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    Não, não é isso que está a ser feito, porque o PS e a esquerda volta e meia têm bloqueado ações nesse sentido (o Chaga também), tem feito a vida negra ao governo juntamente com a comunicação social e sinceramente ainda falta um pouco para o governo atingir um estado aceitável no que concerne ao controlo.
    acabou a manifestação de interesse, muito mais pessoal a ser recusado,
    não sei o que é que foi bloqueado.

    não vi onde que é que a CS se manifestou contra isso.
    criticaram foi aquele anúncio de propaganda das notificações de saída porque foi...propaganda.
  • Cheue
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    Eu posso estar perfeitamente errado, mas acho que o governo da AD já introduziu a regra de entrada apenas com contrato de trabalho.

    Ou pelo menos já falaram nisso.
    já tomaram várias medidas.

    mas as pessoas estão a cagar-se para isso porque continuam a ver monhés na rua, só ficavam contentes se fossem todos expulsos, legais, com contrato, não interessa.
    e a seguir passavam para outros, tipo os brasileiros que até são mais.
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    Reações: deco macau
  • Cheue
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    O PS, AD, IL, etc., não perdiam nada se tivessem este tipo de discurso muito sinceramente, é a realidade.

    O medo de perder votos é que os fode e não dizem o que toda a gente vê.

    Estão cá legais, tem trabalho fixo, iam ser expulsos porquê?
    já têm esse discurso.

    devem ser expulsos à mesma porque são monhés e coiso e tal cultura e coiso e tal são todos criminosos.
  • Cheue
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    Os estrangeiros que estão cá legais, com morada fixa (onde não vivam 200 por apartamento), com contratos de trabalho, obviamente devem cá ficar, onde são necessários.
    Tem de começar só a haver algum controlo para distinguir esses dos que estão cá a fazer turismo há meses.
    Não embarcar em radicalismos de expulsar tudo ou aceitar tudo.
    Ponderação.
    é isso que já está a ser feito, mas votaram ainda mais no chega.

    há pessoas que enquanto continuarem a ver que existem monhés na rua (mesmo legais, com contrato, etc etc) vão estar sempre zangadas e votar no chega à mesma.
  • Cheue
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    agora, para abafar o discurso do Chega, é dizer que eles têm razão e copiar o discurso e medidas deles...
    ...de certeza que eles assim vão cair.
    #genial
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    Reações: Mike_Walsh
  • Cheue
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    agora é só conversa reciclada de outros países, que seca...

    só condescendência.
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    Não percebeste nada… claro que há, o que acontece é que nas redes sociais podem escolher o que querem ver e ouvir.
    é só merda.
  • Cheue
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    Permitam-me ser advogado do Diabo, e da mesma forma que se nomeia de burros e analfabetos 1/4 dos portugueses,eu também quero dizer alto e bom som que quem não concorda com isto é alheado da realidade e completamente estúpido:

    Regulamentar a imigração de forma que se permita apenas a entrada em Portugal de quem tenha condições para o fazer, respeite a nossa cultura e cujas funções/ profissões sejam úteis ao Estado português.
    Assegurar que a atribuição de nacionalidade é regrada, que não é banalizada e apenas seja atribuída a quem tenha uma relação efetiva com o Estado português, fale a língua, conheça a história e abrace a cultura.
    Assegurar que os imigrantes que tenham entrado no país de forma ilegal sejam reconduzidos ao país de origem, assim como aqueles que embora estando em situação legal, tenham cometido crimes.


    A AD pode governar em paz, agradar à maioria dos "burros e analfabetos", e ao mesmo tempo diminuir o bicho papão Chega. Basta admitir que é este o ponto da discórdia e agir em conformidade.
    o que é abraçar a cultura?
  • Cheue
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    Pelos vistos a esquerda em Portugal está em negação total.
    O caminho deverá ser para continuar, em 2026 se o PS continuar a ser um BE v2 já devem conseguir reduzir a esquerda a 45/50 deputados!!
    o PS já vai mudar de líder.
    o programa nem tem que mudar muito porque não tem nada a ver com o BE.
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    Reações: Diogo Tomás
  • Cheue
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    Sim,a minha ultima frase diz tudo.
    Prefiro votar num partido que promete resolver um dos maiores problemas do país e que se nao fizer,desaparece, a votar no PS disfarçado de bloco de esquerda, o mais extremista que alguma vez se viu.
    O futebol parece que tolda a cabeça de alguns,fazem bem.
    o Chega é um partido muito mais extremista, logo aí...o PS até pode ter o líder mais à esquerda da ala mais à esquerda e continuará a ter um programa bem mais moderado que o chega.

    eu votava no Tino para primeiro ministro antes de votar no Ventura, sem qualquer tipo de ironia.
  • Cheue
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    Estou com um misto de emoções.
    Se por um lado rogozijo com a esquerda a levar um amasso severo, por outro vejo uma direita a esmagar, que tem tudo para não se entender. Crise política a adensar-se? Ou cedências de vários quadrantes a permitir a governação? Infelizmente acredito mais na crise.

