Admito que os dois golos que mais festejei na vida foram o do Derlei em Sevilha e o do Kelvin por causa da carga dramática, isso tem muito peso na forma como festejas, é diferente mesmo que seja numa final da CL ou de outra competição europeia mas marcas à meia-hora de jogo, ou num jogo em que marcas no fim, então de decidir titulos esquece é a loucura.
No do Kelvin não me lembro do minuto e meio a seguir ao golo, fiquei a ver tudo turvo.
O golgo do Costinha saltei para cima da minha cama de joelhos aos gritos, mas eu já o estava a prever