Jovem, a medida do "não ser remunerado" é apenas populista.
Agrada apenas a quem acha que tudo se resume a ter tachos ou não e pouco resolve na prática.
Deixaria também que o lugar de Presidente apenas fosse ocupado por gente rica, como se isso fosse sequer critério para a competência. Lembro o clube medíocre que existia pré-PdC em que, curiosamente, o seu Presidente era um banqueiro, portanto, à partida, também sem necessidades de dinheiro.
Outra coisa é mexer na política de remunerações variáveis que devem estar, como é óbvio, dependentes das conquistas, ou , pelo menos, os critérios de atribuição terão de estar relacionados de forma mais evidente com as vitórias desportivas. Mas para isso não é preciso abdicar da remuneração fixa.
Todo o respeito por AVB, mas esta medida era dispensável.