    Nos entretantos, há um pormenor a que acho um encanto: o Ventura e seus muchachos, cometem o erro de dizer o que muita gente pensa mas de forma errada, populista, com uma boa dose de fanfarronice à mistura.
    Mas no final são os anti que lhes dão o impulso mais forte. Denigrem, gozam, rebaixam, dão "tempo de antena". O resultado está à vista.

    Não é por eu entender que o socialismo é um beco sem saída, que vou andar a insultar quem acha o contrário. Muito menos vou andar a apelidá-los de burros, mesmo que o pense.
    O que mais vejo é o "povo democrático" a comportar-se como aquilo a que apelida os outros: parolos, burros, fascistas, ... E não o contrário. Dá que pensar!
    o socialismo ficou com 1 deputado que é a Mortágua.
  • Cheue
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    sou candidato à liderança do PS.

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  • Cheue
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    José Luís Carneiro já se assumiu candidato.
    não arranjam melhor?...
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    Reações: Czarli9 e PDuarte
  • Cheue
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    Não concordo com tudo - porque acho que combater o populismo é como tentar parar o vento com as mãos, não há propriamente uma estratégia - mas é um ponto de vista válido, de certeza mais valido do que o meu.


    O PAÍS QUE ESTAVA ESCRITO
    Por estes dias, falei para o El País (Espanha) e o para o De Standaard (Bélgica). Antecipei, de certo modo, o cenário destas eleições. Não me entendam mal: não sou visionário nem li nas cartas. Mas ando há quase cinco anos a acompanhar o eleitorado do Chega, a segui-lo, a falar com ele em todo o País, e talvez isso valha alguma coisa. Por isso, não é surpresa para mim o que aconteceu. Quem me conhece e me atura amiúde a falar sobre estes temas, em privado ou em público, sabe.
    Não, não existem 22 ou 23 por cento de "fascistas", tirem isso da ideia.
    Sim, há por ali muitos saudosos do antigamente, há racistas e outra gente, da elite financeira à arraia-miúda, muito pouco recomendável, a vários níveis. Mas que não se tome a parte pelo todo. Passei horas, muitas horas com largas dezenas de militantes e eleitores do Chega e muitos deles talvez queiram, apenas, ser ouvidos ou não serem esquecidos ou atropelados por sucessivas governações. Confundem tudo? Estão a cavar a própria desgraça e não sabem? Talvez. Mas a raiva e o desespero fazem o caminho da razão. E do outro lado, verdade seja, só têm arrogância, por vezes com irritantes tiques urbanos e de cátedra, a explicar-lhes o que devem ou não fazer. Ou pensar. Chamar-lhes "fascistas", insultá-los, ridicularizá-los até à exaustão, dá este resultado.
    E se experimentássemos, por uma vez, ir ao encontro deles, ouvi-los, tentar saber os porquês de pensarem o que pensam e decidirem o que decidem, não apenas nas campanhas eleitorais? E se lhes fizéssemos perguntas em vez de lhes vendermos retóricas empacotadas? Esqueçam os Venturas, os Pintos, os Frazões e afins. Não façam partilhas em barda, não insultem como carneiros só porque acham que Ventura fingiu um problema de saúde. Como qualquer especialista saberá explicar - e até uma criança entenderia - o ódio nas redes sociais conta sempre a favor do alvo e faz espumar o algoritmo de excitação. Isto já é quase tão La Palice que me espanta como é que tanta gente ainda se presta ao papel de idiota útil ao partilhar, como se não houvesse amanhã, o enxovalho, o insulto e o apedrejamento, por vezes quase ao mesmo nível do palavreado de tasca que tomou conta do Parlamento.
    Muitos, à direita, adotaram a narrativa do Chega de forma diplomática, escondendo a mãozinha marota - eles, mais polidos, claro, não são de atirar pedras nem sujar as mãos. Antes das eleições, o Chega já estava a ganhar porque os temas da sua agenda já andavam na boca de outra direita, dita civilizada, que não suja a gravata, e contagiara os debates e o horário nobre. São moderados ou serão simplesmente covardes?
    À esquerda continua a confundir-se desejos com a realidade, é uma longa história, caso clínico. Estão na sua bolha ou no seu parque temático. Têm todas as certezas do mundo, as cartilhas de sempre e um sindicalismo para um País que já não existe. E assim seguem, de derrota em derrota, até acabarem nos preparos que se viram.
