O seu golo, frente ao Paços de Ferreira, correspondeu ao tento 900 na história do novo Estádio. “É uma sensação especial”, referiu o “centralão” portista.
Aos meios oficiais dos azuis e brancos, Pepe demonstrou alegria imensa pelo golo 900 marcado no Dragão. O internacional português fez o primeiro da partida no duelo diante do Paços de Ferreira, com um cabeceamento colocado em “chapéu”, num brilhante gesto técnico em voo ascendente.
O capitão dos portistas exprimiu o que sentiu ao contribuir para o clube alcançar tão digno número, deixando uma promessa para o que lhe resta de dragão ao peito:
“A sensação de poder marcar um golo no clube de que gosto tanto, no Estádio do Dragão, ainda por cima sendo o 900, é especial. Por isso fico muito feliz por entrar para a história do clube”, começou por referir Pepe, antes de explicar a sua celebração diante dos pacenses:
“Fiz dois. O primeiro era para as minhas filhas, que foi um caranguejo, porque elas costumam dançar em casa. E o segundo foi um soco tipo o panda”.
Questionado também acerca de qual foi o seu melhor golo, referiu: “Foi o último [risos]. Para mim é sempre especial marcar um golo. Por isso é que digo o último. Para mim foi muito importante, porque colocou a nossa equipa a ganhar um jogo que era extremamente importante”.
Convidado a transmitir um desejo para o futuro, Pepe foi ambicioso: “Vamos ver se chego aos mil golos no Estádio do Dragão. Que eu chegue e possa marcar. Acho que será difícil, porque serão necessários muitos anos, mas fico feliz por poder entrar para a história do clube que tanto gosto, bem como ajudar os meus companheiros e a minha equipa.”