Actualidade Internacional

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
22,463
24,564
Conquistas
2
  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Os números são muito questionáveis porque a História não se escreveu da mesma maneira e uma grande parte dos ciganos viviam na zona em que a guerra provocou mais mortes que nunca foram devidamente contabilizados. Mesmo assim, 2, 3, 4 ou 5 milhões é indiferente para a lógica da justificação da criação do Estado de Israel. Tal como é indiferente a questão de se querem ou não organizar civilizacionalmente no enquadramento da criação do mesmo Estado.
@Vlk os contados oficialmente são 200.00 mas q num eventual máximo pode chegar a milhão e tal...mas não se sabe é tudo eventual.
A guerra é uma história muito difícil de contar, é escrita por quem ganha e na urgência de criar narrativas. A guerra não é propriamente um palco em q deixem quem não tem inclinação política analisar.
Seja como for, os números são horríveis em todos os quadrantes
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
16,673
6,949
46
Lisboa
Sabes o que se passou no Sudão certo ? O Darfur ? No Norte da Nigéria ? Agora a começar em Moçambique ? Dizimações e escorraçamentos...violações e torturas...excisões femininas e casamentos forçados. A grande diferença é o suporte dos cães imperialistas americanos. E quando as situações são igualmente atrozes, escandalosas, desumanas mas optamos por ficar em silêncio nelas, perdemos a razão para falar de outras.
Claro, mas aí só me dás razão porque ninguém andou tão preocupado com essas populações como se preocuparam com o que aconteceu aos Judeus.

Foram vítimas de um genocídio atroz. Como foram muitos outros povos, muitos com pretensões de Terra também. Foram o único a ter direito a um País (onde 20 anos antes representavam pouco mais de 10% da população).
 
  • Like
Reações: Porto e Czarli9

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Obviamente não é um assunto de raíz política, mas a política em si usa bem os assuntos não políticos para politizar os mesmos e aí não há lados inocentes.
O facto de terem algo de retrogrado deveria de, com esforço ser ultrapassado.
Todas as culturas evoluem, abandonam certos preceitos. Vejo muita dificuldade sobretudo nos países árabes de conseguir atenuar isso, de desligar a religião da política, de conseguir aceitar o outro, um pouco porque está nos preceitos de alguns sectos da sua religião a conversão pela espada.
Existem movimentos muçulmanos pela modernização da sua própria religião, mas que são muito mal aceites em certas zonas do Médio Oriente.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Claro, mas aí só me dás razão porque ninguém andou tão preocupado com essas populações como se preocuparam com o que aconteceu aos Judeus.

Foram vítimas de um genocídio atroz. Como foram muitos outros povos, muitos com pretensões de Terra também. Foram o único a ter direito a um País (onde 20 anos antes representavam pouco mais de 10% da população).
Como eu e o @Miguel Alexandre lembramos a criação desse estado estava consagrada já desde o final da 1ª Guerra no Tratado de Sèvres ao qual foi anexada a Declaração Balfour referida.
A mesma instituía também a manutenção de direitos, políticos, civis e religiosos às populações não judias.

As pessoas concentram-se em demasia nos acontecimentos pós 2ª guerra ou durante os mesmos.
As tensões religiosas no local são de séculos, as políticas têm origem no conflito anterior.

Acaba por ser um dos males da sobre exploração da 2ª Guerra Mundial, sempre que se fazem ensaios sobre algo, documentários, especiais, livros é sempre sobre o mesmo e esquece-se que há história muito importante, quiçá até mais na definição de muitos acontecimentos antes de 39-45 e o seu rescaldo.
 
  • Like
Reações: Porto

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
16,673
6,949
46
Lisboa
A ideia que o conflito israelo-palestiniano se pode transformar em claque de direita e esquerda revela o estado de arrebanhamento cerebral a q se chegou.

Chega ser patético o estado em q as nossas sociedades reflectem sobre qualquer coisa.

O assunto israelo-palestiniano é um assunto étnico, religioso, social e espiritual que tem milénios. São sociedades construídas em determinados valores q o millenial no Starbucks não percebe mas opina no Facebook.

