Aumento de atos antissemitas
Deviamos fazer o mesmo especialmente migrantes oriundos de paises de maioria ou de predominancia muçulmanaPaíses nórdicos reforçam medidas de expulsão de migrantes
Os países nórdicos decidiram organizar "voos conjuntos da Frontex", a guarda costeira da União Europeia, para transportar migrantes irregulares da região para os seus países de origem.eco.sapo.pt
Se ela estiver pouco vestida não se diz nada, apedreja-se.O que se diz a uma modelo na Palestina?
És uma Gaza boa.
Yahh Mano goza goza (não sou a fazer do merda do Chega) mas por este andar da carruagem já nem digo nada.. é olhar para a França a Le pen a ganhar e a mandar aqueles racistas muçulmanos de voltam para. Os paises de origem dos seus avós. E assim já podem bater nas mulheres e aprenderem a ser mártires
Mano fugirem até podiam fugir para o lado do, Egipto (muçulmanos) haaa wait.... Mas eles tamwb não, querem os Palestinianos mas a culpa é sempre dos Israelitas!!! Que por acaso existe a quase 2 milhões de Israelitas Muçulmanos...Atenção.que a acção os cidadãos de Gaza não fica muito a dever aos civis alemães na defesa de Berlim no fim da II Guerra Mundial.
Há 1 diferença não foi televisionado.
Podemos dizer que os palestinos não tem escolha a fugir a guerra porque Gaza é minúscula e a Ucrânia é enorme e os civis na sua maioria puderam fugir.
Eu digo se Gaza tivesse o tamanho da China, 2/3 dos civis não iam sair da zona de guerra
Se o tivessem deixado terminar o serviço hoje não havia Israel e os meninos da palestina viviam felizes...@avr1922 Que tal uns campos de concentração para muçulmanos?
Usavam o símbolo do quarto crescente para os diferenciar.
É uma ideia com copyrights do tio Adolf, mas resolvia-se o soldados infantis do Hamas.
Tá ocupado com os massacres de Bucha esses sim merecem a atenção do TPI.Alguém que dê as coordenadas ao Karim Khan que o gajo não consegue encontrar o caminho para Gaza, anda perdido o homem.
Que vá pedindo indicações pelo caminho mas que não pare para pernoitar num campo de refugiados senão corre o risco de dar o lugar no TPI a outro.
Eles ficam contentes de ser martires...boa tiro ao boneco.São estes animais que muita gente defende
Que Israel os apague a todos do mapa.
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Acho que pretende viver sem estar constantemente atacado.. mas sim os judeus estão condenados a estar sempre sobe ameaça de poderem vir a ser exterminados.Eu ainda não percebi bem o que pretende Israel. Querem eliminar o Hamas ou destruir o todo o seu poder militar? É isso que vai garantir a segurança a Israel para o futuro? É essa a solução de estabilidade? Arrasar quase por completo um território para destruir o poderio militar de uma organização política e militar que levou a cabo ataques terroristas contra Israel? Será que arrasar infraestruturas de um território já por si só extremamente precário ao nível das mesmas, dificultando a vida ainda mais às pessoas que lá vivem, para além dos milhares de mortos e das famílias inteiras que estão a despedaçar? O que eu vejo é Israel a "adubar o substrato" de Gaza para se tornar a curto-médio prazo um viveiro ainda maior de potenciais grupos terroristas, muito provavelmente, ainda mais radicais que o Hamas. Vai ser terreno fértil para algo ainda pior, e obviamente instrumentalizado e financiado por regimes totalitaristas da região como é o Hamas.
Ambos os lados do conflito procuram soluções utópicas para um problema que não tem solução. É impossível haver justiça e satisfação total para cada um dos lados, são necessários trade-offs bastante claros de ambas as partes para que seja possível ter alguma estabilidade e o mínimo de paz naquele território.
Israel não vai conseguir nunca eliminar o Hamas, é uma tarefa utópica. O máximo que pode fazer é eliminar uma grande parte do efetivo militar do Hamas, mas passado uns tempos voltaram a aparecer mais uns milhares de fanáticos dispostos a matar e a morrer, seja sob a bandeira do Hamas ou de outra organização qualquer.
Entretanto vamos assistindo a coisas verdadeiramente indescritíveis todos os dias. Um ciclo que se vai repetir incessantemente e que até pode escalar para um conflito de maiores dimensões. É a perpetuação da violência e da guerra.
