Última atividade de Danoak

Mihaly Siska disse:

Minuto de silêncio mesmo silêncio sem palmas, como deve ser em Moreira. Vai dar no V+, como todos os jogos em casa este ano. Se calhar contra os grandes vai ser na TVI. Nota para o novo lettering das camisolas ds Liga: foleiro para mim. O do ano passado, que se mantém na Liga 2, pelo nosso jogo de há pouco, era melhor.

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Já toda a gente sabe quem vai ser incapaz de cumprir. Como de costume, os animais de Guimarães.

AHAHAHAH que árbitro fdp

Marco Cruz, 9 anos de Porto e 3 de Sporting.

Sporttv: "jogador da formação do Sporting"

orlandomro disse:

Não entendo este adiamento, jogar dois ou quatro dias depois do funeral acho que é a mesma coisa, jogar a um sábado à noite ou a uma segunda feira é muito diferente, principalmente para os sócios que trabalham. Não duvido que vão estar presentes na mesma mas facilitava lhes a vida jogar no sabado

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É a mesma coisa? Disputar um jogo 48h depois de um momento duríssimo?

Não deves ter perdido ninguém próximo ou então não ligas nenhum, especialmente porque todos os dias fazem uma diferença brutal.

Para não falar de toda a questão de preparação física e mental necessária.

Inacreditável como a tua preocupação são "os sócios que trabalham".

RGalego disse:

O SC, corretamente ou erradamente, sentiu-se traído pelo NGP. A partir daí um homem de emoções muito primárias, como ele é, não se coaduna com gestos de respeito "hipócritas". Sentiu-se desrespeitado, desvalorizado e não que falar para o NGP AVB.

Para mim ele está errado mas pelo menos mostra carácter.

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Verdade seja dita, o Sérgio também se sente traído por tudo e todos, parece que é Sérgio vs o mundo.

Na minha opinião, há momentos para deixarmos as chatices de lado e ontem era um deles. Obviamente que é uma atitude que nem choca.

Não obstante, claro que isto nem devia estar a ser discutido nem noticiado. As atitudes ficam com quem as toma e o momento é do Jorge, não é do SC nem do AVB.

Invictos disse:

Se o AVB quiser levantar o ânimo das hostes outra vez, vai precisar de um golpe de asa... Quem sabe o Ruben fosse isso mesmo..

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Isso não interessa um crl agora. Às vezes espanta-me a falta de tacto.

Provavelmente aquilo que irei escrever será um agregar ou um compêndio de diversas ideias e partilhas, mas é aquilo que me vai na alma.

Sou, desde sempre, portista. Sou sócio há mais de 30 anos, quase desde o meu nascimento, tenho lugar anual há mais de 20 (desde a glória de 2003/2004) e felizmente sempre tive a possibilidade de ir à bola.

E, desde essa data, vou à bola com o meu pai e o meu irmão. Faça chuva ou sol, estejam 2 ou 35°C, doente ou saudável, com ou sem emprego, a sarar feridas da morte de familiares ou a celebrar épocas mais felizes da minha vida.

Porque, para mim e muitos outros certamente, ser Porto é isso. É colocar o Porto acima de tudo, porque nada nem ninguém é mais importante que o nosso clube. Nenhum presidente, nenhum treinador, nenhum jogador e nenhum adepto.

E este espírito, esta vontade e este amor tem um protagonista principal: o nosso Capitão. O nosso Jorge.

As minhas primeiras memórias do futebol são já com o Jorge como figura de proa de uma equipa inatacável, inabalável e inquebrável, e uma das, senão a principal justificação pela qual o meu portismo chega, por vezes, a ser doentio (no bom sentido).

O Jorge era a personificação da mística do Porto, da chama do Dragão, do preferir quebrar em vez de torcer.

O Jorge era aquele que não permitia que nada nem ninguém, em qualquer circunstância, colocasse em causa o nosso clube, mas sempre com elevação. E é isso que faz dele, mais do que um grande jogador e capitão, um grande homem.

O Jorge era aquele que não só representava a nossa mística e "respirava Porto", como dava corpo ao significado da palavra Invicta. Um portuense e um portista como poucos ou até nenhum.

Era não, é. Porque o Jorge Costa, a sua braçadeira e o seu número 2 serão sempre imortais.

Até sempre, meu Capitão.