São duas civilizações com uma história ESPECTACULAR mas que são ambas socialmente retrógradas na minha opinião pessoal. Têm diferentes influências e a globalização atinge (para o bem e para o mal) muito mais Israel q os países árabes mas nao deixam de ambas serem civilizações entrincheiradas no sangue e no ódio e na inevitabilidade da roda da história q é sempre extremamente difícil de parar
Absolutamente de acordo. Mas não acho que a olhar para trás se chegue a alguma solução ou entendimento.
E o que se passou agora também é uma situação inédita, sem precedentes. Pela primeira vez Israel está descriminar abertamente cidadãos israelitas com base na religião.
 
Última edição:

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
22,463
24,564
Conquistas
2
  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Obviamente não é um assunto de raíz política, mas a política em si usa bem os assuntos não políticos para politizar os mesmos e aí não há lados inocentes.
O facto de terem algo de retrogrado deveria de, com esforço ser ultrapassado.
Todas as culturas evoluem, abandonam certos preceitos. Vejo muita dificuldade sobretudo nos países árabes de conseguir atenuar isso, de desligar a religião da política, de conseguir aceitar o outro, um pouco porque está nos preceitos de alguns sectos da sua religião a conversão pela espada.
Existem movimentos muçulmanos pela modernização da sua própria religião, mas que são muito mal aceites em certas zonas do Médio Oriente.
É o q acontece quando não se seculariza. Os países islâmicos e Israel têm q passar por uma secularização porque demasiada influência destas religiões nas sociedades, definha-as, é um veneno.

Não tivesse havido reformismo na Europa e não havia iluminismo e sem iluminismo não havia secularismo na Europa ou seja foi preciso abrir guerra com Roma, morrerem milhões para se fazer o caminho para a separação de poderes, eles também terão q o fazer.
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
8,171
9,804
Conquistas
1
  • Alfredo Quintana
Desculpa mas isto é um delírio. Os USA estão presos até à última célula com Israel, o destino de ambos os países é conduzido quase em uníssono há décadas, o poder e influência que o povo judaico ou com laços a Israel tem no país é estrutural nos USA.
Há sempre um fetiche mediático com qq q seja um político democrata nos USA mas isso é para dormir, na prática a relação no médio-oriente é igual.
Os USA vao fazer o q fazem sempre, montar um circo q virtualmente q sao grandes diplomatas e os heróis do mundo e realmente apoiar os israelitas.
Novelas há muitas, mas depois há a realidade.
Nem sequer estou a dizer se acho bem ou mal...estou a dizer q os USA nunca mas nunca! vão fazer seja o q for q não seja do interesse de Israel.
Fazem umas boas palhaçadas pq há q vender a ideia q quem está no governo é um Cândido altruísta salvador do mundo e dos pobres mas depois desligam-se as câmaras.
Não antevejo qualquer alteração radical da política externa norte-americana quanto aos conflitos do médio oriente.

Sublinhava o aparecimento de actores políticos norte-americanos provenientes de grupos sociais e culturais, ou filiações ideológicas, historicamente pouco representados e a importância que esse facto poderá ter. Não podemos ignorar os trajectos de poder de personalidades como Obama, Kamala Harris, Bernie Sanders, AOC, Ilhan Omar... que personificam a possibilidade de abertura à diferença. Espero sim que continuem a surgir actores políticos com sensibilidades distintas, percursos biográficos diversificados... que consigam promover maior empatia social na sociedade norte-americana. Vejo que hoje, numa nação polarizada, as ideias progressistas ganham algum lastro e ouvem-se vozes de figuras políticas que reivindicam soluções equilibradas para o confronto israelo-palestiniano. A mudança de valores/sensibilidades é um processo de tempo longo, de décadas, para lá disso... Em todo o caso, é diferente ter um Biden ou um Trump com as suas decisões inflamadas e destrambelhadas sobre Jerusalém ou quaisquer outros assuntos delicados.

