Conselhos de um ídolo: “Um jogador excepcional, conhecido como Iker Casillas, sempre me transmitiu que devemos continuar a aprender, independentemente da nossa idade. Eu também partilho desta crença, pois a aprendizagem não se limita apenas ao domínio técnico, mas também ao mental. Estamos sempre a adquirir novos conhecimentos e nunca me considero a atingir o meu potencial máximo.”
Referências: “Sempre tive uma grande admiração pelo Van der Sar e pelo Neuer. Com o tempo, passei a apreciar também o Oblak, de quem sou grande fã, e são estes os meus ídolos principais. Lembro-me também do Vítor Baía, um ícone do clube com o qual sempre me identifiquei, e do Helton, de quem aprendi imenso quando ingressei no FC Porto. Era um guarda-redes de uma agilidade impressionante, com quem aprendi muito e tentei adaptar-me um pouco ao que ele fazia”.
Utilização do 99: “O Vítor Baía abordou-me e sugeriu-me que utilizasse o 99. Fiquei a refletir: ‘A sério? Estás a permitir que eu use o teu número?’. A sua resposta foi: ‘És um guarda-redes muito semelhante a mim e desejo que também sejas um ícone do clube, por isso é com grande orgulho que te concedo o número’. Aceitei de imediato e fiquei imensamente agradecido”.
ADN FC Porto: “É a nossa obsessão por vencer. Somos um clube que se alimenta de títulos e essa obsessão por vencer está no nosso ADN. Assim deve ser o nosso clube, e é isso que todos os jogadores precisam de compreender. Estamos viciados em triunfar e em trazer conquistas para o clube. Esta é a forma mais simples de definir o ADN do FC Porto.”