A história do "não basta ter contrato" é a típica pimenta no cu dos outros.
Um desgraçado aparece sorridente depois de um empate, é excluído da equipa.
Outro caga no clube para negociar com um clube italiano, tem lugar reservado no 11.
Não se metia nas eleições do clube, mas aparece á cerimónia de recandidatura do agora antigo presidente.
Hoje que podia aproveitar para unir (ainda mais) as opiniões dos portistas em torno do clube, optou por ignorar um acontecimento histórico no clube.
Será que também se ausentava se o presidente eleito fosse outro?
Se dúvidas houvesse quanto á sua continuidade, hoje desapareceram todas.