Evanilson disse, em declarações à revista “Dragões”, que nunca desanimou, mesmo quando não jogava, e falou da parceria com Taremi.
Sobre se o quarto posto na hierarquia de avançados o desmotivou, o brasileiro garantiu que não: “Falava com os meus empresários e com a minha família, que me diziam que o mais difícil era chegar ao FC Porto. Depois de chegar só tinha de aproveitar as oportunidades e não podia desanimar. Estou num grande clube, a disputar a posição com grandes jogadores e continuei sempre a trabalhar no duro. Sabia que, na minha hora, a oportunidade ia aparecer e teria de estar preparado para ela”, disse, antes de falar da experiência na equipa B, que ajudou a manter na segunda liga o ano passado.
“Falei com eles e disse-lhes que podiam contar comigo se precisassem. Aproveitei para ganhar ritmo de jogo e ajudei sem qualquer problema. Marquei alguns golos e fiquei bastante feliz.
Falava com o míster do FC Porto B [Antonio Folha], que brincava muito, e sempre que pediam eu ajudava sem problema algum”, disse o avançado.
Em relação à parceria com Taremi, o brasileiro disse que se dão bastante bem: “Apesar de ele falar inglês nós entendemo-nos logo [risos]. Falamos muito, aproximamo-nos, procuramos o entrosamento desde os treinos para chegar ao jogo e ser mais fácil. Ele procura-me, eu procuro-o a ele e isso faz de nós melhores dentro do campo”.