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Chama-se a isso responsabilidade institucional. Não há sentimentos pessoais nem estados de alma quando se representa uma instituição. Tinha de lá estar em representação dela, a Selecção Nacional - e mais nada!

Zombizarreta…

AVB, hoje, duplamente ridicularizado: pelos "brilhantes" resultados desportivos decorrentes das suas escolhas e pelo "peso" que revela ter nos gabinetes da arbitragem.

Sem padres fica mais fácil...

E ao Virgilio… Sempre do Porto, claro!

Imitando o Vieira com A Bola.

A canalha arbitral tem de passar a ter mais medo da sua própria hieraquia do do Carnide e da sua máquina de propaganda. Sem isto, nada muda. Se tenho esperanças? Nenhumas! Porque razão, num país com os índices de corrupção como o nosso, o futebol havia de ser um oásis de seriedade?

Menos o VAR…e o Duarte Gomes.

E o Vale e Azevedo nunca existiu…

E as dívidas de jogo do Tio Reinaldo

O que vem a suceder nas arbitragens do futebol é só a parte mais visível do monstro com que estamos confrontados. Há dias, no hóquei, contra a canalha benfiquista e em nossa casa, foi uma roubalheira monumental, à qual escapamos por uma unha negra e ao empate que lhes daria a vantagem decisiva...

Para memória futura: a Hyundai é, há anos, parceira e sponsor da fundação do nosso presidente André Villas-Boas. Race for Good é o nome da meritória instituição. As modalidades estão, portanto, em boas mãos…

Só não entende quem não sabe ler… E não só - já lá vamos. Obrigado por ajudares estes beócios, chegados ontem ao clube, a ver as coisas como elas são: um rapaz que , em 1975 e, senhor da sua palavra, veio para o Porto, não tem nada a ver com o homem que, meio século depois, faz as patéticas...

Não, não fazia parte. Eu saí e entrou o Pinto da Costa. E, já agora, obrigado por revelares o meu nome, lavado e honrado, de que muito me orgulho. Em contrapartida, não sei o teu: só o nick “Mike Walsh”. Se é o nome do nosso antigo jogador, está errado - o homem chama-se Mick Walsh.

Não é o caso… Mas talvez conviesse relembrar que foi o presidente que escolheu o Pinto da Costa para director do futebol , o Pedroto para treinador e pôs fim aos longos dezanove anos de jejum.