cassete, quando era puto, dos golos do Gomes Amaro, viriam a fazer parte, 40 anos depois, de um documentário de homenagem ao meu maior ídolo de infância. Sim, os áudios foram gravados por mim e publicados no blogue que tive há uns anos (Pobo do Norte).