Catástrofes naturais

Dexter2020

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21 Junho 2019
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  • André Villas-Boas
Preparem-se porque este tipo de catástrofes vão ser cada vez mais intensas e frequentes nos próximos anos/décadas.

Temperaturas e 30 e tal na Rússia, 40 e tal no Canadá, 30 e tal na Finlândia nesta altura, tudo a bater recordes.

Isto vai acelerar na próxima década. Daqui a 10 anos, se calhar menos, começarão os conflitos pela água, as guerras serão três ou quatro vezes mais do que actualmente, migrações em massa dos países afectados, especialmente os do médio oriente onde será quase impossível viver com temperaturas acima das 40, 50 graus como norma no verão.

No nosso Alentejo, daqui a 10, 20 anos será um milagre se houver água o ano todo e com as temperaturas a subirem de ano para ano, no verão poucos aguentarão viver lá.

Isto que aconteceu na Alemanha será quase o novo normal daqui a 20 anos, ou menos.

Parece um filme de terror mas será o dia a dia da maioria da população nas próximas décadas. O ser humano vai adaptar-se mas as condições de vida serão progressivamente e exponencialmente mais complicadas de ano para ano. Seria obrigatório uma mudança radical de estilo de vida, de produção e de distribuição de bens que é praticamente impossível de acontecer.

E se quisermos ainda salvar o planeta para as próximas gerações serão precisos que aconteçam alguns "breakthroughs" em algumas áreas nevrálgicas da sociedade humana. Caso contrário caminhamos a passos largos para a extinção.

Do que vejo nos exemplos simples do dia a dia, o atirar do lixo e plásticos para o chão sem remorsos, o vicio de levar o carro poluente para todo o lado, o consumo absolutamente desenfreado e inútil, o desrespeito contra a natureza e as florestas e os oceanos acho que dificilmente conseguiremos fugir do trilho da aniquilação deste belo e riquíssimo planeta.
 

miguel1980

Tribuna
11 Dezembro 2013
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Nederland
Preparem-se porque este tipo de catástrofes vão ser cada vez mais intensas e frequentes nos próximos anos/décadas.

Temperaturas e 30 e tal na Rússia, 40 e tal no Canadá, 30 e tal na Finlândia nesta altura, tudo a bater recordes.

Isto vai acelerar na próxima década. Daqui a 10 anos, se calhar menos, começarão os conflitos pela água, as guerras serão três ou quatro vezes mais do que actualmente, migrações em massa dos países afectados, especialmente os do médio oriente onde será quase impossível viver com temperaturas acima das 40, 50 graus como norma no verão.

No nosso Alentejo, daqui a 10, 20 anos será um milagre se houver água o ano todo e com as temperaturas a subirem de ano para ano, no verão poucos aguentarão viver lá.

Isto que aconteceu na Alemanha será quase o novo normal daqui a 20 anos, ou menos.

Parece um filme de terror mas será o dia a dia da maioria da população nas próximas décadas. O ser humano vai adaptar-se mas as condições de vida serão progressivamente e exponencialmente mais complicadas de ano para ano. Seria obrigatório uma mudança radical de estilo de vida, de produção e de distribuição de bens que é praticamente impossível de acontecer.

E se quisermos ainda salvar o planeta para as próximas gerações serão precisos que aconteçam alguns "breakthroughs" em algumas áreas nevrálgicas da sociedade humana. Caso contrário caminhamos a passos largos para a extinção.

Do que vejo nos exemplos simples do dia a dia, o atirar do lixo e plásticos para o chão sem remorsos, o vicio de levar o carro poluente para todo o lado, o consumo absolutamente desenfreado e inútil, o desrespeito contra a natureza e as florestas e os oceanos acho que dificilmente conseguiremos fugir do trilho da aniquilação deste belo e riquíssimo planeta.
Pelo que vou falando aqui com o pessoal, eles não se lembram de ter um junho e julho tão chuvoso como este, dizem que o normal é já estar tempo quente e com sol. o certo é que só tivemos sol e calor uma semana.

