Guerra Rússia - Ucrânia

dragao86

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20 Outubro 2014
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Sondagem na Finlândia sobre a adesão á NATO passa de quase 22% (antes da guerra) a 62% a favor, no dia de hoje ...

Avancem lá com isso.

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Lá está a Finlândia também a "alimentar a escalada do conflito". :unsure:
 
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Raba

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13 Junho 2013
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  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
Lá está a Finlândia também a "alimentar a escalada do conflito". :unsure:
Finlândia? Isso é uma região da Rússia, certo?
Estes países soberanos que acham que têm livre arbítrio fazem-me rir.

Depois desta guerra a Rússia não tem capacidade para começar outra tão cedo. Pelo menos a fazer fé nos equipamentos e vidas perdidos...
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Irene Flunser Pimentel, historiadora, no Público, de hoje.

Texto longo mas que vale a pena ler. Quem não quiser não leia e continue a "twittar"...


"Sou historiadora e habitualmente o meu objecto de estudo é o passado “fechado” e, por isso, não pensei em expressar-me sobre esta terrível guerra de agressão perpetrada pelo assassino Putin contra a Ucrânia. Quando tudo terminar e for passado, caberá a historiadores – de outras geração - analisar, em toda a sua complexidade o que agora está a acontecer, introduzindo as suas diversas interpretações.
Sabendo que a história não se repete, mas que certos processos históricos se repetem, veio-me a memória, nesta guerra imperialista de agressão da Ucrânia, a conquista de espaço vital pelos nazis a Leste, a ocupação pelas tropas nazis da região dos Sudetas, na então Checoslováquia, em 1938, que antecedeu a II Guerra Mundial. Por outro lado, na investigação para o meu livro Holocausto, cruzei-me com os nomes de muitas cidades ucranianas, invadidas pelas tropas nazis, onde teve aliás lugar o início do genocídio dos judeus, na segunda metade de 1941. Na então ravina de Babi(n) Yar, hoje em Kiev - hoje um memorial, ao lado da antena de comunicações destruída por um bombardeamento russo – foram assassinados, em 29 e 30 de Setembro de 1941, 33.771 judeus ucranianos, pelos nazis, com o apoio de alguns colaboracionistas ucranianos. Posteriormente viriam a ser assassinados ali mais 50.000 judeus. A maravilhosa e icónica cidade de Odessa – sim a da escadaria do Couraçado Potemkin, de S Eisenstein – foi palco de outro enorme massacre de 25.000 judeus e não-judeus ucranianos, em Outubro de 1941.
Como quase todos, tenha assistido, com total impotência à dor e ao sofrimento de ucranianos de carne e osso - seres humanos como nós, como os sírios, iraquianos, palestinianos, iemenitas, assassinados e refugiados -, aos bombardeamentos e à guerra de terra queimada de Putin. Mas não posso ficar calada, ao assistir, atónita e revoltada, a textos de pessoas que se arvoram de esquerda (aqui também no PÚBLICO, jornal que quero aliás felicitar pela forma pluralista e competente como está a cobrir a guerra). Revelam a arrogância de quem se julga incensada com uma moral superior, quando o que revelam é total falta de empatia com o próximo, e de… ética. Pessoas que defendem posições insustentáveis e insuportáveis. Haverá tempo para analisar todos os seus argumentos em profundidade, mas na urgência do 19.º dia da invasão, limito-me a apresentar alguns dos que considero mais obscenos e até infames.
No próprio dia 24 de Janeiro, início da guerra de agressão à Ucrânia, apelaram a uma paz abstracta, como se houvesse dois contendores em igualdade de circunstâncias e não se estivesse face a um agressor e a um agredido. Amantes da guerra de um dos lados esconderam-se hipocritamente por trás de um falso pacifismo.
Depois, foi o que se viu: dirigiram as baterias contra a NATO e a UE, responsabilizando-as pela invasão (!). Como era absurdo, disseram que afinal Putin também era responsável, “mas” era de direita e capitalista, até um pouco autocrata. “Mas”, "mas", "mas", adversativas apresentadas como se eles analisassem a complexidade e todos nós, sem "mas", fôssemos simplistas e ignorantes que veriam tudo a preto e branco.
