Covid-19

Dagerman

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1 Abril 2015
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Estudo publicado na Nature conclcui que os 300 seropositivos assintomáticos detectados, em quase dez milhões de pessoas testadas em Wuhan, não infectaram nenhuma das 1174 pessoas com quem tiveram contactos próximos. Parece que o "bicho" não é assim tão contagioso....
Incrível como uma notícia tão positiva não está em todos os noticiários. Porque é que será?

Of the 300 asymptomatic positive cases, two cases came from one family and another two were from another family. There were no previously confirmed COVID-19 patients in these two families. A total of 1174 close contacts of the asymptomatic positive cases were traced, and they all tested negative for the COVID-19.

 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Sim. Tu estás correto. A comunidade científica que aprovou a vacina está errada.
Não tomes a vacina e segue a tua vida, não espalhes merda na cabeça dos outros, não prejudiques as outras pessoas.
A vacina não foi testada em menores de 16 anos, por isso não é administrada a menores de 16 anos. Foi devidamente testada na faixa etária adequada, como qualquer outra vacina aprovada para uso na atualidade.
Não foi testada em menores de 16 anos.
Não foi testada em pessoas com o sistema imunitário comprometido (que é uma percentagem susbtancial da população)
Não foi testada na sua interacção com outros medicamentos.
Não foi testada em grávidas.
 

bertobrb

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  • Alfredo Quintana
Não foi testada em menores de 16 anos.
Não foi testada em pessoas com o sistema imunitário comprometido (que é uma percentagem susbtancial da população)
Não foi testada na sua interacção com outros medicamentos.
Não foi testada em grávidas.
Não é administrada em menores de 16 anos, nem em grávidas, nem em interação com outros medicamentos.
 
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Informação para os entusiastas destas vacinas-expresso.

Estudo de 2012 sobre os resultados da imunização com vacinas SARS coronovaírus:

Depois de vacinados contra o SARS, "all mice exhibited histopathologic changes in lungs two days after challenge including all animals vaccinated (Balb/C and C57BL/6) or given live virus, influenza vaccine, or PBS suggesting infection occurred in all."
E a conclusão a que os autores chegaram foi que "These SARS-CoV vaccines all induced antibody and protection against infection with SARS-CoV. However, challenge of mice given any of the vaccines led to occurrence of Th2-type immunopathology suggesting hypersensitivity to SARS-CoV components was induced. Caution in proceeding to application of a SARS-CoV vaccine in humans is indicated.


Artigo sobre o risco de Antibody Dependance Enhancement (ADE) em vírus como os do dengue, ebola ou coronavírus:

In some viruses, if a person harbors a non-neutralizing antibody to the virus, a subsequent infection by the virus can cause that person to elicit a more severe reaction to the virus due to the presence of the non-neutralizing antibody. This is not true for all viruses, only particular ones. This is called Antibody Dependent Enhancement (ADE), and is a common problem with Dengue Virus, Ebola Virus, HIV, RSV, and the family of coronaviruses. In fact, this problem of ADE is a major reason why many previous vaccine trials for other coronaviruses failed. Major safety concerns were observed in animal models. If ADE occurs in an individual, their response to the virus can be worse than their response if they had never developed an antibody in the first place.


Estudo da Lancet, de 2019, que mostra quão pouco promissores têm sido os resultados duma vacina anti MERS coronavirus:

No licensed MERS coronavirus vaccine is currently available, and substantial challenges exist to the development of such a vaccine. These include: (1) available animal models (eg, transduced mice, and transgenic mice, rabbits, rhesus macaques, marmosets, alpacas, and camels) might not mimic human disease;
7 (2) an immune correlate of protection has not been defined, and the protective immune response in natural infection is poorly understood, although both humoral and cellular responses are probably necessary for viral clearance; 8 (3) there is a theoretical risk of immune enhancement during MERS coronavirus infection after vaccination, possibly leading to immunopathological pulmonary eosinophilic infiltration; 9 (4) demonstration of efficacy in the field will probably not be possible, necessitating alternative regulatory pathways for licensure; and (5) if MERS shifts from a pattern of sporadic outbreaks to pandemic spread, it is not known whether vaccines based on current MERS coronavirus isolates will offer protection against pandemic strains.


