A determinada altura não se era a gala dos Dragões de Ouro ou a de Comissão de apoio a Pinto da Costa. Um triste espetáculo de bajulação e a mandar indiretas a qualquer um que queira ser oposição ao poder instalado no clube.
O homem não quer sair dali deitado mas é a única certeza que tenho. Só sairá dali por questões saúde, está agarrado.... e os parasitas que gravitam também não têm interesse nenhum que saia.
Já percebi, pelo relato da imprensa, que, mais uma vez falou da morte e do fim dele.
Pela enésima vez nos últimos meses.
O Porto precisa de um discurso de vida e de projetos novos concretos, não da ladainha do fim, em que o presidente, como os ditadores que pressentem o fim, dizem que fizeram tudo o que podiam e declaram um amor desprendido, que não casa com a realidade.
Demasiado mofo e sorrisos fingidos.
2024 está quase aí e o delfim Baia, que servirá como rolha pea tapar a tampa, já fala pelos cotovelos, numa campanha que já começou.
A gala só me mostra o Porto que eu não quero continuar a ter.