Passaram também ao ataque vergonhoso contra todos os que se erguem contra a guerra de invasão de Putin. Alguns civis e militares não duvidam sobre quem é o inimigo principal: Zelenskii e os responsáveis ucranianos que, ao resistirem, eram os verdadeiros criminosos que estavam a levar os seus compatriotas para o massacre. Ah, e quem não apela à imediata rendição, é amante da guerra e estaria na realidade a gritar: “Viva la Muerte!” A esses insultos só tenho a dizer que cabe aos ucranianos, e só a eles, a decisão de resistirem ou não, de até quando o fazerem e de que forma. Limitemo-nos a desejar uma paz não abstracta, ajudando as vítimas de carne e osso, solidarizando-nos com elas, quer estejam a lutar de armas da mão, quer se refugiem com os seus filho e idosos. Pacifistas de pacotilha, que não têm uma palavra contra os invasores, não nos dizem quem na realidade está à procura da paz, da qual não são donos.
Depois, aproveitaram-se da imbecilidade de alguns, que confundem sanções com censura e cultura de cancelamento da extraordinária cultura e história russas. Imbecis há por todo o lado e fui das primeiras a rebelar-me contra aqueles que querem tirar Dostoievsky das estantes ou Tchaikovsky dos concertos. São todos iliberais, como os outros que se dizem de esquerda mas actuam contra os nossos valores democráticos e pluralistas.
Talvez o mais obsceno argumento que utilizam seja o de secundarem Putin quando diz que está a levar a cabo uma “operação militar”, para derrubar os neonazis ucranianos. Nem me refiro à xenofobia (racismo, até) por trás do argumento de que, havendo neonazis ucranianos, transformam todos os ucranianos (até os bebés) em neonazis. Insultam muitos ucranianos sobreviventes e a memória dos milhões de ucranianos, judeus (1,5 milhões) e milhões de outros, mortos na guerra de agressão nazi à então União Soviética e que combateram no Exército Vermelho.
Sei muito bem que há extrema-direita na Ucrânia (milícias que estão nas suas sete quintas nesta guerra), como há neonazis por todo o lado, na Rússia, onde até está no poder, e em Portugal. Não obrigada, nós combateremos internamente a nossa extrema-direita. E, já agora, pedimos que, como aconteceu em recentes votações no Parlamento Europeu, gente que se arvora de esquerda não vote ao lado da extrema-direita.
É assim tão difícil de compreender que se está face a uma guerra de agressão a um país soberano, a um Estado-nação que está a provar que o é? Em situação de guerra, por enquanto longínqua, mas que tudo mudou na Europa, há que escolher o campo em que se está. A minha esquerda é a dos historiadores de Francisco Bethencourt, Nuno Severiano Teixeira e Rui Bebiano, para só citar alguns que aqui ou noutros locais têm escrito contra este crime de Putin. A minha esquerda é a que agradece aos russos que diariamente se manifestam contra a guerra de agressão do ditador Putin e arriscam 15 anos de prisão (!). A minha esquerda é a dos comunistas que se ergueram contra o Pacto Germano-Soviético, em 1939, e contra a invasão de Praga pelos tanques soviéticos, em 1968.
A minha esquerda é a esquerda ocidental que apoia a esquerda dos países de Leste. É a esquerda do ucraniano Taras Bilous, que acusa o “anti-imperialismo de idiotas” de certa esquerda ocidental face à invasão da Ucrânia. A minha esquerda é a que luta contra todo o “iliberalismo”, mais frequente à direita (Orbán, na Hungria, e Buba, na Polónia), mas existente também à “esquerda”. A minha esquerda é a que diz que quem é iliberal não é de esquerda. A minha esquerda é aquela que diz, como José Pacheco Pereira, que se deve analisar todas as cores da realidade complexa, mas, que, no fim, tem de tomar uma decisão e esta é sempre a preto e branco. A minha esquerda é a que está contra a guerra criminosa da Rússia de Putin, cujas tropas, no momento que escrevo, estão a chegar a Kiev."
 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Entendi o que dizes...mas atenção aos influenciadores que escondem agendas... Podem não ser quem pensamos e ao serviço do que estão. Livre expressão, opiniões divergentes... Isto não são umas eleições, é uma guerra... E que Oxalá não, pode chegar a nós.
Compreendo que muitos se indignem perante a recusa da condenação peremptória da Rússia (ou a dificuldade em fazê-lo). A invasão de um país soberano é um facto material, tal como toda a destruição em curso. Não há posição ética sustentável que não a da condenação de Putin. Quanto ao resto, é natural que surjam posições heterogéneas, diversos enquadramentos e ângulos da abordagem. É legítimo e recomendável, útil e construtivo. Parece-me que estamos a perder a capacidade de ouvir algo de que discordamos sem enveredar por um caminho de combate e agressividade. Poucas vezes valerá a pena, como aliás se vê neste tópico.
 