Informação do UK Department of Health and Social Care para os técnicos que vão aplicar a vacina da Pfizer:

- “The safety and efficacy of COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2in children under 16 years of age have not yet been established.
- “Immunocompromised persons , including individuals receiving immunosuppressant therapy, may have a diminished immune response to the vaccine: No data are available about concomitant use of immunosuppressants”
- Interaction with other medicinal products and other forms of interaction: No interaction studies have been performed.
- Pregnancy: There are no or limited amount of data from the use of COVID-19 mRNAVaccine BNT162b2.Animal reproductive toxicity studies have not been completed.
- Breast-feeding: It is unknown whether COVID-19 mRNA Vaccine BNT162b2 is excreted in human milk. A risk to the newborns/infants cannot be excluded.”

https://assets.publishing.service.g.../Information_for_healthcare_professionals.pdf

Dr. Tom Cowan explica em pormenor o que são as vacinas mRNA:


Portanto, o próprio UK Health Department admite que a vacina da Pfizer não foi devidamente testada. Cada um que tire as suas conclusões. Pela minha parte, já decidi há muito que, pelos menos as vacinas mRNA da Pfizer e da Moderna, não as tomo nem morto.
Não podemos comparar o nível de investimento que foi feito no desenvolvimento das vacinas para o Sars-Cov-2 com o investimento e meios no desenvolvimento de vacinas para o MERS e SARS.

Convém perceber que estamos no meio de uma pandemia, não é um surto que circunscrito a uma determinada região e controlado. Estas vacinas passaram por rigorosos testes em organismos modelo e depois em humanos maiores de 16 anos. Os dados dos testes são públicos e podem ser devidamente escrutinados.

Se era preferível que tivessemos mais resultados, incluindo efeitos a longo prazo, etc.? Claro que era, mas estamos no meio de uma pandemia, há milhões a morrer, há economias a serem destruídas e as vacinas não teriam sido aprovadas se não tivessem reunidas as devidas condições de segurança.

Uma coisa eu tenho a certeza, os efeitos adversos que poderão vir a ocorrer através da vacina, não serão absolutamente nada com os efeitos resultantes da infecção por este vírus. Milhões de mortes, milhões de pessoas com sequelas, o futuro de muitas gerações prejudicado e hipotecado, muitos doentes crónicos resultantes dos efeitos a longo prazo deste maldito vírus.

Não há sequer comparação. Podemos arranjar e tudo e mais alguma coisa contra as vacinas, nem sequer perderei tempo a pensar se prefiro ser vacinado ou se prefiro ser imunizado através da infecção com o vírus. E não pertenço a grupo de risco nenhum.
 
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Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Não é administrada em menores de 16 anos, nem em grávidas, nem em interação com outros medicamentos.
Quase 60% dos portugueses entre os 25 e os 74 anos sofrem de pelo menos uma doença crónica. Doenças essas para as quais muitos tomarão medicação. Significa portanto que ficam excluídos da vacinação? OK. Se excluirmos também os menores de 16 e as grávidas, a percentagem da população que pode ser vacinada sem risco deve ser para aí 20%....
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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@Dagerman

Qual é o ponto que o colega quer vincar?, o que está a defender ao certo? Que se trata de uma situação que carece de estudo e não estamos a actuar em condições óptimas?... Que existem posições divergentes na comunidade científica e incongruências na acção política?
Existem posições altamente divergentes na comunidade científica, sim. Sobre as incongruências políticas, podia ficar aqui e falar até amanhã de manhã, se tivesse tempo e paciência para isso. Os estudos estão aí. São credíveis. Quem quiser que os leia, e que tire as suas conclusões.
 

semilhas

Arquibancada
3 Agosto 2015
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Portanto, se bem entendi, achas que não vale a pena ler nem ouvir estes especialistas porque publicam em sítios "de extrema-direita" como a Nature, a Lancet, o Center for Evidence Basded Medicine e o New York Times? Ok, se achas que isso faz sentido, ficamos por aqui.

Mas não resisto a deixar mais um estudo científico "de extrema-direita", que nos mostra que os testes RT-PCR perdem toda a fiabilidade (geram falsos positivos) acima dos 24 ciclos de ampliação. Recordo que o tecto oficial considerado como "válido" pelo Dr. Fauci e pela ONU são 35 ciclos de ampliação. Está tudo dito.

Errado.

Conclusions
SARS-CoV-2 Vero cell infectivity was only observed for RT-PCR Ct < 24 and STT < 8 days. Infectivity of patients with Ct > 24 and duration of symptoms > 8 days may be low. This information can inform public health policy and guide clinical, infection control, and occupational health decisions. Further studies of larger size are needed.

O estudo não fala em falsos positivos. A conclusão reporta que, em amostras colhidas após 8 dias ou que necessitam de 24 ciclos para serem detectáveis, a probabilidade de infectar as células in vitro é baixa. Daí extrapolam que in vivo também a infecciosidade será baixa a partir destes pressupostos.
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Não podemos comparar o nível de investimento que foi feito no desenvolvimento das vacinas para o Sars-Cov-2 com o investimento e meios no desenvolvimento de vacinas para o MERS e SARS.

