Queria apenas fazer uma reflexão sobre um assunto.
Se hoje é assim, em pleno 2025, imaginemos como seria nos tempos de Pedroto e Pinto da Costa. Finais da década de 1970, início da de 1980.
Se com os meios que existem hoje, a realidade é esta, há 40-50 anos o que seria. Para qualificar o regabofe e a impunidade que reinava, julgo que “revoltante” é pouco. Acho que as palavras que se adequam mais seria, ultraje, humilhação e gozo.
Recordo que o ódio que nos tinham era de tal monta, que numa famosa final da Taça em 1980, um FC Porto - Benfica, adeptos dos rivais juntaram-se contra nós. Pensem o que é adeptos verdes e vermelhos unidos na bancada, contra o enorme FC PORTO. Um belo quadro...
Um jogo aliás, onde valeu tudo, socos inclusive.
Imaginem o ambiente desportivo deste País nessa altura…
A conclusão que se retira é a mais evidente.
Desde que, haja uma ou mais vozes contra o centralismo, a bajulação e a adoração e benefícios imorais a que se assistem, é para abater pela muitíssimo imparcial comunicação social deste belo país.
E isso não vai demorar a acontecer. A partir do momento que estamos forte e coesos, eles começam a trepar as paredes em desespero e a formar narrativas para nos tentar atingir. Aliás, já o fizeram este ano, a outro nível, quando não se calavam com o assunto Mora, no verão.
E o que se está a assistir esta semana, com a total falta de carácter e coluna vertebral na análise ao penalti sobre o Gul e omissão completa sobre a agressão ao Gabri Veiga, se não fosse algo muito sério e extremamente revoltante, até dava para umas risadas, tal é a falta de vergonha.
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Não sei onde os autores do estudo foram retirar a informação, mas nem é preciso puxar muito pela cabeça para me lembrar de atletas que...