Reflexão;
A morte de Jorge Costa, mais uma vez, vem repetir a verdade que teimamos em esquecer: as pessoas não são eternas. Não basta gostar delas, é preciso dizê-lo. Não basta admirá-las, é preciso estar presente. O tempo é um luxo que julgamos ter, mas não controlamos.
Quantas vezes deixamos para depois aquela visita? Quantas mensagens ficam por responder? Quantas vezes trocamos o abraço pelo “quando tiver tempo”? A vida não espera. E quando ela decide levar alguém, não pede autorização nem avisa.