Política Nacional

grandeporto

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25 Agosto 2006
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Gaia
Sou um militante do PSD.
Nunca votei Rui Rio, votei Santana, Montenegro e agora Rangel.
Não pondo em causa a seriedade de Rio, sempre lhe faltou carisma, o gosto de estar e falar com o povo. Cheguei a dar esta minha opinião em reuniões.
Agora não vale a pena chorar.
Salvador Malheiro, é muito inteligente. Vai controlando parte do aparelho, mas sabe que não poderá aspirar a mais.
A sua aproximação a Montenegro não é inocente. Foi essa aproximação que fez Rio ganhar a Rangel.
Será que a contrapartida agora é apoiar Montenegro contra Pinto Luz?
Penso que sim.
Interessante vai ser ver o posicionamento de Moedas nestas eleições.
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Eu já fui um apoiante do PSD nos tempos dificeis de Sá Carneiro, com muita da minha família que lutou contra o Gonçalvismo e as tentativas de golpe de esquerda e da direita também. Naquela altura fui a n comícios e o Povo estava lá e sem medo.

O que eu noto é que o PSD deixei de ser um Partido do Povo e para o povo, perdeu o cheiro a Povo.
Para terem uma ideia, os meus primos de Leiria militantes há mais de 30 anos nessa Concelhia contaram-me chocados com as arruadas em Óbidos e Caldas da Rainha: Nas Caldas chegam n Mercedes e outras grandes bombas ao Mercado ao ar livre, o pessoal sai dos carros com as bandeiras e começa o desfile de casacos Gant, moucassinos e loiras oxigenadas.

Aonde estava o Povo? Nas bancas do mercado, nos cafés e comercio, a rirem-se de alguns deles que tresandavam a perfume.

Enquanto o PSD não tiver um verdadeiro homem que comunique e chegue ao coração do povo, seja carismático dificilmente ganha as eleições.
Todo este problema começa com a ascenção de lideranças e com aquelas jornadas de e universidades de verão aonde se faz o apuramento da raça e é aí e nas concelhias que matam outros valores que podem emergir.

O PSD ainda está a pagar a fatura da merda que o Sócrates fez, só que o Passos Coelho falou para o Povo como se fosse ele o culpado, em vez de atacar o Sócrates andaram a atiçar os caes ao povo e até mandaram os jovens emigrar, fizeram uma quebra brutal de rendimentos e tiraram os feriados para poupar uns miseros milhoes. Comunicação horrivel de Passos Coelho, e daquele batanete do Miguel Relvas e outros.
 
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21 Dezembro 2014
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  • Domingos
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Não conheço os subúrbios a norte do concelho de Lisboa. A oeste há zonas atractivas, Oeiras, Cascais... A Península de Setúbal é uma região relativamente pobre, em parte por estar incluída na área metropolitana de Lisboa e, por isso, não ter acesso a fundos comunitários. A sul há muitas localidades que servem de dormitório a quem trabalha na capital. É das regiões mais pobres do país, na verdade, embora tenha alguns locais mais concorridos, como Azeitão. De um modo geral, não procuraria grandes luxos na margem sul.
Cada vez mais essas realidades socioeconómicas se entrecruzam. Sobretudo nos meios urbanos. Há zonas de Lisboa (no caso que estava a ser discutido, mas é aplicável a muitas outras cidades) que eram habitualmente da classe média-alta, que hoje em dia são quase subúrbios, a nível de classe dominante; da mesma forma que há zonas, como o Intendente, que já tiveram péssima reputação e baixa procura, e de repente passaram a ser zonas "in" e na moda. É difícil, como em tudo, estar a traçar um perfil sociológico de uma zona de forma determinista ou assente em algum estereótipo. Muitos "empreendedores" vão viver para zonas mais baratas (até porque o preço da habitação nos centros urbanos tornou-se absurdo!), porque isso não os limita em nada no acesso aos bens sociais e culturais que procuram (estão ali bem perto). Em zonas muito populosas, o dinamismo deste fluxo é imenso.
 