Não vale a pena conjecturar impossibilidades precipitadas. Há não muito tempo, parte das pessoas que habitavam os EUA não possuíam direitos políticos e civis. As sociedades mudam. Mas leva tempo.
 
Última edição:

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
16,673
6,949
46
Lisboa
Como eu e o @Miguel Alexandre lembramos a criação desse estado estava consagrada já desde o final da 1ª Guerra no Tratado de Sèvres ao qual foi anexada a Declaração Balfour referida.
A mesma instituía também a manutenção de direitos, políticos, civis e religiosos às populações não judias.

As pessoas concentram-se em demasia nos acontecimentos pós 2ª guerra ou durante os mesmos.
As tensões religiosas no local são de séculos, as políticas têm origem no conflito anterior.

Acaba por ser um dos males da sobre exploração da 2ª Guerra Mundial, sempre que se fazem ensaios sobre algo, documentários, especiais, livros é sempre sobre o mesmo e esquece-se que há história muito importante, quiçá até mais na definição de muitos acontecimentos antes de 39-45 e o seu rescaldo.
Conheço bem a História da formação de Israel. Aliás, já tive aqui um discussão sobre essa História que durou dias com o Branco.

É desgastante, cada vez que isto volta a acontecer voltar-se sempre a rever esses acontecimentos como se isso fosse mudar alguma coisa. O passado é imutável e os lados da barricada estão suficientemente entrincheirados para o manterem assim. O presente é o presente e pode um dia ser corrigido se se esquecer o passado.

A única solução que eu vislumbro é um estado único de Israel (provavelmente com outro nome porque até isso é um problema), verdadeiramente secular e com a restituição de terras às famílias que as perderam. Não acho isto possível nas próximas décadas.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
22,463
24,564
Conquistas
2
  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Não antevejo qualquer alteração radical da política externa norte-americana quanto aos conflitos do médio oriente.

Sublinhava o aparecimento de actores políticos norte-americanos provenientes de grupos sociais e culturais, ou filiações ideológicas, historicamente pouco representados e a importância que esse facto poderá ter. Não podemos ignorar os trajectos de poder de personalidades como Obama, Kamala Harris, Bernie Sanders, AOC, Ilhan Omar... que personificam a possibilidade de abertura à diferença. Espero sim que continuem a surgir actores políticos com sensibilidades distintas, percursos biográficos diversificados... que consigam promover maior empatia social na sociedade norte-americana. Vejo que hoje, numa nação polarizada, as ideias progressistas ganham algum lastro e ouvem-se vozes de figuras políticas que reivindicam soluções equilibradas para o confronto israelo-palestiniano. A mudança de valores/sensibilidades é um processo de tempo longo, de décadas, para lá disso... Em todo o caso, é diferente ter um Biden ou um Trump com as suas decisões inflamadas e destrambelhadas sobre Jerusalém ou quaisquer outros assuntos delicados.
Eu percebi. Mas quis-te referir q os políticos podem ter e vender as intenções q quiserem q depois poderes q existem antes deles e vao existir depois é q vao de facto decidir.

Bom...Trump disparava disparates diariamente nesse aspecto é difícil não melhorar.
 
  • Like
Reações: J | [Ka!s3r^].

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
23,543
75,259
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Não podes escrever o que escreveste e depois utilizar esse argumento.
Reduzir tudo a bons e maus, democratas e os selvagens da forma como o fizeste não é apenas redutor como é, acima de tudo, populismo do mais primitivo que existe. Ignorando a história, ignorando que os Israelitas (e pese embora tenham sido de facto um povo que sofreu imenso) aplicam uma receita parecida com aquilo que sofreram.
E chamar democrático a um país onde existem esquadrões de morte que funcionam acima de qualquer lei é de facto curioso. Talvez o conceito que possamos ter daquilo que é uma democracia talvez seja diferente..
Chama-se a milhões de pessoas metidas em fornos e em gulags "ignorando".

Tá boa.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Não antevejo qualquer alteração radical da política externa norte-americana quanto aos conflitos do médio oriente.

