#Basquetebol Plantel 2024/2025 - Entradas/Saídas/Empréstimos

[Tripeiro Nortenho]

Uma pequena questão.
Que tal não ter o estrangeiro extra e melhorar a profundidade do banco?
Tinhamos demasiados "postes" Phil, Melvin, Miguel, Guerreiro, Kevin (depois melhorou mais com o Monteiro) e podiamos ter o puto dos sub 18, além de termos um gajo emprestado, acho eu, ao Esgueira que fazia de "vassoura" nos treinos e de assentador de banco mais barato.
A posição 3 era pobre Omlid e Sá, gosto muito do Omlid, mas no global acho a posição pobre, sempre pensei que poderíamos ter esticado o Melvin para aqui.
A posição 2 tinha gente/investimento a mais, Harrison, Landis, Silva (com as caraterísticas dos bases nao era preciso ir ao Harrison).
E na posição 1 uma loucura, Kloof, Barber, Maria e Apolo.
E depois usa-lo.
Um clube com um orçamento mais baixo, não o estoura para fazer bonito na Europa, nem tem estes desequilíbrios no plantel.
Má gestão, plantel gerido com "patins".
E equipa gerida com os pés.

 

[Pombal]

Uma pequena questão.
Que tal não ter o estrangeiro extra e melhorar a profundidade do banco?
Tinhamos demasiados "postes" Phil, Melvin, Miguel, Guerreiro, Kevin (depois melhorou mais com o Monteiro) e podiamos ter o puto dos sub 18, além de termos um gajo emprestado, acho eu, ao Esgueira que fazia de "vassoura" nos treinos e de assentador de banco mais barato.
A posição 3 era pobre Omlid e Sá, gosto muito do Omlid, mas no global acho a posição pobre, sempre pensei que poderíamos ter esticado o Melvin para aqui.
A posição 2 tinha gente/investimento a mais, Harrison, Landis, Silva (com as caraterísticas dos bases nao era preciso ir ao Harrison).
E na posição 1 uma loucura, Kloof, Barber, Maria e Apolo.
E depois usa-lo.
Um clube com um orçamento mais baixo, não o estoura para fazer bonito na Europa, nem tem estes desequilíbrios no plantel.
Má gestão, plantel gerido com "patins".
E equipa gerida com os pés.

Em relação ao "tínhamos demasiados postes" só me apraz dizer que "quantidade não é qualidade"!

Alias como se viu, aquando da lesão do Fayne. Era Miguel contra o mundo.

Em relação ao estrangeiro extra, referes-te ao que fica de fora da ficha de jogo, ou ao 5+1 que vai entrar esta temporada? Se é a primeira opção, aí sim, concordo contigo

 

[LimaPereira]

Uma pequena questão.
Que tal não ter o estrangeiro extra e melhorar a profundidade do banco?
Tinhamos demasiados "postes" Phil, Melvin, Miguel, Guerreiro, Kevin (depois melhorou mais com o Monteiro) e podiamos ter o puto dos sub 18, além de termos um gajo emprestado, acho eu, ao Esgueira que fazia de "vassoura" nos treinos e de assentador de banco mais barato.
A posição 3 era pobre Omlid e Sá, gosto muito do Omlid, mas no global acho a posição pobre, sempre pensei que poderíamos ter esticado o Melvin para aqui.
A posição 2 tinha gente/investimento a mais, Harrison, Landis, Silva (com as caraterísticas dos bases nao era preciso ir ao Harrison).
E na posição 1 uma loucura, Kloof, Barber, Maria e Apolo.
E depois usa-lo.
Um clube com um orçamento mais baixo, não o estoura para fazer bonito na Europa, nem tem estes desequilíbrios no plantel.
Má gestão, plantel gerido com "patins".
E equipa gerida com os pés.

