O que talvez ELE, Francisco ( provavelmente aconselhado por alguém) pode exigir é que o FCP "venda" por 30 e se mantenha o seu direito a receber os 20 % desses trinta.
É verdade que para esta época, quem entrou (direção e equipa técnica) teve de herdar grande parte o plantel. Mas tiveram um ano para preparar este. A ideia que dá é que não se fez nada...
" Em cada dez euros gastos pelo setor público, nove são sustentados por verbas da coesão da União Europeia. Ferrovia, educação e saúde estão entre as áreas que receberam mais dinheiro proveniente de Bruxelas. " no JN
Como nao devemos provavelmente ter direito a Fundos europeus, muitos mais anos , como vamos arranjar dinheiro, para investimentos megalómanos, defesa etc ???!!!
Foi o negocio possivel, já sabiamos á partida que a cláusula era baixa e o jogador ainda tinha direito a 20%, não tinhamos grande margem de manobra.
Para um jogador com clausula de 30 milhões e só tinhamos 80% do passe, podemos chegar ao fim e receber no total 37 milhões acaba por não ser nada mau.
"O empresário tem cláusulas de exclusividade em Pepê, Gonçalo Borges, Otávio Ataíde, Iván Jaime e Gabriel Veron, pelo menos. Estas cláusulas dizem que Pedro Pinho tem direito a dez por cento das possíveis vendas, sendo que, no caso de Pepê, se essa transferência for superior a 50 milhões, a percentagem aumenta."