O Estádio do Dragão está hoje de parabéns. São já 18 anos de muitas emoções vividas.
A 16 de novembro de 2003 o ilusionista Luís de Matos descia de rapel de um helicóptero para o espetáculo de inauguração do novo estádio do FC Porto, com a presença de mais de 50 mil adeptos. Nascia, assim, uma obra fantástica do arquiteto Manuel Salgado, que seria a segunda casa de muitos portistas.
O Campeonato da Europa, organizado por Portugal uns meses depois, em 2004, consubstanciou aquele que era um sonho de Pinto da Costa, grande impulsionador do nome com que o recinto foi batizado há 18 anos – Estádio do Dragão (recusando holofotes e o batismo com o seu próprio nome).
O jogo que sucedeu o espetáculo inicial colocou frente a frente FC Porto e Barcelona. Aquele que era, também, o primeiro jogo de Lionel Messi pelos catalães. A vitória caiu sobre a equipa da casa, por 2-0, a melhor forma de celebrar o início do novo estádio.
Com 18 anos de vida, o Dragão celebrou a conquista de 10 campeonatos nacionais e muitos outros momentos inesquecíveis: como os 5-0 ao Benfica ou o golo de Kelvin aos 91 minutos (92, reza a lenda, também ao rival Benfica). Esta “casa” já festejou, também, 5 Taças de Portugal, 8 Supertaças, 1 Liga dos Campeões, 1 Liga Europa e 1 Taça Intercontinental. O Estádio do Dragão foi, também, palco da última final da Liga dos Campeões, com Chelsea e Manchester City a medirem forças, saíram os blues vencedores com um golo de Kai Havertz.