Concordo com a aposta em qualidade em detrimento de quantidade.
Mas aqui entra a questão orçamental. Acredito que a ideia sempre foi a aposta de risco.
Os interiores que tinhas, na verdade, eram 2: Fayne e Queirós. Melvin era mais um 3 adaptado a 4. Os restantes não contam para nada. E aí concordo. Talvez Kevin tivesse feito mais que Monteiro.
O excesso de pg/sg tinha muito a ver com o estilo de equipa onde chegaste a ter 3 jogadores com estas caraterísticas em campo, um smallball que a espaço resultava, e que se valia de ter no kloof um superatleta/defensor.
Mas o importante era preparar a equipa para aqueles jogos a doer e aí não podemos ter um cinco em campo com 3 jogadores abaixo do 1,90, 2 deles maus defensores, senão somos sistematicamente sadomizados nas vantagens, ainda para mais se já temos debilidades fisicas na posição 5.

 

[Tripeiro Nortenho]

Em relação ao "tínhamos demasiados postes" só me apraz dizer que "quantidade não é qualidade"!

Alias como se viu, aquando da lesão do Fayne. Era Miguel contra o mundo.

Em relação ao estrangeiro extra, referes-te ao que fica de fora da ficha de jogo, ou ao 5+1 que vai entrar esta temporada? Se é a primeira opção, aí sim, concordo contigo

Sobre os postes, não era mais logico ter menos e melhores, ou seja concordas comigo tinhamos a mais, certo?
Sobre o estrangeiro extra, refiro-me ao que fica de fora.

 

[Tripeiro Nortenho]

Concordo com a aposta em qualidade em detrimento de quantidade.
Mas aqui entra a questão orçamental. Acredito que a ideia sempre foi a aposta de risco.
Os interiores que tinhas, na verdade, eram 2: Fayne e Queirós. Melvin era mais um 3 adaptado a 4. Os restantes não contam para nada. E aí concordo. Talvez Kevin tivesse feito mais que Monteiro.
O excesso de pg/sg tinha muito a ver com o estilo de equipa onde chegaste a ter 3 jogadores com estas caraterísticas em campo, um smallball que a espaço resultava, e que se valia de ter no kloof um superatleta/defensor.
Mas o importante era preparar a equipa para aqueles jogos a doer e aí não podemos ter um cinco em campo com 3 jogadores abaixo do 1,90, 2 deles maus defensores, senão somos sistematicamente sadomizados nas vantagens, ainda para mais se já temos debilidades fisicas na posição 5.

Mas se não servem para que se gasta o dinheiro?
Para quê ter tantos?
Para treinar não havia mais baratos?
O sueco da Póvoa, o brasileiro do Ovarense, o rapaz do Esgueira, o sub 18 que mandamos para o Imortal, não faziam o mesmo, e mais barato?

 

[Raba]

Concordo com a aposta em qualidade em detrimento de quantidade.
Mas aqui entra a questão orçamental. Acredito que a ideia sempre foi a aposta de risco.
Os interiores que tinhas, na verdade, eram 2: Fayne e Queirós. Melvin era mais um 3 adaptado a 4. Os restantes não contam para nada. E aí concordo. Talvez Kevin tivesse feito mais que Monteiro.
O excesso de pg/sg tinha muito a ver com o estilo de equipa onde chegaste a ter 3 jogadores com estas caraterísticas em campo, um smallball que a espaço resultava, e que se valia de ter no kloof um superatleta/defensor.
Mas o importante era preparar a equipa para aqueles jogos a doer e aí não podemos ter um cinco em campo com 3 jogadores abaixo do 1,90, 2 deles maus defensores, senão somos sistematicamente sadomizados nas vantagens, ainda para mais se já temos debilidades fisicas na posição 5.

Das vezes em que estive ao lado deles, no pavilhão, creio que o Kloof e o Omlid terão mais de 1,90m.
Eu tenho 1,80m e eles terão seguramente uns 10 a 15cm a mais que eu.
O Cat sim, parece-me mais baixo... deve ter pouco mais de 1,80m.