Se se deve a alterações climáticas? Acho que sim. Também acho que se devam implementar medidas para minimizar este impacto, mas a indústria petrolífera é muito forte e a alternativa, carros elétricos também não são muito ecológicos. Têm de se criar condições para que se deixemos de estar tão dependentes de veículos motorizados.

Ao nível da reciclagem, pelo menos na cidade onde me encontro é obrigatória, se apanham lixo teu, com as tuas informações, que podia ser reciclado recebes uma cartinha em casa com um convite para efetuar o pagamento.
 
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sirmister

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21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Preparem-se porque este tipo de catástrofes vão ser cada vez mais intensas e frequentes nos próximos anos/décadas.

Temperaturas e 30 e tal na Rússia, 40 e tal no Canadá, 30 e tal na Finlândia nesta altura, tudo a bater recordes.

Isto vai acelerar na próxima década. Daqui a 10 anos, se calhar menos, começarão os conflitos pela água, as guerras serão três ou quatro vezes mais do que actualmente, migrações em massa dos países afectados, especialmente os do médio oriente onde será quase impossível viver com temperaturas acima das 40, 50 graus como norma no verão.

No nosso Alentejo, daqui a 10, 20 anos será um milagre se houver água o ano todo e com as temperaturas a subirem de ano para ano, no verão poucos aguentarão viver lá.

Isto que aconteceu na Alemanha será quase o novo normal daqui a 20 anos, ou menos.

Parece um filme de terror mas será o dia a dia da maioria da população nas próximas décadas. O ser humano vai adaptar-se mas as condições de vida serão progressivamente e exponencialmente mais complicadas de ano para ano. Seria obrigatório uma mudança radical de estilo de vida, de produção e de distribuição de bens que é praticamente impossível de acontecer.

E se quisermos ainda salvar o planeta para as próximas gerações serão precisos que aconteçam alguns "breakthroughs" em algumas áreas nevrálgicas da sociedade humana. Caso contrário caminhamos a passos largos para a extinção.

Do que vejo nos exemplos simples do dia a dia, o atirar do lixo e plásticos para o chão sem remorsos, o vicio de levar o carro poluente para todo o lado, o consumo absolutamente desenfreado e inútil, o desrespeito contra a natureza e as florestas e os oceanos acho que dificilmente conseguiremos fugir do trilho da aniquilação deste belo e riquíssimo planeta.
Ver se o FCP é campeão mais umas vezes nesta decada antes do mundo acabar.
 

bertobrb

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25 Maio 2019
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  • Alfredo Quintana
Preparem-se porque este tipo de catástrofes vão ser cada vez mais intensas e frequentes nos próximos anos/décadas.

Temperaturas e 30 e tal na Rússia, 40 e tal no Canadá, 30 e tal na Finlândia nesta altura, tudo a bater recordes.

Isto vai acelerar na próxima década. Daqui a 10 anos, se calhar menos, começarão os conflitos pela água, as guerras serão três ou quatro vezes mais do que actualmente, migrações em massa dos países afectados, especialmente os do médio oriente onde será quase impossível viver com temperaturas acima das 40, 50 graus como norma no verão.

No nosso Alentejo, daqui a 10, 20 anos será um milagre se houver água o ano todo e com as temperaturas a subirem de ano para ano, no verão poucos aguentarão viver lá.

Isto que aconteceu na Alemanha será quase o novo normal daqui a 20 anos, ou menos.

Parece um filme de terror mas será o dia a dia da maioria da população nas próximas décadas. O ser humano vai adaptar-se mas as condições de vida serão progressivamente e exponencialmente mais complicadas de ano para ano. Seria obrigatório uma mudança radical de estilo de vida, de produção e de distribuição de bens que é praticamente impossível de acontecer.

E se quisermos ainda salvar o planeta para as próximas gerações serão precisos que aconteçam alguns "breakthroughs" em algumas áreas nevrálgicas da sociedade humana. Caso contrário caminhamos a passos largos para a extinção.

