Última atividade de DeZ

Não sabia que o Presidente tinha pontapé canhão.

Ca puta de estouro!

O que faltava ao Gul ano passado não era nada relacionado com técnica ou capacidade física. Isso já ele tinha, faltava era o mais importante: cabeça. Para ser mais específico, atitude. Sempre que entrava em campo parecia que não queria nada com o jogo, ia a cada lance que disputava sem qualquer tipo de garra, qualquer defesa se impunha perante ele. Este ano deu um click mental e parece outro. Mérito para ele e para a equipa técnica.

E como no futebol também é preciso um bocadinho de sorte, acabou por beneficiar da lesão do de Jong. Se não fosse por isso, tinha chegado a esta altura com muito menos minutos de jogo.

Feitas as contas, ficamos com 3 opções muito válidas para PL, algo que é um autêntico luxo. Nenhum dos rivais pode dizer o mesmo.

Portista in Sofia disse:

Mais ou menos, nem estava a ir ao detalhe dos detalhes, Falcão sai do River para o FC Porto por um preço que acabou por ser hilariante para a qualidade do jogador, e na altura se não estou errado, ele não vinha com a melhor fama apesar da quantidade razoável que vinha de golos por lá. Nada de especial, lembro bem do que se dizia.

Nem estou a comparar os dois,, longe disso, falo sim, que Falcão, Suarez agora, Gyokeres até, dispontam para o mais alto nível do futebol , isto se quiseremos chamar o tugão de alto nível haha, relativamente tarde, 24 anos para cima vah. Mas discutivel isto.

Só mesmo para dizer que Suarez parece ter uma grande qualidade.

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Não discordo que o Suárez tenha qualidade, pela amostra até agora parece ser bom jogador. Mas sinceramente duvido que mantenha o mesmo ritmo de participação em golos que teve até agora durante muito mais tempo.

Quanto à questão das idades, isso acaba por ser normal em pontas de lança. É uma posição onde a maturidade e experiência são muito importantes. Casos como o Samu, titulares de uma grande equipa europeia aos 20 anos e com bom aproveitamento em termos de rendimento, são poucos.

Portista in Sofia disse:

Veremos, vejo muita qualidade, vejo um jogador que tal como Falcão, apareceu tarde ao mais alto nível. E a qualidade essa que também demonstra na seleção dele.

Remate fácil, boa técnica.

Acho que encontraram um bom susbtituto para o Sueco.

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O Falcao aos 22 anos era titular indiscutível do River Plate, uma das maiores equipas da América do Sul. Com 25 tinha duas épocas de Porto, uma a marcar 34 golos, outra 38.

Já o Suárez fez a primeira época da carreira acima da média com 26 anos, a jogar na segunda liga espanhola. Aos 27 tem 6 jogos pela selecção da Colômbia.

Não acho minimamente comparável.

mmmkk disse:

Um jogador para jogar ao lado do Froholdt. O dinamarquês cobre a zona, o colega pauta e distribui. O Varela fecha atrás.

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Já cá está, chama-se Gabri Veiga. Foi o melhor médio dos 3 titulares no Domingo.

mmmkk disse:

Desconfortável, na base de ir para a frente e fazer o seu jogo, de como de costume.

Contra o Forest não vamos ter esse problema, não têm jogadores nem filosofia de jogo para isso. Agora cá, internamente, para as equipas que decidam jogar para o pontinho, vamos ter que procurar opções. Mas, como falado em cima, essas equipas não terão jogadores (nem treinador) para montar um esquema igual ao dos vermelhos. Na liga europa, mais para a frente, já teremos equipas de outro nível.

Mas a minha curiosidade mantém-se. O que faria o Porto de diferente num jogo contra o mesmo Benfica a jogar à cão, como o fez no domingo? Prescindir de sair com a bola controlada e balão para a frente, para o meio campo de ataque, e abre o jogo?

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Se fosse “obrigatório” ganhar o jogo, acredito que teria havido mais risco a sair a jogar. Mais passes dos laterais para o Varela, mais passes verticais para o Samu/Gul de forma a quebrar linhas e meter Gabri e Froholdt a receber bola de frente para a baliza adversária com maior frequência. Sem bola, pressão alta mais constante e em organização defensiva um bloco mais subido, em vez do médio-baixo que utilizamos.

Contra as equipas pequenas, eu acho que devemos sempre entrar a matar nos primeiros 15 minutos. Alta intensidade, muitos remates, tentar ganhar cantos e livres de forma a marcar cedo. Se isso não acontecer, é reduzir um pouco o ritmo e fazê-los correr atrás da bola, ir apertando o “garrote” aos poucos. Com as diferenças em termos técnicos e físicos a tendência natural é que eles acabem por ceder primeiro.

mmmkk disse:

A questão é o contrário. Foi ver o Porto completamente desconfortável a jogar contra um adversário fechado e matreiro, com capacidade de matar o jogo num contra ataque mortífero. E o Porto não foi para a vitória porque teve receio de levar um golo. Tudo certo. Mas a questão que levanto é: num jogo igual, o que é que o Porto faria de diferente?

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Não senti o Porto desconfortável. Jogamos foi muito pelo seguro, arriscando pouco ou nada.

Para responder à tua pergunta: depende do contexto: contra o Nottingham Forest, se o jogo estiver parecido, acho que devemos manter a postura. Contra o Moreirense, Braga ou Famalicão, naturalmente teríamos de arriscar muito mais.

mmmkk disse:

O Sporting jogou completamente aberto, permitindo o Porto jogar também. O Porto sente-se confortável quando tem espaço. O Benfica não deu esse espaço ao Porto e foi o que se viu, tudo atado.

A minha pergunta é esta: se o Porto e o Benfica se defrontassem de novo amanhã no Dragão, e o adversário jogasse na mesma disposição táctica de ferrolho, o que é que o Porto faria de diferente?
Houve muitos adversários a ver este jogo e a tomarem notas. Farioli vai ter que treinar outras abordagens, caso tenhamos outras equipas a jogar neste esquema connosco.

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Mas há alguma equipa no mundo que não se sinta confortável quando tem espaço?