 

[LimaPereira]

Das vezes em que estive ao lado deles, no pavilhão, creio que o Kloof e o Omlid terão mais de 1,90m.
Eu tenho 1,80m e eles terão seguramente uns 10 a 15cm a mais que eu.
O Cat sim, parece-me mais baixo... deve ter pouco mais de 1,80m.

Omlid sim. Mas estava-me a referir a kloof, Cat e Harrison. Devem rondar o 1,90 se tanto julgo.

 

[LimaPereira]

Mas se não servem para que se gasta o dinheiro?
Para quê ter tantos?
Para treinar não havia mais baratos?
O sueco da Póvoa, o brasileiro do Ovarense, o rapaz do Esgueira, o sub 18 que mandamos para o Imortal, não faziam o mesmo, e mais barato?

Isso é relativo. Em termos de custo se calhar ficariam mais baratos, mas temos de ver em termos de portugueses.
O jogador que acho que foi um tiro mesmo ao lado foi o Guerreiro. Penso que Sá olhava para ele para dar minutos a Melvin, mas nunca correspondeu.
Monteiro foi oportunidade por lesão.
Para comunitário ficaria de caras com Kloof.
Para a equipa com Delgado ficará, espero, apenas lugar para um, que seja keven.

 

[Tripeiro Nortenho]

Isso é relativo. Em termos de custo se calhar ficariam mais baratos, mas temos de ver em termos de portugueses.
O jogador que acho que foi um tiro mesmo ao lado foi o Guerreiro. Penso que Sá olhava para ele para dar minutos a Melvin, mas nunca correspondeu.
Monteiro foi oportunidade por lesão.
Para comunitário ficaria de caras com Kloof.
Para a equipa com Delgado ficará, espero, apenas lugar para um, que seja keven.

O sueco da Póvoa, o brasileiro de Ovar eram "portugueses".

 

[Emanujor]

Das vezes em que estive ao lado deles, no pavilhão, creio que o Kloof e o Omlid terão mais de 1,90m.
Eu tenho 1,80m e eles terão seguramente uns 10 a 15cm a mais que eu.
O Cat sim, parece-me mais baixo... deve ter pouco mais de 1,80m.

O Barber tem bem acima de 1,80. Mas é o mais baixo dos três e andará pelos 1,85/1,86
O Kloof ligeiramente mais alto 1,89/1,90
E o Omlid também um pouco mais 1,91/1,92

 

[LimaPereira]

O sueco da Póvoa, o brasileiro de Ovar eram "portugueses".