Do que vejo nos exemplos simples do dia a dia, o atirar do lixo e plásticos para o chão sem remorsos, o vicio de levar o carro poluente para todo o lado, o consumo absolutamente desenfreado e inútil, o desrespeito contra a natureza e as florestas e os oceanos acho que dificilmente conseguiremos fugir do trilho da aniquilação deste belo e riquíssimo planeta.
Achas que o problema é o povo que atira plástico para o chão e leva o carro para o trabalho? Ou as grandes empresas e a política?
 

Dexter2020

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  • André Villas-Boas
Achas que o problema é o povo que atira plástico para o chão e leva o carro para o trabalho? Ou as grandes empresas e a política?
É tudo junto. Mas sim, as grandes empresas e os países mais ricos com as suas políticas é que contribuem com o grosso da poluição.

Mas a mudança tem que partir de cada um de nós.
 
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Sky

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Felgueira
  • Pinto da Costa
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  • João Pinto
  • Jorge Costa
Começam a ser já demasiadas as evidências de que temos um planeta doente.

Fala-se de muita solução para atenuar os efeitos, mas tem-se demasiado pudor para falar da mais óbvia e da que é impreterível caso queiramos reverter isto: o controlo do crescimento populacional.
 
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miguel1980

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Começam a ser já demasiadas as evidências de que temos um planeta doente.

Fala-se de muita solução para atenuar os efeitos, mas tem-se demasiado pudor para falar da mais óbvia e da que é impreterível caso queiramos reverter isto: o controlo do crescimento populacional.
Por acaso acho que a China já acabou com essa política, não tenho certeza, mas a Índia quer implementar a medida 2 filhos por casal.
 

bertobrb

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  • Alfredo Quintana
Começam a ser já demasiadas as evidências de que temos um planeta doente.

Fala-se de muita solução para atenuar os efeitos, mas tem-se demasiado pudor para falar da mais óbvia e da que é impreterível caso queiramos reverter isto: o controlo do crescimento populacional.
Meu, não.
Temos que mudar os esforços para utilizar energia sustentável e parar com desflorestacão.
O número de humanos é insignificante para o tamanho do planeta, e há recursos suficientes na terra para nos sustentar a todos durante muito muito tempo.
 

bertobrb

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  • Alfredo Quintana
É tudo junto. Mas sim, as grandes empresas e os países mais ricos com as suas políticas é que contribuem com o grosso da poluição.

Mas a mudança tem que partir de cada um de nós.
Não concordo com a última frase.
Ação individual faz 0 quando há nações como a China e os Estados Unidos.

Mas se te faz sentir bem contigo próprio ir de autocarro em vez de carro, mal não faz.

É como os vegans em relação ao consumo de carne.

A mudança só pode ser feita através de coletivismo e ação política.
 

Dexter2020

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  • André Villas-Boas
A mudança só pode ser feita através de coletivismo e ação política.
Que começa sempre no indivíduo. Se cada um de nós não fizer algum tipo de sacrifício e mudar algum dos comportamentos mais nocivos e não exigirmos mudanças aos políticos nada mudará. Se todos cagarmos e deixarmos andar os políticos farão pior.

O colectivo nasce sempre do individual.
 

Dexter2020

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  • André Villas-Boas
Mas se te faz sentir bem contigo próprio ir de autocarro em cez de carro, mal não faz.
Antes da pandemia ia de bicicleta em vez de transportes públicos. E antes disso ia de transportes públicos em vez de ir de carro. Nem toda a gente o poder fazer, claro, mas há muitos que o podem.
 
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bertobrb

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  • Alfredo Quintana
Que começa sempre no indivíduo. Se cada um de nós não fizer algum tipo de sacrifício e mudar algum dos comportamentos mais nocivos e não exigirmos mudanças aos políticos nada mudará. Se todos cagarmos e deixarmos andar os políticos farão pior.

O colectivo nasce sempre do individual.
Acho muito mais importante exigir mudanças aos políticos do que os sacrifícios individuais.