Francisco J. Marques também visou, no programa Universo Porto da Bancada, o recurso rejeitado em fevereiro a Paulo Gonçalves pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
O diretor de comunicação do FC Porto apontou a Paulo Gonçalves para desmentir a tese que o Benfica terá montado sobre o facto de o assessor jurídico ter sido constituído arguido no caso dos emails apenas por exigências próprias da Ordem dos Advogados, que determina que tenha de ser assim sempre que um advogado forneça informação no âmbito de um processo, e não porque houvesse qualquer suspeita.