Desconhecia que contassem como portugueses. Nesse caso, no futuro, o Jonhatan Silva seria boa aquisição se contar como português.
Mas na minha opinião o "excesso" na verdade desta época está no Guerreiro. Para fazer posição 4/5 tinhas Queiros, Fayne e Keven (depois Monteiro). Melvin desenrasca mas não era um 4 e muito menos conseguia defender um 5. Não é gente a mais. É qualidade e peso a menos para "levar" com Carter e até Ben.
Para o ano, imo, com Queirós e Gonçalo, precisamos de um 5 a sério (estatura e peso) para se bater com os rivais e um streach 4 ou 3 a fazer de 4. Aqui temos 2 vagas de estrangeiros. Com Omlid e Landis, são 4. Um base (seria Kloof como comunitário) e, inevitavelmente, um combo, porque Landis é sempre uma questão complicada tens o plantel estrangeiro fechado. Juntas Sá e MM (?) e ficas com 8 jogadores. Ainda tens Apolo, Silva. O J.Silva de bom grado trocaria pelo Keven, mas quereria vir para fazer uns minutinhos?
Na final, para além da parte disciplinar e física, o que se notou é que fomos dominados fisicamente e tacticamente. Quanto à primeira parte, expectável, apostamos as fichas no habitual espírito de luta e que o tiro exterior equilibrasse as contas. Fayne nem esteve mal, ou Queirós, mas Carter dominou completamente.
Quanto à segunda parte andamos sempre a ver a malta a cair em armadilhas simples, incapazes de fazer nada colectivamente.
De resto, e desculpem o testamento, o que me preocupava é que a equipa tinha liabilities evidentes: Cat (defendia mal e reagia mal à pressão, sendo fisicamente "inferior" ao base rival), Harrison (péssimo defensor, mau a ler as ajudas, incapaz de defender um adversário mais físico), Landis (nem deveria estar, sempre "atacado" por Broussard/Betinho etc...). Isto quando do outro lado, ainda que velhos, tens Douglas ou Broussard é uma festa, pois atacam e defendem bem. Salvava-se Kloof, que por outro lado é um jogador com evidentes dificuldades no aspecto ofensivo se defenderem o lado forte e o obrigarem a lançar.
Se a juntar a isso tinhas - não tinhas na verdade - jogo interior e Melvin era incapaz de bater Betinho - restava Omlid e a sua irreverência.
Por isso, procuraria no futuro que o outro base (assumindo que Kloof fique), fosse um jogador sóbrio, fisicamente forte e bom defensor. Um Thomas Bropleh que me deixou muitas saudades quando por cá passou. Um 3/4 tipo Armwood e um 5 duro e para bater tipo Fields.

 

[Pombal]

Claro que o Jonathan conta como português, a Ovarense tinha 5 americanos

 

[LimaPereira]

Claro que o Jonathan conta como português, a Ovarense tinha 5 americanos

E vai continuar a contar? Essa era a questão.

 

[BluenWhite]

Não consigo partilhar, minimamente, a opinião que o forum tem pelo Kloof. Nem é pelo óbvio ponto fraco dele, qualquer coisa para lá de 2,5m/3m é (muito) longa distancia. É mesmo porque ele não consegue ser um 1º base. Ballhandling medriocre, fraca visão de jogo, mediano na distribuição e capacidade de decisão questionável. Não entendo o encaixe do jogador nesta equipa que parece escolher quase sempre um pequeno scorer a 1.

O que vai empurrar o Kloof para 2. E se ele não é um bom 1, o panorama não melhora a 2. A equipa não ganha em estatura para o colocar a jogar fora da posição 1 e é uma debilidade a atacar porque todos sabem que lhe podem dar espaço para lançar, tornando a entrada para o cesto menos eficaz. Também não alivia a pressão sobre o 1º base no transporte de bola, porque, como escrevi acima, isso está longe de ser um dos seus atributos.

O que ele acrescenta (grande atleticismo, boa defesa e capacidade de penetração para o cesto), para além de poder perfeitamente ser garantido por jogadores de outras posições, não compensa o que se deixa de ter a 1 para o acomodar na equipa. A sua saida era uma boa oportunidade de repensar a forma como estas duas posições exteriores são recrutadas e com o bonús de criar uma boa folga salarial.

 

[Pombal]

E vai continuar a contar? Essa era a questão.

Então se até agora contou, porque motivo deixaria de contar?

 

[Pombal]

Não consigo partilhar, minimamente, a opinião que o forum tem pelo Kloof. Nem é pelo óbvio ponto fraco dele, qualquer coisa para lá de 2,5m/3m é (muito) longa distancia. É mesmo porque ele não consegue ser um 1º base. Ballhandling medriocre, fraca visão de jogo, mediano na distribuição e capacidade de decisão questionável. Não entendo o encaixe do jogador nesta equipa que parece escolher quase sempre um pequeno scorer a 1.

O que vai empurrar o Kloof para 2. E se ele não é um bom 1, o panorama não melhora a 2. A equipa não ganha em estatura para o colocar a jogar fora da posição 1 e é uma debilidade a atacar porque todos sabem que lhe podem dar espaço para lançar, tornando a entrada para o cesto menos eficaz. Também não alivia a pressão sobre o 1º base no transporte de bola, porque, como escrevi acima, isso está longe de ser um dos seus atributos.