Convém perceber que estamos no meio de uma pandemia, não é um surto que circunscrito a uma determinada região e controlado. Estas vacinas passaram por rigorosos testes em organismos modelo e depois em humanos maiores de 16 anos. Os dados dos testes são públicos e podem ser devidamente escrutinados.

Se era preferível que tivessemos mais resultados, incluindo efeitos a longo prazo, etc.? Claro que era, mas estamos no meio de uma pandemia, há milhões a morrer, há economias a serem destruídas e as vacinas não teriam sido aprovadas se não tivessem reunidas as devidas condições de segurança.

Uma coisa eu tenho a certeza, os efeitos adversos que poderão vir a ocorrer através da vacina, não serão absolutamente nada com os efeitos resultantes da infecção por este vírus. Milhões de mortes, milhões de pessoas com sequelas, o futuro de muitas gerações prejudicado e hipotecado, muitos doentes crónicos resultantes dos efeitos a longo prazo deste maldito vírus.

Não há sequer comparação. Podemos arranjar e tudo e mais alguma coisa contra as vacinas, nem sequer perderei tempo a pensar se prefiro ser vacinado ou se prefiro ser imunizado através da infecção com o vírus. E não pertenço a grupo de risco nenhum.
Não te fies naquilo que sabes nem naquilo que os media te dizem. Aconselho-te a leres com atenção os links, e só depois tirares as tuas conclusões. Fica bem.
 

John Wick

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Quase 60% dos portugueses entre os 25 e os 74 anos sofrem de pelo menos uma doença crónica. Doenças essas para as quais muitos tomarão medicação. Significa portanto que ficam excluídos da vacinação? OK. Se excluirmos também os menores de 16 e as grávidas, a percentagem da população que pode ser vacinada sem risco deve ser para aí 20%....
Doentes crónicos não são doentes imunocomprometidos. A grande maioria das doenças crónicas não afectam os mecanismos normais de defesa contra infecções. Doentes imunocomprometidos são doentes que, por exemplo, fizeram transplantes e estão a tomar imunossupressores, são doentes com cancro, doentes com HIV, etc. Não são esses 60% da população portuguesa que referes, são uma percentagem incomparavelmente mais pequena.
 
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semilhas

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Estudo publicado na Nature conclcui que os 300 seropositivos assintomáticos detectados, em quase dez milhões de pessoas testadas em Wuhan, não infectaram nenhuma das 1174 pessoas com quem tiveram contactos próximos. Parece que o "bicho" não é assim tão contagioso....
Incrível como uma notícia tão positiva não está em todos os noticiários. Porque é que será?

Of the 300 asymptomatic positive cases, two cases came from one family and another two were from another family. There were no previously confirmed COVID-19 patients in these two families. A total of 1174 close contacts of the asymptomatic positive cases were traced, and they all tested negative for the COVID-19.

Errado, misinterpretation.
Segundo erro, não é a Nature, é a Nature communications. Está debaixo da alçada do grupo mas tem muito menor factor de impacto e menos escrutínio.

Já respondido aqui:

 

Dagerman

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1 Abril 2015
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Doentes crónicos não são doentes imunocomprometidos. A grande maioria das doenças crónicas não afectam os mecanismos normais de defesa contra infecções. Doentes imunocomprometidos são doentes que, por exemplo, fizeram transplantes e estão a tomar imunossupressores, são doentes com cancro, doentes com HIV, etc. Não são esses 60% da população portuguesa que referes, são uma percentagem incomparavelmente mais pequena.
Nem todas as doenças crónicas afectam o sistema imunitário. certo. Mas e a medicação que as pessoas tomam para controlar os sintomas dessas doenças? Não afectam o sistema imunitário? Eu acredito que sim, mas é apemas uma convicção minha.
Além disso, uma pessoa não precisa de estar doente para ter o sistema imunitário (parcialmente) comprometido. Basta estar exposto, como estamos todos, a substâncias tóxicas, poluentes, etc.
 

Mr.Ribeiro 46

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26 Julho 2016
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Se há coisa que não mudou de Março para cá, foi o Governo fazer cagada, despachar a culpa para o povo e haver gente a alinhar na conversa porque o "tuga" é burrinho e não se sabe comportar. Tanto dá que tenham reforçado pouco ou nada o SNS, que se tenham baldado na testagem e que tenham feito cagada no aligeirar das medidas na época festiva. Culpa é do povo que está previsivelmente farto de estar isolado e quer dar uns passeios.
 