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AjpAlmeida

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22 Janeiro 2022
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  • José Maria Pedroto
  • Bobby Robson
  • Pinto da Costa
  • André Villas-Boas
Irene Flunser Pimentel, historiadora, no Público, de hoje.

Texto longo mas que vale a pena ler. Quem não quiser não leia e continue a "twittar"...


"Sou historiadora e habitualmente o meu objecto de estudo é o passado “fechado” e, por isso, não pensei em expressar-me sobre esta terrível guerra de agressão perpetrada pelo assassino Putin contra a Ucrânia. Quando tudo terminar e for passado, caberá a historiadores – de outras geração - analisar, em toda a sua complexidade o que agora está a acontecer, introduzindo as suas diversas interpretações.
Sabendo que a história não se repete, mas que certos processos históricos se repetem, veio-me a memória, nesta guerra imperialista de agressão da Ucrânia, a conquista de espaço vital pelos nazis a Leste, a ocupação pelas tropas nazis da região dos Sudetas, na então Checoslováquia, em 1938, que antecedeu a II Guerra Mundial. Por outro lado, na investigação para o meu livro Holocausto, cruzei-me com os nomes de muitas cidades ucranianas, invadidas pelas tropas nazis, onde teve aliás lugar o início do genocídio dos judeus, na segunda metade de 1941. Na então ravina de Babi(n) Yar, hoje em Kiev - hoje um memorial, ao lado da antena de comunicações destruída por um bombardeamento russo – foram assassinados, em 29 e 30 de Setembro de 1941, 33.771 judeus ucranianos, pelos nazis, com o apoio de alguns colaboracionistas ucranianos. Posteriormente viriam a ser assassinados ali mais 50.000 judeus. A maravilhosa e icónica cidade de Odessa – sim a da escadaria do Couraçado Potemkin, de S Eisenstein – foi palco de outro enorme massacre de 25.000 judeus e não-judeus ucranianos, em Outubro de 1941.
Como quase todos, tenha assistido, com total impotência à dor e ao sofrimento de ucranianos de carne e osso - seres humanos como nós, como os sírios, iraquianos, palestinianos, iemenitas, assassinados e refugiados -, aos bombardeamentos e à guerra de terra queimada de Putin. Mas não posso ficar calada, ao assistir, atónita e revoltada, a textos de pessoas que se arvoram de esquerda (aqui também no PÚBLICO, jornal que quero aliás felicitar pela forma pluralista e competente como está a cobrir a guerra). Revelam a arrogância de quem se julga incensada com uma moral superior, quando o que revelam é total falta de empatia com o próximo, e de… ética. Pessoas que defendem posições insustentáveis e insuportáveis. Haverá tempo para analisar todos os seus argumentos em profundidade, mas na urgência do 19.º dia da invasão, limito-me a apresentar alguns dos que considero mais obscenos e até infames.
No próprio dia 24 de Janeiro, início da guerra de agressão à Ucrânia, apelaram a uma paz abstracta, como se houvesse dois contendores em igualdade de circunstâncias e não se estivesse face a um agressor e a um agredido. Amantes da guerra de um dos lados esconderam-se hipocritamente por trás de um falso pacifismo.
Depois, foi o que se viu: dirigiram as baterias contra a NATO e a UE, responsabilizando-as pela invasão (!). Como era absurdo, disseram que afinal Putin também era responsável, “mas” era de direita e capitalista, até um pouco autocrata. “Mas”, "mas", "mas", adversativas apresentadas como se eles analisassem a complexidade e todos nós, sem "mas", fôssemos simplistas e ignorantes que veriam tudo a preto e branco.