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Yggyfcp

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25 Maio 2019
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Muitos dos ricos de LIsboa vevivem nas avenidas novas, Belem, Alvalade, Estrela, Campo de Ourique e Parque das Nações.
No parque das nações as construções são mais recentes e é onde vive mais gente nova. Se não me engano é onde ha mais crianças per capita.
Os empreendimentos mais caros de LIsboa encontram-se no Parque das Nações, Avenidas NOvas, Belem e Campo de Ourique,na avenida da liberdade e na rua castilho.
JOgadores da bola já nao vivem no Parque das nações (se houver são muito poucos).
O Pauleta, Costinha e Tony Carreira vivem em Moscavide num empreendimento de Luxo.
O Ventura vive no parque das nações mas num condominio que não é grande coisa ali ao pé de cabo ruivo.
 

dortmund

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10 Março 2012
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  • André Villas-Boas
  • Alfredo Quintana
  • Jardel
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Eu já fui um poiante do PSD nos tempos dificeis de Sá Carneiro, com muita da minha família que leutou contra o Gonçalvismo e as tentativas de golpe de esquerda e da direita também. Naquela altura fui a n comícios e o Povo estava lá e sem medo.

O que eu noto é que o PSD deixei de ser um Partido do Povo e para o povo, perdeu o cheiro a Povo.
Para terem uma ideia, os meus primos de Leiria militantes há mais de 30 anos nessa Concelhia contaram-me chocados com as arruadas em Óbidos e Caldas da Rainha: Nas Caldas chegam n Mercedes e outras grandes bombas ao Mercado ao ar livre, o pessoal sai dos carros com as bandeiras e começa o desfile de casacos Gant, moucassinos e loiras oxigenadas.

Aonde estava o Povo? Nas bancas do mercado, nos cafés e comercio, a rirem-se de alguns deles que tresandavam a perfume.

Enquanto o PSD não tiver um verdadeiro homem que comunique e chegue ao coração do povo, seja carismático dificilmente ganha as eleições.
Isto mesmo, como disse, Rio sempre evitou o povo ao máximo, mas no partido já sabíamos que era assim.
Tanto que não fez nenhum comício, fazia 1 ou 2 arruadas por dia e acabava por volta das 18.00.
Muito mau comunicador, se tivesse um quarto da ladainha que Costa tem....
A oposição interna apareceu quase em peso, não para apoiar esta estratégia, mas para no futuro não serem apontados como responsáveis por um mau resultado.
Apesar se tudo, confio que vamos reerguer este grande partido e daqui a 4 anos lutar pela vitória. Até pode ser menos, pois existem rumores que daqui a 2 anos costa irá para a união europeia.
 

Mihaly Siska

Tribuna
3 Junho 2014
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e o salvador malheiro que opiniao tens ?
Não é tão mediático nem cosmopolita como os 2 que aponto e, como é presidente de uma câmara relativamente pequena do norte, facilmente leva com o rótulo de provinciano, já para não falar que é o VP do Rui Rio (que na minha analogia foleira seria o AVB).

Agora, é uma pessoa bastante dinâmica e, para quem pensa que é excessivamente 'festeiro', devo dizer que tem um doutoramento em engenharia. Mais, quando Ovar saltou para as notícias por causa da Covid, teve uma postura forte e responsável e acho que num governo de Rio seria ministeriável (possivelmente Administração Interna).

Em suma, como os 2 que aponto dificilmente se vão querer desgastar nesta fase na oposição, não veria com maus olhos o Salvador Malheiro. Talvez até fosse uma boa surpresa. Mas já li algures que pode estar alinhado com uma candidatura do Montenegro.Estes primeiros anos de oposição são aqueles que nenhum futuro líder do PSD vai querer, mas são fundamentais para conter o avanço dos novos concorrentes à direita. Acho que a estratégia de deixar liderar alguém fraco para "queimar" até às próximas eleições pode trazer mais prejuízo que benefício.
 

Villas

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16 Julho 2013
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Eu se tivesse responsabilidades no Bloco de Esquerda… neste momento… sentia-me péssimo…

