Otávio recebeu o Dragão de Ouro de Futebolista do Ano e, no discurso, agradeceu ao Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, à família e ao plantel portista.
“Agradecer ao presidente pelo prémio, que almejava desde que cheguei em 2104 e coloquei como meta. Estou muito feliz, agradecer ao nosso míster e equipa técnica por confiar no meu trabalho há muito tempo”, começou por dizer o médio portista.
“Fizeram-me realizar muitos sonhos que eu próprio não sonhava. Com trabalho realizei-os. Aos meus colegas que tornaram o prémio mais fácil e a todos podiam ter um pedaço dele. À minha família por me suportar, aguentam comigo e não é fácil”, disse ainda.
Em declarações já depois de sair do palco, Otávio disse que pensou muito e não chegou a falar nada “do que tinha pensado. Veio naturalmente, estou muito feliz, procurava [o prémio] há muito tempo. Via os outros, não podia ir embora sem ganhar este prémio. Graças a Deus ganhei e agora é aproveitar ao máximo”.
“É um orgulho, é o máximo individual no clube, todos procuram ganhar, vai ficar na história. Vai ficar guardado a sete chaves no museu que tenho. Vai ficar bem guardado. É sempre especial, todos querem fazer parte da gala. Sendo dragonado, é ainda mais especial. Fizemos um bom trabalho e isto é a prova”, finalizou o ‘baixinho’.