Sublinhava o aparecimento de actores políticos norte-americanos provenientes de grupos sociais e culturais, ou filiações ideológicas, historicamente pouco representados e a importância que esse facto poderá ter. Não podemos ignorar os trajectos de poder de personalidades como Obama, Kamala Harris, Bernie Sanders, AOC, Ilhan Omar... que personificam a possibilidade de abertura à diferença. Espero sim que continuem a surgir actores políticos com sensibilidades distintas, percursos biográficos diversificados... que consigam promover maior empatia social na sociedade norte-americana. Vejo que hoje, numa nação polarizada, as ideias progressistas ganham algum lastro e ouvem-se vozes de figuras políticas que reivindicam soluções equilibradas para o confronto israelo-palestiniano. A mudança de valores/sensibilidades é um processo de tempo longo, de décadas, para lá disso... Em todo o caso, é diferente ter um Biden ou um Trump com as suas decisões inflamadas e destrambelhadas sobre Jerusalém ou quaisquer outros assuntos delicados.

Não vale a pena conjecturar impossibilidades precipitadas. Há não muito tempo, parte das pessoas que habitavam os EUA não possuíam direitos políticos e civis. As sociedades mudam. Mas leva tempo.
Fora agora do conflito israelo-árabe, e falando de política e sociedade americana, infelizmente as "ideias progressistas" que vão surgindo por lá, são o lado pior e mais parvo das mesmas.
Se calhar eles não precisam tanto desses nomes que referiste, que puxam e apoiam muita porcaria extremada ao cubo mas sim de pessoas com alguma sensibilidade e equilíbrio. Alguns desses são tão responsáveis como os tolinhos Trumps pela profunda divisão e shit show da sociedade americana.
 

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
23,543
75,259
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Hoje aprendi que o povo judeu nasceu em 1948 e que são o único povo que não tem direito à existência e a um espaço físico.

Bom secalhar é melhor entregar tudo em Portugal do centro para baixo aos mouros visto que a sua ocupação causou alguns mortos.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Hoje aprendi que o povo judeu nasceu em 1948 e que são o único povo que não tem direito à existência e a um espaço físico.

Bom secalhar é melhor entregar tudo em Portugal do centro para baixo aos mouros visto que a sua ocupação causou alguns mortos.
Tantos posts interessantes aqui e tu ligas aos mais pobres e néscios amigo?
 
  • Like
Reações: Czarli9

D10s

Tribuna
21 Novembro 2013
4,321
4,133
Venho aqui só acrescentar, que nenhum Português pode dizer por aí ( pode pensa-lo claro) que qualquer um outro País é uma anedota. Porque nós temos um País que qualquer dia, entra nos dicionários Globais, como sinonimo de anedota. Vamos ver a história do nosso próprio País e tudo que apontamos aos outros, nós já fizemos. Em termos de história recente então, deixa de ser anedota e passamos a comédia completa.

So para clarificar eu não disse que os USA eram uma anedota, nem posso pensar isso da maior potencial mundial, disse e re-afirmo a politica americana é uma anedota (e a criar as trends que se pelo mundo fora), e torna-se mais visível para nos porque é dos únicos países do mundo em que a politica de la se torna uma novela mundial.

Portugal já não é uma anedota, Portugal é um pais da brincadeira e uma autentica republica das bananas, infelizmente!!
 
  • Like
Reações: wolfheart

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
8,171
9,804
Conquistas
1
  • Alfredo Quintana
Fora agora do conflito israelo-árabe, e falando de política e sociedade americana, infelizmente as "ideias progressistas" que vão surgindo por lá, são o lado pior e mais parvo das mesmas.
Se calhar eles não precisam tanto desses nomes que referiste, que puxam e apoiam muita porcaria extremada ao cubo mas sim de pessoas com alguma sensibilidade e equilíbrio. Alguns desses são tão responsáveis como os tolinhos Trumps pela profunda divisão e shit show da sociedade americana.
Compreendo, mas faz parte. Os momentos de mudança, de ruptura... encontram-se repletos de personalidades polémicas, de acções e discursos extremados (ou que são percepcionados como tal), de acontecimentos fracturantes, violentos até... as grandes transformações, por implicarem novos arranjos de poder, são muitas vezes conquistadas e não obtidas por um curso cordato e ameno de consensos. Causam incómodo e agitação.