Acho que teria uma crise existencial
 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Cada vez mais essas realidades socioeconómicas se entrecruzam. Sobretudo nos meios urbanos. Há zonas de Lisboa (no caso que estava a ser discutido, mas é aplicável a muitas outras cidades) que eram habitualmente da classe média-alta, que hoje em dia são quase subúrbios, a nível de classe dominante, da mesma forma que há zonas, como o Intendente, que já tiveram péssima reputação e baixa procura, e de repente passaram a ser zonas "in" e na moda. É difícil, como em tudo, estar a traçar um perfil sociológico de uma zona de forma determinista ou assente em algum estereótipo. Muitos "empreendedores" vão viver para zonas mais baratas (até porque o preço da habitação nos centros urbanos tornou-se absurdo!), porque isso não os limita em nada no acesso aos bens sociais e culturais que procuram (estão ali bem perto). Em zonas muito populosas, o fluxo deste dinamismo é imenso.
Sem dúvida, é um centro urbano muito dinâmico, em mutação constante. Sei que há um certa rivalidade suscitada pelo futebol neste fórum, mas acho-a uma cidade encantadora. Com enormes assimetrias. O que me faz ser algo refractário aos discursos de antagonismo Norte/Sul, Porto/Lisboa. A realidade não encontra tradução em indicadores económicos como o PIB ou o PIB per capita. Poderá a ser a zona do país com mais elevado PIB, mas se percorrermos as freguesias da cidade acabaremos por perguntar aonde raio está a riqueza. Enfim, sendo certo que há áreas vincadamente nobres e de elevado nível de vida, claro está. Isto tem que ver com a tal conversa dos últimos posts acerca da distribuição de riqueza. A patranha contada é a de que não há riqueza, sendo necessário criá-la para a distribuir posteriormente. Na realidade, o aumento da riqueza que ocorreu nas últimas décadas (a riqueza tem vindo a aumentar significativamente a nível global) não teve a correspondente repartição.

Coisas interessantes que se passam no planeta:
Dois mil bilionários têm mais riqueza do que 60% da população mundial (dn.pt)
Millionaires group calls for wealth tax at virtual Davos | Reuters
 
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11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Estás num tom ameaçador…

Eu não conheço Lisboa.

Sei que no Porto a zona da Boavista, Foz são as zonas mais chiques e onde vivem as pessoas mais ricas…

Em Lisboa vi que muitos líderes partidários votam no Lumiar e Parque das Nações e por isso imaginei que fossem zonas ricas…

Mas há todas as classes em todo o lado…
Na Foz do Douro existem todas as classes sociais onde morei muitos anos, aonde moro também há muitos anos (Massarelos não ribeirinha vulgo Boavista ) idem - há de tudo. Pobreza existe mais em Campanhã o que não signifique que não existam lá pessoas abastadas.
 
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Miguel Alexandre

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10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
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Eu já fui um poiante do PSD nos tempos dificeis de Sá Carneiro, com muita da minha família que leutou contra o Gonçalvismo e as tentativas de golpe de esquerda e da direita também. Naquela altura fui a n comícios e o Povo estava lá e sem medo.

O que eu noto é que o PSD deixei de ser um Partido do Povo e para o povo, perdeu o cheiro a Povo.
Para terem uma ideia, os meus primos de Leiria militantes há mais de 30 anos nessa Concelhia contaram-me chocados com as arruadas em Óbidos e Caldas da Rainha: Nas Caldas chegam n Mercedes e outras grandes bombas ao Mercado ao ar livre, o pessoal sai dos carros com as bandeiras e começa o desfile de casacos Gant, moucassinos e loiras oxigenadas.

Aonde estava o Povo? Nas bancas do mercado, nos cafés e comercio, a rirem-se de alguns deles que tresandavam a perfume.

Enquanto o PSD não tiver um verdadeiro homem que comunique e chegue ao coração do povo, seja carismático dificilmente ganha as eleições.
Todo este problema começa com a ascenção de lideranças e com aquelas jornadas de e universidades de verão aonde se faz o apuramento da raça e é aí e nas concelhias que matam outros valores que podem emergir.

O PSD ainda está a pagar a fatura da merda que o Sócrates fez, só que o Passos Coelho falou para o Povo como se fosse ele o culpado, em vez de atacar o Sócrates andaram a atiçar os caes ao povo e até mandaram os jovens emigrar, fizeram uma quebra brutal de rendimentos e tiraram os feriados para poupar uns miseros milhoes. Comunicação horrivel de Passos Coelho, e daquele batanete do Miguel Relvas e outros.
"falou para o Povo como se fosse ele o culpado"...na mouche. E o pior é o facto dele realmente pensar isso.
 

