#Futebol Vítor Bruno - Treinador

Vítor Bruno

Vítor Bruno

5.97

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

5.97 Performance da Época

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
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Vítor Bruno em entrevista/antevisão da Supertaça à RTP:

Nervoso miudinho ou o cumprir de um sonho?
«Pode dizer-se que é um bocadinho o cruzamento das duas variantes que acabou de falar. Sabemos também da responsabilidade que é o jogo desta natureza, o que representa. Estamos a falar de um título, um título que, contra o rival que vamos encontrar, nunca conseguimos vencer. E esse também é um modo que pode eventualmente orientar-nos para o jogo de sábado. Um sonho não é que seja um sonho, porque isto não foi nada programado, aconteceu porque tinha de acontecer de forma natural. E agora é tentar retribuir ao máximo a confiança que depositaram em mim, em nós, equipa técnica, e tentar devolver da mesma forma e a coragem que tiveram quando apostaram em mim, tentar devolvê-la, porque os sócios, os adeptos, os simpatizantes merecem que esta casa tenha gente a entregar o seu trabalho a fundo.»

-- Foi uma dificuldade acrescida o facto de ter ficado com os internacionais quase tão próximos da data deste jogo da supertaça?
«Sim, é sempre um acréscimo de dificuldade. Sabemos da qualidade que eles podem aportar e fazendo emergir aquilo que são as mais-valias do clube, obviamente que isso, depois, pode ter transfer para aquilo que é o nosso desempenho no sábado. Vamos ver até sábado como é que eles vão estar. Há métricas que nos deixam um bocadinho desconfiados em relação à utilização plena dos internacionais. Poderá não ser a tempo inteiro, um ou outro pode estar preparado, outros se calhar menos capazes de dar resposta face à intensidade a que o jogo vai ser feito. Vamos ver, até sábado temos decisões para tomar, ainda temos decisões para treinar amanhã. Também no sábado de manhã, até lá é tempo de tomar decisões, maturar bem aquilo que é o melhor para a equipa. E então ver quem está melhor, mais apto para poder responder num jogo de grau de dificuldade muito alto.»

-- O facto de ter esta casa agora à disposição e o facto de o ter usado tantas vezes nesta pré-temporada, quer dizer que a pré-temporada vai apostar nesse ouro agora no jogo da Supertaça?
«Vamos ver, o ouro da casa foi uma expressão atribuída também à rapaziada nova que vem de baixo, mas para mim aqui todos acabam por ser ouro da casa, quem está em procedente. Eu percebo a pergunta, percebo também o alcance da pergunta, os miúdos têm muita qualidade, a verdade é essa. Depois de lançado um desafio, eles têm comprado a ideia que tem sido lançada para eles, eles têm olhado também para ela como uma forma de poder acrescentar valor àquilo que é a curta carreira que eles têm. Agora perceber que ainda estão numa fase muito tenra da idade, que têm que construir o seu caminho, têm que maturar muito aquilo que é a sua evolução, o seu caráter, a sua personalidade. Perceberem que raízes é que têm que ganhar para poderem estar aptos a responder a um nível de exigência tão alto como este. Eu penso que de degrau a degrau, passo a passo, eles estão a construir esse caminho. Agora é preciso também ter algum cuidado na forma como eles são lançados. Não que eu tenha receio de lançar porque se estiverem preparados eles vão, e alguns deles podem estar realmente presentes no onze inicial, alguns a vir de fora, a aportar qualidade no decorrer do jogo. Eles estão preparados para isso porque o nível de exigência também aqui diário é grande e eles vão estar preparados»

-- Olhando ao que o FC Porto fez na Taça de Portugal frente a este Sporting, poderá usar a mesma fórmula?
«Poderá. Poderá. Essa ou outra. Nós temos vários caminhos. O Sporting tem nuances muito bem trabalhadas e tem vindo num processo evolutivo. E percebe-se que a capacidade também de quem está ao comando técnico do Sporting consegue sempre aportar algo mais de ano para ano. Está com dinâmicas novas, tem formas de abordar diferentes, a defender, a atacar. Nós estamos preparados e antecipamos vários cenários que podemos encontrar. Nós vamos ter que nos adaptar. Em determinados momentos, se calhar, ir buscar nuances do passado, outras mais do presente. Cruzar um bocadinho aquilo que é o melhor para poder atacar o jogo, a atacar e defender, mas sempre com o objetivo de ferir o adversário, quando estivermos a atacar, e guardarmos aquilo que tem de ser o nosso cofre quando estivemos a defender.»

-- E defensivamente, este Sporting sem Coates, agora com outro tipo de jogadores, é um Sporting diferente a partir também da linha defensiva? Falou dessas nuances, uma vez joga com linha 3, outras vezes linha de quatro.
«Sim, linha de 5, linha de 4, a defender. Sim, são nuances. Ficam expostos mais de uma forma, ficam mais seguros de outra. O Rúben entende que essa é uma forma também de poder potenciar aqueles que têm a disposição. Com o Quenda, se calhar, faz mais sentido até defender a 4, que é um ala puro, tem muita capacidade de projetar, tem um contra um muito forte. Não sei se vai jogar ou não, o Ruben saberá melhor do que nós aquilo que tem previsto e tem planeado para jogo. Nós estamos preparados para as duas realidades. Jogar a 5, jogar a 4, como é que podemos entrar, como é que devemos entrar, por que caminhos é que devemos ir. Percebendo também que aquilo faz parte daquilo que é o nosso trabalho diário. E tentar que os jogadores percebam que é preciso adaptarem-se isso também ao momento, porque nem todas as variáveis nós conseguimos controlar em treino. E dar-lhes também caminho aberto e não castrando-lhes demasiado aquilo que é a programação que eles têm que ter para jogo, para poderem ter capacidade e flexibilidade para se poderem adaptar no momento em que tiverem que atuar e se comportar. Isso é a nossa base de trabalho diário. Guardar um bocadinho mais aquilo que são as estruturas mais fechadas, fora daquilo que é o nosso contexto diário. Abrir um bocadinho mais o leque, dar-lhes um bocadinho mais de abertura de poderem, com estruturas adaptadas e flexíveis, poderem adequar perante o cenário que vão encontrar. Essa é a nossa leitura e para nós aquilo que faz mais sentido.»