Muitos agentes permaneceram inertes e silenciosos, ou excluídos e silenciados, durante longos períodos, havendo agora necessidade de uma intervenção vigorosa que dê maior centralidade a determinadas realidades, ... situações de assédio sexual, discriminação racial, de género, religiosa, ... É expectável que surjam os seus excessos.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Compreendo, mas faz parte. Os momentos de mudança, de ruptura... encontram-se repletos de personalidades polémicas, de acções e discursos extremados (ou que são percepcionados como tal), de acontecimentos fracturantes, violentos até... as grandes transformações, por implicarem novos arranjos de poder, são muitas vezes conquistadas e não obtidas por um curso cordato e ameno de consensos. Causarão incómodo.

Muitos agentes permaneceram inertes e silenciosos, ou excluídos e silenciados, durante longos períodos, havendo agora necessidade de uma intervenção vigorosa que dê maior centralidade a determinadas realidades, ... situações de assédio sexual, discriminação racial, de género, religiosa, ...
Não com a palhaçada que se vê.
Discordo mas eu sou um reformista e não um revolucionário.
É possível a obtenção de direitos sem ser através do circo.
Não acredito que para melhorar uma sociedade a tenhas de destruir ou travestir.
Será sempre o meu ponto de separação.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
16,673
6,949
46
Lisboa
Hoje aprendi que o povo judeu nasceu em 1948 e que são o único povo que não tem direito à existência e a um espaço físico.

Bom secalhar é melhor entregar tudo em Portugal do centro para baixo aos mouros visto que a sua ocupação causou alguns mortos.
Tanto têm direito, que esse Estado existe. Quem lá vivia é que se fodeu.

Estranho é que uma das razões invocadas para a criação desse estado seja aquilo que aconteceu na década anterior a 1948.
 

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
23,543
75,259
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
O outro bovino da ganadaria Dr. Brito Pais tem que largar a poia em tudo o que é tópico, estragando assim a seriedade do mesmo.
 

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
23,543
75,259
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Tanto têm direito, que esse Estado existe. Quem lá vivia é que se fodeu.

Estranho é que uma das razões invocadas para a criação desse estado seja aquilo que aconteceu na década anterior a 1948.
Tens noção que os judeus são o povo mais perseguido em toda a história da civilização não tens?

Tens noção que depois D.C que toda e qualquer revolução ou desastre que aconteça que os desgraçados são sempre massacrados?

Acho que tens porque, justiça te seja feita, não te chamas Filipe.

Eu se fosse judeu, secalhar também era um pouco autoprotecionista, com alguns exageros pelo meio...

Rodeado da pior espécie humana possível, com todos a quererem ver o meu povo esmagado, secalhar desenvolvia algum sentimento de vingança a mais, não sei digo eu...

Mas pronto, eleições livres, direitos lgtb, imprensa livre, liberdade e etc, não contam para nada.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
77,509
135,487
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Tens noção que os judeus são o povo mais perseguido em toda a história da civilização não tens?

Tens noção que depois D.C que toda e qualquer revolução ou desastre que aconteça que os desgraçados são sempre massacrados?

Acho que tens porque, justiça te seja feita, não te chamas Filipe.

Eu se fosse judeu, secalhar também era um pouco autoprotecionista, com alguns exageros pelo meio...

Rodeado da pior espécie humana possível, com todos a quererem ver o meu povo esmagado, secalhar desenvolvia algum sentimento de vingança a mais, não sei digo eu...

Mas pronto, eleições livres, direitos lgtb, imprensa livre, liberdade e etc, não contam para nada.
Na verdade até nos os perseguimos por aqui.
Nos tempos da inquisição queimar portugueses judeus era um fartote.
 
  • Like
Reações: Vieira_Amares