Para ser sincero, nem quero saber quem ganha. Para mim, os dois candidatos são fracos, mas um deles é claramente mais fraco que o outro.
A Kamala é super fraca; o Biden já era, e “ninguém” entende como é que ele conseguiu ganhar.
Quer que gostem, quer não, o Trump apresentou resultados que o Biden nem em sonhos conseguiria alcançar — e a Kamala, nem se fala. Mesmo o Obama, tirando o Obamacare, teve um desempenho mais fraco que o Trump no que toca a guerras, economia, desemprego, quotas raciais, criminalidade...
Agora, o que me diverte mesmo é ver os media, especialmente em Portugal, a demonizarem tudo o que vem da direita. Cheguei a ver telejornais a abrir com aquelas expressões da Kamala durante o debate com o Trump, como se ela estivesse a gozar e ele a ser “o tonto da história” e cavalgaram aquilo para afirmar que a Kamala ganhou o debate. As opiniões eram que, na generalidade, tinham empatado. Mas, por algum motivo, em Portugal e na Europa parecia que ela tinha “arrasado” o Trump de cima a baixo.
No fim das contas, em qualquer eleição: a direita só ganha se a esquerda der mesmo muito barraco. E dá. Não culpem os Trumps, Le Pens, Tarczynskis, Venturas ou quem quer que seja; a culpa é 100% da esquerda que, durante anos e anos, insiste em fazer cocó.
Mesmo cá em Portugal, parece que certas coisas continuam a levar o Chega na brincadeira. Ainda há poucos dias o projeto de Lei do Chega, que queria reforçar a proteção às vítimas de crimes sexuais e evitar que passem por mais traumas em tribunais ou no acesso à saúde, foi rejeitado. E quem é que votou contra? PS e PSD! Até o BE votou a favor, para terem uma ideia.
Está claro que estão a bloquear as propostas do Chega para não lhes darem palco, independentemente do mérito. Nas próximas eleições aponto para os 25%.
Continuem a diabolizar e a mentir, está a funcionar como as políticas de esquerda...