Mora já lá para dentro e de início. Sem medos. Como sempre disse, não é jogador de equipe B. Viu-se quando entrou que vale mais, muito mais que Francos, Borges e até Jaimes (neste caso, infelizmente, pois tem talento inegável, mas uma atitude competitiva de futebol de rua).
Também se viu como revolucionou o jogo da sub21 portuguesa quando entrou contra a Croácia. Qual a dúvida? Basta cojones, cojones.
Portanto, é muito simples
Diogo
Martim
Nehuen
Zé Pedro
Moura
Varela
Nico
Mora
Pepê
Galeno
Omorodion
Cláudio
Djaló
João Mário
Wendell
Vasco
Eustáquio
Jaime (só vai porque não há mais ninguém)
Namaso
Gul
E entretanto vai-se vendo como foi um erro crasso ter saído o melhor extremo, o melhor jogador ofensivo, o Chico e não se ter ido buscar ninguém. Também se devia ter feito mais para despachar o Borges. Sim, pressionar, mostrando claramente que era a melhor solução. Não podíamos ter perdido aquele negócio. Agora, jamais, vai-se arrastar por aí e ficámos todos a perder, sobretudo o Borges que podia ter feito o contrato da sua vida. Fomos moles.