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Nem todas as doenças crónicas afectam o sistema imunitário. certo. Mas e a medicação que as pessoas tomam para controlar os sintomas dessas doenças? Não afectam o sistema imunitário? Eu acredito que sim, mas é apemas uma convicção minha.
Além disso, uma pessoa não precisa de estar doente para ter o sistema imunitário (parcialmente) comprometido. Basta estar exposto, como estamos todos, a substâncias tóxicas, poluentes, etc.
Lá está... "convicções". Eu prefiro factos em vez de convicções.
 
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Dagerman

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Errado, misinterpretation.
Segundo erro, não é a Nature, é a Nature communications. Está debaixo da alçada do grupo mas tem muito menor factor de impacto e menos escrutínio.

Já respondido aqui:

Se achas que uma página de "fact-checkers" tem mais credibilidade do que os resultados de um estudo feito com 10 milhões de pessoas, é lá contigo. Eu fico com estes resultados factuais, que volto a repetir: 300 seropositivos assintomáticos não infectaram nenhuma das mil e tal pessoas com quem tiveram contactos próximos. Mais claro do que isto é impossível.
 

semilhas

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Não vou discutir dogmas. Quando conseguir interpretar o que está a ler, poderá continuar este debate.
" 300 seropositivos assintomáticos não infectaram nenhuma das mil e tal pessoas com quem tiveram contactos próximos." Errado

Fails to grasp significance of observation
: The claim wrongly presents findings from a study that investigated transmission of COVID-19 from asymptomatic carriers by conducting a mass screening of 10 million people in Wuhan, China. However, the study assessed the presence of the virus that causes COVID-19 after a stringent lockdown, not the likelihood of asymptomatic transmission.
 

bertobrb

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  • Alfredo Quintana
Se achas que uma página de "fact-checkers" tem mais credibilidade do que os resultados de um estudo feito com 10 milhões de pessoas, é lá contigo. Eu fico com estes resultados factuais, que volto a repetir: 300 seropositivos assintomáticos não infectaram nenhuma das mil e tal pessoas com quem tiveram contactos próximos. Mais claro do que isto é impossível.
Há uma tonelada de estudos que comprovam o contráriuo. Há uma tonelada de provas do dia a dia que comprovam o contrário. Tu agarras-te a um estudo com o objetivo de interpretar outros dados noutro contexto, porque vai de encontro com as tuas convicções pessoais. Sai da bolha.
 
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Arquibancada
21 Julho 2020
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Portugal é o 1º país no mundo com mais casos por cada 1 milhão de habitantes. Infelizmente não se vê as Mortáguas, os pivôs das SICs, TVIs e RTPs a culpabilizar o governo socialista, PCP e BE quando aqui há uns meses, de forma diária, incessante e com objectivo claro de influenciar, culpabilizaram duas personalidades concretas pelo elevado nº de casos dos EUA e Brasil. Mas isto, enfim, são incronguências que não se espera que obtenham sentido lógico na esquerda de hoje e do futuro.

Depois dizer ainda que já tive familiares que foram para o hospital durante a pandemia e, apesar do problema de saúde em nada ser relacionado com covid, foram direccionados para a zona covid, informado inclusive previamente pelos enfermeiros do INEM. Isto significa que se por ventura tivessem falecido teriam contado para uma estatística cada vez mais falsa.
 

Dagerman

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Milhões de mortes, milhões de pessoas com sequelas, o futuro de muitas gerações prejudicado e hipotecado, muitos doentes crónicos resultantes dos efeitos a longo prazo deste maldito vírus.
Antes de termos tantas certezas sobre este vírus, sobre o seu grau de letalidade, efeitos a longo prazo, etc, não seria boa ideia tentar isolá-lo primeiro, como estipulam os postulados de Koch?
Infelizmente, nem isso foi feito, e portanto estamos condenados a especulações. Tu tens as tuas convicções, eu tenho as minhas, mas factos propriamente ditos, não me parece que haja assim tantos em toda esta história da pandemia.
O que há sim, em grande quantidade, são contradições atrás de contradições. O imunologista/virologista/microbiólogo A diz uma coisa, o imunologista/virologista/microbiólogo B diz exactamente o contrário, e no final a única certeza absoluta que eu tenho é a de que se está a tentar impôr um consenso que é mais político do científico e a censurar duma forma escabrosa todas e quasiquer hipóteses científicas que contrariem esse consenso.

 

Dagerman

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Há uma tonelada de estudos que comprovam o contráriuo. Há uma tonelada de provas do dia a dia que comprovam o contrário. Tu agarras-te a um estudo com o objetivo de interpretar outros dados noutro contexto, porque vai de encontro com as tuas convicções pessoais. Sai da bolha.
Sê simpático e mostra-me aí a "tonelada de estudos".