Passaram também ao ataque vergonhoso contra todos os que se erguem contra a guerra de invasão de Putin. Alguns civis e militares não duvidam sobre quem é o inimigo principal: Zelenskii e os responsáveis ucranianos que, ao resistirem, eram os verdadeiros criminosos que estavam a levar os seus compatriotas para o massacre. Ah, e quem não apela à imediata rendição, é amante da guerra e estaria na realidade a gritar: “Viva la Muerte!” A esses insultos só tenho a dizer que cabe aos ucranianos, e só a eles, a decisão de resistirem ou não, de até quando o fazerem e de que forma. Limitemo-nos a desejar uma paz não abstracta, ajudando as vítimas de carne e osso, solidarizando-nos com elas, quer estejam a lutar de armas da mão, quer se refugiem com os seus filho e idosos. Pacifistas de pacotilha, que não têm uma palavra contra os invasores, não nos dizem quem na realidade está à procura da paz, da qual não são donos.
Depois, aproveitaram-se da imbecilidade de alguns, que confundem sanções com censura e cultura de cancelamento da extraordinária cultura e história russas. Imbecis há por todo o lado e fui das primeiras a rebelar-me contra aqueles que querem tirar Dostoievsky das estantes ou Tchaikovsky dos concertos. São todos iliberais, como os outros que se dizem de esquerda mas actuam contra os nossos valores democráticos e pluralistas.
Talvez o mais obsceno argumento que utilizam seja o de secundarem Putin quando diz que está a levar a cabo uma “operação militar”, para derrubar os neonazis ucranianos. Nem me refiro à xenofobia (racismo, até) por trás do argumento de que, havendo neonazis ucranianos, transformam todos os ucranianos (até os bebés) em neonazis. Insultam muitos ucranianos sobreviventes e a memória dos milhões de ucranianos, judeus (1,5 milhões) e milhões de outros, mortos na guerra de agressão nazi à então União Soviética e que combateram no Exército Vermelho.
Sei muito bem que há extrema-direita na Ucrânia (milícias que estão nas suas sete quintas nesta guerra), como há neonazis por todo o lado, na Rússia, onde até está no poder, e em Portugal. Não obrigada, nós combateremos internamente a nossa extrema-direita. E, já agora, pedimos que, como aconteceu em recentes votações no Parlamento Europeu, gente que se arvora de esquerda não vote ao lado da extrema-direita.
É assim tão difícil de compreender que se está face a uma guerra de agressão a um país soberano, a um Estado-nação que está a provar que o é? Em situação de guerra, por enquanto longínqua, mas que tudo mudou na Europa, há que escolher o campo em que se está. A minha esquerda é a dos historiadores de Francisco Bethencourt, Nuno Severiano Teixeira e Rui Bebiano, para só citar alguns que aqui ou noutros locais têm escrito contra este crime de Putin. A minha esquerda é a que agradece aos russos que diariamente se manifestam contra a guerra de agressão do ditador Putin e arriscam 15 anos de prisão (!). A minha esquerda é a dos comunistas que se ergueram contra o Pacto Germano-Soviético, em 1939, e contra a invasão de Praga pelos tanques soviéticos, em 1968.
A minha esquerda é a esquerda ocidental que apoia a esquerda dos países de Leste. É a esquerda do ucraniano Taras Bilous, que acusa o “anti-imperialismo de idiotas” de certa esquerda ocidental face à invasão da Ucrânia. A minha esquerda é a que luta contra todo o “iliberalismo”, mais frequente à direita (Orbán, na Hungria, e Buba, na Polónia), mas existente também à “esquerda”. A minha esquerda é a que diz que quem é iliberal não é de esquerda. A minha esquerda é aquela que diz, como José Pacheco Pereira, que se deve analisar todas as cores da realidade complexa, mas, que, no fim, tem de tomar uma decisão e esta é sempre a preto e branco. A minha esquerda é a que está contra a guerra criminosa da Rússia de Putin, cujas tropas, no momento que escrevo, estão a chegar a Kiev."
Excelente artigo obrigado
 