-- Semelhanças e diferenças entre este FC Porto desta época e das outras épocas?
«Isso terão de ser vocês a responder. Não posso ser eu… Percebo a pertinência da pergunta. Eu percebo também a tentativa e a tentação de poder olhar para um lado mais comparativo. Eu pedia-vos que fossem mais para o lado da análise e menos para o da comparação.»
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Os jogadores têm uma ambição louca de ganhar”

Vítor Bruno mostrou-se “muito confiante” no trabalho apresentado pelos jogadores antes da Supertaça

Amanhã, arranca em Aveiro a época 2024/25. FC Porto e Sporting vão medir forças e “há um troféu em causa”, a Supertaça (20h15, RTP 1). “Ganhar é sempre importante, seja em que circunstância for e independentemente do adversário e do contexto” porque o “clube está habituado a altos níveis de conquista e ambição”, começou por afirmar um treinador que, ainda assim, garante que “o que acontecer não terá influência no resto da época”.

“Energia e confiança” foram as palavras escolhidas por Vítor Bruno para descrever o momento da equipa, que está “em alerta” para “contrariar as forças do Sporting”, um adversário que vai obrigar a “um nível altíssimo” de rendimento.

Questionado sobre os índices de performance dos internacionais que voltaram mais tarde ao Olival, o técnico explicou que “uns estão mais preparados, outros nem tanto” e por isso “uns vão a jogo, outros irão ficar de fora e outros poderão durante o jogo”. Tudo dependerá das “sensações” que o clássico trouxer ao homem do leme que guia um plantel com “traços de trás, outros novos e nuances” distintas.

A certeza é uma: “os jogadores têm uma ambição louca de ganhar”. “A forma apaixonada como atuam todos os dias em treino e o caráter demonstrado são confluentes” com o amor das “gentes que vivem o clube”. Só essa atitude é “admissível” e “tudo o que vai para além disso” é intolerável para Vítor Bruno, que está “muito confiante” devido aos “sinais” que os atletas lhe fornecem “diariamente” e admite que FC Porto e Sporting estão “em pé de igualdade”.

“Francisco Conceição tem tido um comportamento exemplar no trabalho diário”, “Toni Martínez, Fran Navarro e Danny Namaso “têm tido um compromisso gigante e louco com o trabalho, que vai para além dos golos e da magia do futebol” e todos têm apresentado “uma dose industrial de compromisso”. “Enquanto a atitude diária der esses indicadores, está tudo bem” para um treinador que assume que “não perder ninguém é uma mais-valia” e que não faz questão “de ir buscar alguém” se “toda a gente” se mantiver no Dragão.

Em resposta a uma questão sobre as ausências no lado esquerdo da defesa do adversário, o técnico frisou que “o perfil individual de qualquer um dos alas garante” qualidade “no um contra um e na exploração das costas”, no caso de Gonçalo Borges, Gonçalo Sousa e Francisco Conceição, e “prolongamento do tempo de ataque” para os azuis e brancos terem “mais bola”, no caso de André Franco. “O Sporting estará preparado. A nós cabe encontrar formas de explorar deficiências que existam nesse lugar”, concluiu.
 
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bluevertigo

Tribuna Presidencial
26 Maio 2014
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  • Abril/22
  • Fevereiro/20
Que tenha tanto esclarecimento e objetividade para fazer operacionalizar ideias e tática na relva como tão eloquentemente articula discurso multifacetado.
Mas mais ainda neste arranque, e sabendo quem tem no plantel, não dará para pedir demasiadas coisas duma vez.
 
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Sevilha14

Tribuna Presidencial
25 Novembro 2012
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Só vim aqui, agora, às 2.13 da manhã, após ouvir o nosso treinador Vítor Bruno, para dizer que é um prazer imenso ouvir este rapaz!!

Que consiga transportar para o retângulo aquilo que diz,. Tem muito conteúdo os seus discursos.

 

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
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Vítor Bruno sobre o elogios feitos por Ruben Amorim à sua pessoa:

"Foi o lado mais generoso do Ruben a tentar dar-me um comprimido para adormecer e ficar bêbado com o que ele disse."
 

jusTiNO AZUL

Bancada lateral
22 Agosto 2012
932
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Primeiro teste: calamidade na escolha tática. Muito mal. Defesa subida contra as lagartixas? Harakiri. Se não sabe isto, fico muito muito assustado com o que aí vem

Enviado do meu SM-A217F através do Tapatalk
 
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hitman

Tribuna
18 Junho 2007
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Oliveira de Azemeis
  • Lucho González
  • Pinto da Costa
  • Alfredo Quintana
  • Taça de Portugal 19/20
Defensivamente estamos um buraco. O Zé Pedro não é central para o Porto. Se havia dúvidas hoje ficaram dissipadas. O Martim é bom na direita, na esquerda devia estar o Wendel. O Otávio também não deixa margem para grandes elogios. O Borges é o que sabemos e voilá.