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  • Domingos
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Sem dúvida, é um centro urbano muito dinâmico, em mutação constante. Sei que há um certa rivalidade suscitada pelo futebol neste fórum, mas acho-a uma cidade encantadora. Com enormes assimetrias. O que me faz ser algo refractário aos discursos de antagonismo Norte/Sul, Porto/Lisboa. A realidade não encontra tradução em indicadores económicos como o PIB ou o PIB per capita. Poderá a ser a zona do país com mais elevado PIB, mas se percorrermos as freguesias da cidade acabaremos por perguntar aonde raio está a riqueza. Enfim, sendo certo que há áreas vincadamente nobres e de elevado nível de vida, claro está. Isto tem que ver com a tal conversa dos últimos posts acerca da distribuição de riqueza. A patranha contada é a de que não há riqueza, sendo necessário criá-la para a distribuir posteriormente. Na realidade, o aumento da riqueza que ocorreu nas últimas décadas (a riqueza global tem vindo a aumentar significativamente a nível global) não teve a correspondente repartição.
A rivalidade Porto-Lisboa, como qualquer outra rivalidade identitária entre cidades ou regiões, pode ser saudável e frutífera. Acredito que o nosso FCP cresceu muito através dela, sabendo usá-la em seu benefício, para fazer frente a desigualdades e injustiças. Quando era mais jovem, valorizava e sentia intensamente essas rivalidades. Esse sentimento foi-se esbatendo, ao longo da experiência vivida. Sou minhoto, filho de açoriano, a minha cidade predilecta é Coimbra, já vivi no Porto e em Lisboa, mas mais tempo na segunda, já vivi meses em Inglaterra e Rep. Checa... já estive muitas vezes na posição do "forasteiro", da pessoa que não é "dali", mas está lá e apenas quer estar com a mesma legitimidade que qualquer outro. As rivalidade regionais ou locais são saudáveis quando são usadas de forma constructiva, para nos elevar, elevar os nossos objectivos. Se servirem para denegrir os outros ou traçar estereótipos e formas irracionais de ódio... aí serão sempre de evitar. E isto devia ser um truísmo.
 
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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Em socialismo não vivemos, ao mesmo tempo o socialismo do BE, Livre ou PAN é o socialismo benzoca, o socialismo q o capitalismo amestrou, digeriu e defecou, o socialismo do Starbucks, twitter e iPhone, socialismo no Facebook a dizer mal q o Zuckerberg não paga impostos mas a faze-lo no Facebook.
Vender a ideia que há um partido com uma solução ou q uma ideologia é de facto benigna é um monte tretas, tanto é q quando se pede exemplos de sucesso não há...ou os que se rebuscam são coisas híbridas do norte da Europa que se hibridizam depois de décadas de capitalismo de sucesso razoável.

De 1970 para cá dobràmos a população mundial, achar q há um sistema econômico q suporte isto é infantil.
Deixamos de viver na realidade e vivemos com "as fantasias q os media projectam no nosso olhar" como cantou o Variações, achamos q não estamos sob a lei natural mas estamos...somos demasiados e o sistema desequilibra-se até implodir pq é insustentável venha q ideia vier.
Era preciso gente de rasgo, intelecto, não entrincheirada que colocasse o dedo nas feridas colectivas.
Somos demasiados, consumimos demasiado e está é uma equação destinada ao fracasso o pior é q numa globalização completa sevdeuxas de consumir rebentas com o sistema.
Quem está preparado para regredir na globalização? Consumir menos? Nações mais autosustentaveis? Menos gente...quem está?

Andamos a discutir o Keynes e o Friedman já os tomates dos homens erodiram há muito...

As mesmas soluções não se aplicam incessantemente quando os contextos mudam tanto.

Os poderes são muito rápidos, mudam o contexto para manterem o situacionismo e alteram o contexto, vendem a ideia de mudança para q o essencial se mantenha.
Vivemos numa ilusão.

Isto não é a Inglaterra, experimentem tirar Portugal da UE e vemos a nossa VERDADEIRA realidade.
Acompanho a ideia, ou pelo menos acalento a esperança, de que por aí venha uma grande mudança na forma de vivermos em sociedade. Com transformações de longo alcance na forma de nos relacionarmos com o trabalho e o consumo, modificações significativas nos estilos de vida, crenças, valores, ... , preferência por conceitos como a qualidade de vida sobre crescimentos económicos perpétuos, ... coisas que seguramente não serão para o meu tempo de vida. Que de facto surjam pessoas capazes de liderar a mudança e de aglutinar as populações. Também gostaria de observar a emergência de políticos que vissem para além das discussões ideológicas e que debatessem os fundamentos da vida em comum. Que discutissem coisas mais básicas. O que queremos como comunidade, enquanto indivíduos. Não sendo para mim, espero que num futuro próximo muitos possam debater política concordando com a necessidade de garantir qualidade de vida e realização pessoal para todos. E que possam viver em sociedades mais livres e mais igualitárias. Julgo que ainda há muito ruído e distracções.
 

incrivel

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14 Maio 2018
830
528
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Eu já fui um poiante do PSD nos tempos dificeis de Sá Carneiro, com muita da minha família que leutou contra o Gonçalvismo e as tentativas de golpe de esquerda e da direita também. Naquela altura fui a n comícios e o Povo estava lá e sem medo.

