Nenhum dos ciclistas da W52-FC Porto tinha vestígios de doping no sangue ou na urina.
Sabe-se agora que o historial clínico dos atletas, registado nos passaportes biológicos, também não produziu qualquer suspeita.
As análises foram enviadas pela Adop para o laboratório de Barcelona, tendo os resultados sido todos negativos, e condizentes com os valores dos passaportes biológicos dos corredores, o que significa não existirem vestígios de dopagem no seu historial clínico.