Não me parece que essa teoria faça sentido a partir do momento em que Israel ao longo dos anos foi procurando sempre diminuir o território dos palestinianos e continua a escorraçar pessoas das suas casas para estabelecer colonatos. Não me parece que isto sejam atos de alguém que quer viver em paz com os seus vizinhos.Acho que pretende viver sem estar constantemente atacado.. mas sim os judeus estão condenados a estar sempre sobe ameaça de poderem vir a ser exterminados.
O que é que Israel pode fazer? o Hamas usa civis como escudo humano e a morte de civis do lado dos palestinianos é uma vitoria para eles porque consegue mais apoio..
Israel só existe porque tem poder militar, caso contrario já não existia. E não existe soluções de dois estados, ou os Judeus abandonam o território ou defendem o território, os muçulmanos não aceitam outros, basta ver o Libano que era maioritariamente cristão.Não me parece que essa teoria faça sentido a partir do momento em que Israel ao longo dos anos foi procurando sempre diminuir o território dos palestinianos e continua a escorraçar pessoas das suas casas para estabelecer colonatos. Não me parece que isto sejam atos de alguém que quer viver em paz com os seus vizinhos.
Nunca ninguém ali quis viver em paz com ninguém porque as soluções que ambos os lados pretendem são utópicas. Tens gente do governo do Netanyahu que durante os últimos tempos falou abertamente em despachar os palestinianos para o Egipto e para a Jordânia. Do outro lado, o radicalismo tomou conta de Gaza e a solução para eles é acabar com Israel e com os judeus. Na Cisjordânia o radicalismo também vai acabar por tomar conta da região com toda a naturalidade. A solução de dois estados foi sempre uma utopia. Israel nunca esteve interessado nessa solução porque ao mesmo tempo que oferecia com uma mão um acordo de paz e uma percentagem do território aos palestinianos com a outra ia tirando as pessoas das suas casas e instalando colonatos. Do outro lado, os palestinianos sempre alimentaram a esperança de que iam conseguir correr com os israelitas e recuperar a totalidade do território.
O que Israel pode fazer não sei, mas com o que está a fazer só vejo cenários muito piores para a própria segurança do país para as próximas décadas. Está literalmente a lançar as fundações para o surgimento de grupos terroristas muito piores que o Hamas junto às suas fronteiras. Israel tem um poderio militar incomparavelmente muito superior ao Hamas, que só conseguiu matar milhares de civis nos ataques terroristas de 7 de Outubro por falhas absolutamente incompreensíveis de segurança nacional, curiosamente, quando Netanyahu jurava ao seu povo que era ele o único capaz de lhes garantir segurança, num momento em que se preparava para dar um golpe no sistema judicial e capturar mais poder. Eu pensaria em começar por perceber porque ocorreram falhas de segurança tão graves. Depois provavelmente, com toda a capacidade militar e tecnológica de Israel facilmente conseguiriam levar a cabo a execução das grandes lideranças do Hamas que vivem longe do povo de Gaza. Os militantes e terroristas do Hamas certamente não têm amor à vida, mas os tipos que vivem fora de Gaza nos seus palacetes certamente têm. Posso estar errado, mas talvez a solução não esteja em facilitar a vida aos terroristas na captação de potenciais terroristas numa população tão jovem como a de Gaza.
Os judeus são um povo extraordinário, talvez o mais perseguido da história das nossas civilizações, antes mesmo do Holocausto durante a WWII já tinham séculos de perseguição na Europa, inclusive alvo de execuções em massa na Rússia imperial e depois na União Soviética antes de aparecer Hitler. Durante a WWII, mesmo sabendo do extermínio de que estavam a ser alvo havia relutância por parte dos aliados em agir, eram uma espécie de preocupação secundária. Apesar de uma minoria oprimida e perseguida, sempre tiveram um engenho e uma resiliência notáveis. Mas o que está em causa neste momento não é a sua sobrevivência enquanto povo. Israel tem um poderia militar incomparavelmente maior que qualquer um dos vizinhos, uma ameaça real à sua sobrevivência seria se o Irão tivesse, por exemplo, armas nucleares. Israel além da sua capacidade militar tem como aliado incondicional a maior potência militar do mundo. Não vejo como uma guerra para eliminar o Hamas (tarefa utópica) arrasando Gaza e parte da sua população, seja uma resposta para garantir a segurança de Israel, bem pelo contrário, até porque o ataque do Hamas só aconteceu por uma falha de segurança grave de Israel e não porque o Hamas tem um grande poderio militar.
