Não acha que o clube está partido?
-Não, isto é um ato democrático onde há duas candidaturas muito fortes ao fim de 42 anos. E há escolhas e pessoas que decidem uma candidatura em detrimento de outra. É assim nas legislativas, é assim nos partidos e é assim também nos clubes de futebol. Isto não tem nada a ver com divisionismo, tem a ver com escolhas das pessoas baseadas na oferta de projetos. Eu não vivi, porque não tinha memórias, aos cinco anos, nem entendimento, nem acompanhava aos jornais, mas, 1982, isso é que foi divisionismo. Porque a eleição do Presidente, como todos bem sabem, implicou raptos a jogadores e a treinadores e, por muito bom que seja todo este legado, a realidade é que esse foi muito mais abrupto do que este. Este é democrático, é transparente, é coerente. Há pessoas que tentam levá-lo para a lama, nós tentamos elevar o discurso e manter as coisas e as nossas ideias e os nossos projetos bem orientados, bem claros relativamente ao futuro.