Ainda me lembro daquele futebol perfumado do Andre, Paulinho Santos, João Pinto, Jorge Costa, etc, etc...tantos e tantos outos.
O ADN do Porto NUNCA foi a prevalência do futebol perfumado. Foi sempre o ser mais forte mentalmente, com mais querer mais raça, o sangue e ADN da cidade e região que representa. Quando e sempre que possível, associar a isso bom futebol. EM grande parte dos casos, isso é e foi possível. Quando não é, o que nos dá as vitórias, é este querer e esta raça.
Lembro-me de grandíssimas equipas dos bois vermelhos, com craques: Ricardo, Valdo, Mozer, etc etc. Jogavam um enorme futebol. Quando chegavam às antas borravam-se todos. E mesmo na Luz, as vezes levávamos massacres em termos de domínio e posse de bola. Mas na hora da verdade foi sempre a raça e esse querer que nos deu aquele "plus" competitivo que fazia equilibrar planteis