O treinador do FC Porto, Sérgio Conceição, anteviu em declarações ao site dos azuis e brancos o jogo desta quarta-feira frente ao Varzim, a contar para a 2.ª jornada do Grupo C da Taça da Liga.
O técnico dos campeões nacionais alertou para a necessidade de conhecer a equipa poveira, numa partida que marca o reencontro de Sérgio Conceição com o ex-colega Nuno Capucho.
“Temos mais um jogo numa competição na qual queremos chegar à final e ganhar. É um dos nossos objetivos, pois é um troféu que o FC Porto ainda não conquistou. Aqui não pensamos na importância deste ou daquele troféu, mas não escondemos que o Campeonato é o principal objetivo, e que a Taça de Portugal é uma competição histórica e que é vista com muito carinho e muito respeito por nós. Mas também queremos vencer a Taça da Liga, e vencer esta competição também passa por vencer obrigatoriamente o próximo jogo, até porque o Varzim vem de uma vitória na 1.ª jornada contra o Belenenses. Temos que ganhar para depender de nós no último jogo”, afirmou o treinador dos portistas em declarações ao site do clube.
“Agora é estarmos preparados para essas dificuldades e conscientes de que temos a responsabilidade de ganhar, independentemente de quem jogar, pois pode haver uma ou outra alteração no onze. Jogue quem jogar, vai com certeza dar uma boa resposta, pois aqui trabalha-se todos os dias de forma séria, sempre com muita ambição e determinação. Isso deixa-me tranquilo para o jogo de amanhã, jogue quem jogar”, acrescentou.
Sobre Nuno Capucho, Conceição sublinhou que o técnico do Varzim é um “amigo de longa data”: “Quando ele chegou do Vitória de Guimarães, fiquei algumas vezes chateado pois tive de jogar a lateral-direito para ele jogar mais à frente e não gostava muito. Espero ganhar e obter essa vingançazinha. Brincadeiras à parte, o Capucho foi um excelente jogador e tive a oportunidade de partilhar o balneário com ele. É um treinador de qualidade que está a tentar afirmar-se no futebol português e creio que tem todas as possibilidades para o conseguir, podendo tornar-se num treinador de eleição no futuro.”