Se os dois lados, na minha opinião, nunca estiveram verdadeiramente interessados e engajados numa solução de dois estados, atualmente as posições dos dois lados são ainda mais radicais e utópicas.
Israel tem 2 vantagens:Não me parece que essa teoria faça sentido a partir do momento em que Israel ao longo dos anos foi procurando sempre diminuir o território dos palestinianos e continua a escorraçar pessoas das suas casas para estabelecer colonatos. Não me parece que isto sejam atos de alguém que quer viver em paz com os seus vizinhos.
Nunca ninguém ali quis viver em paz com ninguém porque as soluções que ambos os lados pretendem são utópicas. Tens gente do governo do Netanyahu que durante os últimos tempos falou abertamente em despachar os palestinianos para o Egipto e para a Jordânia. Do outro lado, o radicalismo tomou conta de Gaza e a solução para eles é acabar com Israel e com os judeus. Na Cisjordânia o radicalismo também vai acabar por tomar conta da região com toda a naturalidade. A solução de dois estados foi sempre uma utopia. Israel nunca esteve interessado nessa solução porque ao mesmo tempo que oferecia com uma mão um acordo de paz e uma percentagem do território aos palestinianos com a outra ia tirando as pessoas das suas casas e instalando colonatos. Do outro lado, os palestinianos sempre alimentaram a esperança de que iam conseguir correr com os israelitas e recuperar a totalidade do território.
O que Israel pode fazer não sei, mas com o que está a fazer só vejo cenários muito piores para a própria segurança do país para as próximas décadas. Está literalmente a lançar as fundações para o surgimento de grupos terroristas muito piores que o Hamas junto às suas fronteiras. Israel tem um poderio militar incomparavelmente muito superior ao Hamas, que só conseguiu matar milhares de civis nos ataques terroristas de 7 de Outubro por falhas absolutamente incompreensíveis de segurança nacional, curiosamente, quando Netanyahu jurava ao seu povo que era ele o único capaz de lhes garantir segurança, num momento em que se preparava para dar um golpe no sistema judicial e capturar mais poder. Eu pensaria em começar por perceber porque ocorreram falhas de segurança tão graves. Depois provavelmente, com toda a capacidade militar e tecnológica de Israel facilmente conseguiriam levar a cabo a execução das grandes lideranças do Hamas que vivem longe do povo de Gaza. Os militantes e terroristas do Hamas certamente não têm amor à vida, mas os tipos que vivem fora de Gaza nos seus palacetes certamente têm. Posso estar errado, mas talvez a solução não esteja em facilitar a vida aos terroristas na captação de potenciais terroristas numa população tão jovem como a de Gaza.
Os judeus são um povo extraordinário, talvez o mais perseguido da história das nossas civilizações, antes mesmo do Holocausto durante a WWII já tinham séculos de perseguição na Europa, inclusive alvo de execuções em massa na Rússia imperial e depois na União Soviética antes de aparecer Hitler. Durante a WWII, mesmo sabendo do extermínio de que estavam a ser alvo havia relutância por parte dos aliados em agir, eram uma espécie de preocupação secundária. Apesar de uma minoria oprimida e perseguida, sempre tiveram um engenho e uma resiliência notáveis. Mas o que está em causa neste momento não é a sua sobrevivência enquanto povo. Israel tem um poderia militar incomparavelmente maior que qualquer um dos vizinhos, uma ameaça real à sua sobrevivência seria se o Irão tivesse, por exemplo, armas nucleares. Israel além da sua capacidade militar tem como aliado incondicional a maior potência militar do mundo. Não vejo como uma guerra para eliminar o Hamas (tarefa utópica) arrasando Gaza e parte da sua população, seja uma resposta para garantir a segurança de Israel, bem pelo contrário, até porque o ataque do Hamas só aconteceu por uma falha de segurança grave de Israel e não porque o Hamas tem um grande poderio militar.
Se os dois lados, na minha opinião, nunca estiveram verdadeiramente interessados e engajados numa solução de dois estados, atualmente as posições dos dois lados são ainda mais radicais e utópicas.