O que ele acrescenta (grande atleticismo, boa defesa e capacidade de penetração para o cesto), para além de poder perfeitamente ser garantido por jogadores de outras posições, não compensa o que se deixa de ter a 1 para o acomodar na equipa. A sua saida era uma boa oportunidade de repensar a forma como estas duas posições exteriores são recrutadas e com o bonús de criar uma boa folga salarial.

Curiosamente, e vale o que vale, quando consultamos os dados de lançamento do nosso plantel, encontramos algumas surpresas

 

[Raba]

Não consigo partilhar, minimamente, a opinião que o forum tem pelo Kloof. Nem é pelo óbvio ponto fraco dele, qualquer coisa para lá de 2,5m/3m é (muito) longa distancia. É mesmo porque ele não consegue ser um 1º base. Ballhandling medriocre, fraca visão de jogo, mediano na distribuição e capacidade de decisão questionável. Não entendo o encaixe do jogador nesta equipa que parece escolher quase sempre um pequeno scorer a 1.

O que vai empurrar o Kloof para 2. E se ele não é um bom 1, o panorama não melhora a 2. A equipa não ganha em estatura para o colocar a jogar fora da posição 1 e é uma debilidade a atacar porque todos sabem que lhe podem dar espaço para lançar, tornando a entrada para o cesto menos eficaz. Também não alivia a pressão sobre o 1º base no transporte de bola, porque, como escrevi acima, isso está longe de ser um dos seus atributos.

O que ele acrescenta (grande atleticismo, boa defesa e capacidade de penetração para o cesto), para além de poder perfeitamente ser garantido por jogadores de outras posições, não compensa o que se deixa de ter a 1 para o acomodar na equipa. A sua saida era uma boa oportunidade de repensar a forma como estas duas posições exteriores são recrutadas e com o bonús de criar uma boa folga salarial.

A pluralidade de opiniões num fórum é sempre de salutar.
Tendo dito isto, não concordo com nada do que escreveste.
Nem o Kloof é a nódoa que descreves nem as maiores valias dele podem ser colmatadas pelos outros elementos.
Acresce que o Kloof torna-se ultra valioso a partir do momento em que as regras passam a permitir um 6o estrangeiro, desde que comunitário.
Para mim, se o Kloof não tiver um custo fora da tabela, é um jogador que tem de continuar. Se tivéssemos uma equipa de Kloofs e Omlids dificilmente nos ganhavam um jogo em Portugal.

 

[Blackadder]

O sueco da Póvoa, o brasileiro de Ovar eram "portugueses".

O Gewert, o sueco do Póvoa, é muito fraquinho!!!! Já o era no Imortal e continuou na mesma no Póvoa. Para isso temos na equipa de sub18 igual ou melhor.

O Jonathan da Silva, o poste Ovarense, é um corpo grande num projecto de jogador que, acredito, nas mão do Sá não iria evoluir nadinha....

 

[Raba]

O Gewert, o sueco do Póvoa, é muito fraquinho!!!! Já o era no Imortal e continuou na mesma no Póvoa. Para isso temos na equipa de sub18 igual ou melhor.

O Jonathan da Silva, o poste Ovarense, é um corpo grande num projecto de jogador que, acredito, nas mão do Sá não iria evoluir nadinha....

O Jonathan é um jogador que tem de jogar.
Vir para aqui jogar 5/7 min por jogo era muito mau para a carreira dele.

 

[LimaPereira]

Então se até agora contou, porque motivo deixaria de contar?

Não sei. Pela nacionalidade? Por poder contar como o +1? Por isso perguntei. Mas a contar como português seria um bom reforço, pelo menos ao nível do que temos. Agora, para progredir não somos de facto a melhor casa. Para ele era melhor ficar onde está.