Todos os dias morrem em média 300 pessoas em Portugal. É a lei da natureza, e não fui eu que escrevi essa lei. Acredito que esses números tenham aumentado um pouco no último ano, mas muitas dessas mortes não são explicadas pela covid, como aliás a própria DGS reconhece, mas pelo pânico-covid, que fez com que houve milhares de consultas, cirurgias, etc. tenham sido suspensas. Tenho um familiar póximo, idoso, que quase morria com uma infecção renal em Setembro porque deixou andar a coisa, com medo de ir ao hospital, e porque todas as suas consultas tinham ficado suspensas desde Março. Se o meu familiar tivesse morrido, seria mais uma vítima indirecta do pânico-covid, como muitos outros milhares foram. Mas dessas mortes, muitas delas perfeitamente evitáveis, pouco se fala. Só interessam os mortos-covid. A isto chama-se manipulação emocional da população. Com que objectivo? Obviamente, com o objectivo de reorganizar socioeconomicamente o mundo e criar a "utopia" tecnocrática promovida por Herr Schwabe e seus comparsas. Para mim, é a única hipótese que faz sentido em toda esta história da pandemia: uma demolição controlada do sistema, rumo à "sustentabilidade" em 2030. De outra maneira como é que se iam cumprir as metas ambientais estipuladas na Agenda 21? Convencendo as pessoas a trocarem o automóvel pelos transportes públicos? Ia ser complicado... Assim, a Operação Covid resolve o problema: adeus turismo, adeus aviação, olá tele-trabalho, agora vamos ser todos pobres, todos ecológicos, e todos "felizes". Está escrito, infelizmente, e é assim que vai ser.Qual será então a causa de milhares de mortes diárias se a doença poderá afinal não estar associada ao vírus? O nosso comportamento individual pode proteger os nossos concidadãos, familiares, amigos, ... e evitar mortes ou estaremos errados quanto à transmissão desta doença e a nossa acção pouca relevância tem? Se pode, não será uma demonstração de egoísmo extremo, a recordar a que move as grandes multinacionais, optar por nada fazer e admitir simplesmente que as pessoas morrem?
De resto, nunca duvidei que os principais promotores do neoliberalismo mais extremado acabassem a atacar a liberdade económica da maioria e a advogar uma nova forma de organização socioeconómica, a ditadura global do grande capital ou do 1%, acompanhada de uma matrix hippie para a populaça lel