    Nestas eleições, fizeram ainda mais: prestaram-se ao ridículo para tentar conquistar os jovens. Tenho duas novidades para esses: a fotocópia, por bem intencionada que seja, é sempre pior do que o original, mesmo quando o original é alarvidade ou pantomina pura; quanto aos jovens, posso dizer-vos que já andam, muitos deles, em modo extremista tik-tok, a fazer a saudação nazi nas escolas, a sugerir trabalhos escolares sobre o líder do Chega, a fazer bullying racista, xenófobo e por aí adiante. Querem tentar começar por aí ou nem por isso?
    Por fim: muitos confundem os dirigentes e deputados do Chega com o seu universo eleitoral, outro erro crasso. As duas coisas não são iguais. E quanto mais depressa se perceber isso, mais estaremos perto de atacar o problema. Se não o fizerem, terão um Trump à portuguesa no poder mais cedo do que tarde. O caso Montenegro, acreditem, não vai acabar aqui. Em breve, talvez haja mais. Em que situação ficaremos nessa altura? Será que Montenegro chegará a tomar posse como primeiro-ministro?
    Do jornalismo, ou de grande parte dele, para ser justo com as exceções, já não espero nada, nadinha. Falta memória, mas isso não é de hoje. Falta decência, mas também não é de agora. O que certas chefias e direções permitiram nesta campanha é o resultado de muitos anos de "infoentertenimento". Estava escrito. Se levamos o "pé em riste" e o estilo "big brother" para a política e o jornalismo, não nos queixemos dos resultados. Há umas décadas, o escritor Mário de Carvalho antecipou: um jornalismo cão só merece um mundo-cão.
    O que se gasta em diretos insanos, a raiar a imbecilidade e a ignomínia, dava para muitas reportagens aprofundadas no "País do Chega". Falem dos problemas dos "left behinders", tragam-nos para a agenda política, e talvez tenham menos extremismos de trazer por casa. Não me venham falar da crise do jornalismo quando se gastam milhões a cavar a sepultura em diretos e reportagens que ampliam os fenómenos que o jornalismo tem obrigação de combater. Não se gasta dinheiro a reportar o País silenciado, sofrido, esquecido, mas gastam-se fortunas a alimentar o populismo com populismo. Junta-se a fome à vontade de comer. É um banquete para o partido que sabemos.
    Não, o "jornalismo" não fará um exame de consciência. Esqueçam. Não está para isso e não é uma legião de precários e tarefeiros de espinha direita que tem a força para mudar as circunstâncias. Os menos culpados são, muitas vezes, os que andam na estrada. Mas mesmo aí, assuma-se, foi de fugir.
    Não culpem o "povo", essa entidade capturada por todas as agendas e retóricas políticas. O "povo" não é uma entidade coletiva self-service, consoante a nossa vontade ou moldura. Há muitas cabeças, existências, quotidianos e amarguras que não são explicáveis sem termos em conta as zonas cinzentas das suas vidas e as suas muitas contradições. Há um País, com todas as suas diferenças, para conquistar para "o lado bom da força", ou seja, para um patamar de decência democrática, e reconciliá-lo com uma ética e uma noção mínima de compromisso e integridade políticas. Fazê-lo do alto da burra, sem humildade e sem procurar estabelecer um ponto de contacto e um encontro com o adversário, por muito Shrek que nos pareça, só dará este resultado.
    eu acho isso de uma certa condescendência.

    no fundo é dizer que são burros à mesma mas de forma simpática.

    'coitados, eles nem são racistas, são só atrasados mentais...'
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  • Cheue
    Actualidade Nacional
    Continuas a ir em contra mão com essa conversa dos monhés.

    Mas é continua a ir em contra mão, ate eles chegarem aos 30% e governarem o país.
    eu não vou passar a odiar monhés porque isso eleitoralmente é bom, não é...

    porque controlo da imigração quando é demasiado e não é bom para nenhum dos lados é uma coisa, e isso outros partidos também referem e já foram tomadas medidas nestes últimos meses.
    o discurso chegano é outra coisa, é ódio puro aos monhés porque sim.
    agora tem que se fingir que não há racismo no chega para não ofender os eleitores? isso também não resulta. eles têm é que ser criticados ainda mais agressivamente e até insultados.
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