Algumas das pérolas desse absoluto doente mental:
"O FC Porto não teme ser menos elegante, está numa constante tentativa de nos convencer que uma orquestra pode ser feita só de bombos"
Somos o clube do bombo pá, já repararam que sempre que oi Porto é uma equipa intensa somos "do bombo" na boca desta gentalha? De rir, visto que o FCP tem jogadores intensos mas que lhe juntam recorte técnico, sendo o Gabri um deles.
Somos uma equipa de ignorantes, nada estudado, mandamos a bola para a frente e depois os adversários amadores deixam-nos cabebear as bolas mandadas à sorte para barulho afirma o douto mentecapto.
Outra " A vitória (3-0) ficou amplamente encaminhada, algo que não espoletou uma vontade exacerbada de abrilhantar a exibição "
Demos, 3, podíamos ter dado 6 mas foi uma exibição feia, porca e má, inestética, sem nota artística, feita por reles proletários de fato macaco e chave inglesa, todos sujos, com a pele fuliginosa, que dão arrotos e mandam piropos deselegantes, uma equipa ppouco civilizada, tosca, bruta, selvagem, que representa bem os "selvagens lá do Norte" esse local inóspito e atrasado onde Judas perdeu literalmente as botas.
"Isto porque não é preciso muito mais do que um jogo fora de casa para perceber que Farioli, à mínima amostra de risco, vai manter o conservadorismo."
Farioli obviamente é italiano e por isso obviamente que a juntar a toda a inabilidade suprida pela força física e pelo futebol cavernícola dos trogloditas azuis e brancos (hoje rosa salmão a contrastar com a sua animalística virilidade um jogo cénico de enganos), é obviamente um retranqueiro, um homem do catennacio porque toda a ghente sabe que de Itália só vem pizzas, massas, fatos Armani e futebol defensivo, ultraconservados, monstruoso, destrutivo, iconoclasta, anti-estético, obscurantista e assassino da criatividade e das esperanças do adepto comum por espetáculos agradáveis. Farioli é um anti-treinador, do anti-futebol.
"Excluindo bolas paradas, o FC Porto foi escasso a criar"
As 3 oportunidades de Borja, a de Samu, as de Mora e Zaidu, a de Alarcón perto do final, mais as que resultaram em golos, realmente mostram muito pouca criação. Saudades dois tempos em que o FC Porto, com Anselmi, de fino recorte e brilhantismo técnico, criava muito mais, criava passes entre os centrais, criava triangulações do lateral para o central e para o guarda-rees, invadia o seu meio campo com indíces técnicos elevados, ahhh, saudades da civilização, mas como tal, como podemos imaginar jamais um homem distinto, civilizado, cortês como o argentino, podia sobreviver nas insalubres tendas e costumes de tão arcaica e anacrónica nação nortenha. Assim que puderam trocaram a sua régua e esquadro por pedras, sarrafos, mocas, porretes, e uivos animalescos.
" Pepê encontrou o médio espanhol com um passe picado, tecnicamente vistoso e causador de um certo regozijo"
Uma centelha no meio da bruteza, mas certamente por engano, ou não tivesse sido perpetrado por um dos mais antigos trolls das cavernas da horde azul e branca.
"A equipa de ginásio dos azuis e brancos continua em grande forma e a dominar."
Obviamente, não uma equipa de futebol, essa arte sublime a bola, mas de ginásio, um conjunto de tacanhos musculados, forjados pelo ferros, esculpidos pelos halteres, pelas barras, por maquinaria pesada, regados a testosterona de origem dúbia, hormonizados como cavalos disformes, massa bruta, violenta, incansável, que arruma, empurra, arrola, violenta, pisa e abusa. Um terror, um bando de terroristas de laboratório prontos a esmagar debaixos dos seus volumosos biceps qualquer centelha de esperança, qualquer vislumbre de preficiência e virtude.
Oh o horror!
Love.
Na minha opinião o Borja é um jogador mais agressivo que o Tello ... Embora o Tello a nível de finalização era superior ao Borja. Gosto...