O que eu noto é que o PSD deixei de ser um Partido do Povo e para o povo, perdeu o cheiro a Povo.
Para terem uma ideia, os meus primos de Leiria militantes há mais de 30 anos nessa Concelhia contaram-me chocados com as arruadas em Óbidos e Caldas da Rainha: Nas Caldas chegam n Mercedes e outras grandes bombas ao Mercado ao ar livre, o pessoal sai dos carros com as bandeiras e começa o desfile de casacos Gant, moucassinos e loiras oxigenadas.

Aonde estava o Povo? Nas bancas do mercado, nos cafés e comercio, a rirem-se de alguns deles que tresandavam a perfume.

Enquanto o PSD não tiver um verdadeiro homem que comunique e chegue ao coração do povo, seja carismático dificilmente ganha as eleições.
Todo este problema começa com a ascenção de lideranças e com aquelas jornadas de e universidades de verão aonde se faz o apuramento da raça e é aí e nas concelhias que matam outros valores que podem emergir.

O PSD ainda está a pagar a fatura da merda que o Sócrates fez, só que o Passos Coelho falou para o Povo como se fosse ele o culpado, em vez de atacar o Sócrates andaram a atiçar os caes ao povo e até mandaram os jovens emigrar, fizeram uma quebra brutal de rendimentos e tiraram os feriados para poupar uns miseros milhoes. Comunicação horrivel de Passos Coelho, e daquele batanete do Miguel Relvas e outros.
Concordo com a mensagem no geral mas o povo não tem culpa das escolhas que faz também? É que o ato de votar ou de não votar tem consequências para todos...
 

grandeporto

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Gaia
Concordo com a mensagem no geral mas o povo não tem culpa das escolhas que faz também? É que o ato de votar ou de não votar tem consequências para todos...
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No caso em questão, nunca por nunca o Passos Coelho devia atribuir as vigarices do Sócrates ao povo, porque só em 2013/2014 é que se começou a ver que o Sóccrates era o pivot da vigarice em Portugal e que haviam bancos falidos, banqueiros falidos, PT fraudulentas, Empresarios falidos e vigaristas e comendadores a soldo do estado. Se nem a Justiça conseguiu ainda hoje prender estes vigaros todos como é que o povo podia ser culpado.

Aliás o Paulo Portas foi muito mais fino, nunca castigou a pova, nunca culpou os Portugueses e hoje será na direita o principal candidato à sucessão do Marcelo, o Passos não vai ter chance nenhuma porque foi burro no discurso.
A nova derrota do PSD ainda se deve ao medo reverencial que o Costa andou a agitar com as medidas troikianas.
 

deco macau

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No caso em questão, nunca por nunca o Passos Coelho devia atribuir as vigarices do Sócrates ao povo, porque só em 2013/2014 é que se começou a ver que o Sóccrates era o pivot da vigarice em Portugal e que haviam bancos falidos, banqueiros falidos, PT fraudulentas, Empresarios falidos e vigaristas e comendadores a soldo do estado. Se nem a Justiça conseguiu ainda hoje prender estes vigaros todos como é que o povo podia ser culpado.

Aliás o Paulo Portas foi muito mais fino, nunca castigou a pova, nunca culpou os Portugueses e hoje será na direita o principal candidato à sucessão do Marcelo, o Passos não vai ter chance nenhuma porque foi burro no discurso.
A nova derrota do PSD ainda se deve ao medo reverencial que o Costa andou a agitar com as medidas troikianas.
Esta vitoria inequivoca deveu-se muito ao medo incutido pelo costa nos mais velhos e menos instruidos.
Ainda hoje o responsavel pela comunicacao da canpanha dele explicou isso

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deco macau

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Então e qual é o problema do Costa estar na lista de eleitos do orelhas!? Estava o Costa como estaria qualquer presidente de Câmara de Lisboa ou qualquer outro Primeiro Ministro.
Importa é perceber quem deve comandar o Governo do país. E entre Costa e Rio/Chicão/Ventura, não havia outra escolha possível.
Há falta de qualidade nos nomes de governação de Direita, é para mim, inequívoco.
Acredito que o povo português, que votou livremente, escolheu bem e que esta estabilidade - e o fim da Covid - trará cada vez mais qualidade de vida no nosso país.
Nao ha problema nenhum. Perfeitamente normal ele fazer parte da lista de alguem com n problemas na justica e que ja se sabia ter dado um calote brutal num banco intervencionado pelo estado.

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