madjer1987

Tribuna Presidencial
18 Julho 2016
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AVB2024
Aquilo da jornalista russa com o cartaz é de facto uma situação muito bizarra.

Desde o início achei muito estranho ela ter o cartaz com No War escrito.
A audiência é Russa, porque raio não escreveu como todos os manifestantes em Russo?

Não faz sentido, aquilo era uma mensagem ao ocidente.

Diz-se também que aquele canal nunca passa em direto. Mas então porque não ter cortado essa parte?
Ou será que isso passou mesmo no canal 1?
 

LuisFreitas

Tribuna
24 Maio 2008
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Vila Nova de Gaia, 1981
Aquilo da jornalista russa com o cartaz é de facto uma situação muito bizarra.

Desde o início achei muito estranho ela ter o cartaz com No War escrito.
A audiência é Russa, porque raio não escreveu como todos os manifestantes em Russo?

Não faz sentido, aquilo era uma mensagem ao ocidente.

Diz-se também que aquele canal nunca passa em direto. Mas então porque não ter cortado essa parte?
Ou será que isso passou mesmo no canal 1?
Apenas NO War e Russians agains war estava "normal". O resto estava em russo. Mas ficou bonito como os russos editaram depois
 

madjer1987

Tribuna Presidencial
18 Julho 2016
5,269
5,896
AVB2024
Os danos caudados pela guerra já representem metade do PIB da Ucrânia 😢


Fico também preocupado com uma potencial fuga de “cérebros”, porque a Ucrânia tinha muitos bons engenheiros que serão necessários à reconstrução da economia
 
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deco macau

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29 Outubro 2014
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  • Campeão Nacional 19/20
Esta visita dos PM a Kiev foi uma clara provocacao e so aumenta a escalada do conflito.
Se a Russia os atacarem, e porque estao a pedi-las.
Putinistas e asssim que se faz?

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Pinetree

Tribuna Presidencial
27 Maio 2012
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Sabes normalmente os idiotas e ignorantes além de não saberem ler, julgam que se fabricam as armas e não se testam essas mesmas armas...
Ou julgas que não ha ensaios nucleares?!?
Estas a ver de quando é este vídeo? Sabes quantos anos depois foi revelado?
Pois é, nao passas de um idiota a rir-se de algo que realmente acontece, ensaios nucleares.


Até Até coreia do norte faz os ensaios nucleares.... ;)

Anda muita gente enganadinha neste mundo...
 

malmeida

Tribuna
2 Dezembro 2021
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Sabes normalmente os idiotas e ignorantes além de não saberem ler, julgam que se fabricam as armas e não se testam essas mesmas armas...
Ou julgas que não ha ensaios nucleares?!?
Estas a ver de quando é este vídeo? Sabes quantos anos depois foi revelado?
Pois é, nao passas de um idiota a rir-se de algo que realmente acontece, ensaios nucleares.


Até Até coreia do norte faz os ensaios nucleares.... ;)

Anda muita gente enganadinha neste mundo...
Tragam uma camisa de forças para este senhor.
 

Di Charis

Tribuna Presidencial
23 Abril 2012
8,373
6,687
Esta visita dos PM a Kiev foi uma clara provocacao e so aumenta a escalada do conflito.
Se a Russia os atacarem, e porque estao a pedi-las.
Putinistas e asssim que se faz?

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E se forem atacados, é renderem-se de imediato para não hostilizar, quem disser o contrário é a favor da guerra.
 
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