Em declarações exclusivas ao jornal “O Jogo”, Jorge Nuno Pinto da Costa esclareceu o negócio por Samuel Portugal e desmentiu a comunicação social.
“Contrariamente ao que alguns jornais noticiaram, comprámos 20 por cento dos direitos económicos do jogador por um milhão de euros. Temos opção não obrigatória, mas esperemos exercê-la, para comprar mais percentagens com o decorrer do tempo, se ambos entendermos, sinal de que isto resulta”, começou por dizer.
“O Samuel é um jogador que não precisa de apresentação. Temos, sem dúvida nenhuma, o melhor guarda-redes português, o Diogo Costa, mas pode estar sujeito a lesões. Espero que isso não aconteça, mas também há sempre o perigo do mercado nos levar jogadores no final de uma época. Não queremos que esse jogadores saiam, mas temos de estar precavidos e temos de ter alguém à altura de nos dar garantias. O Samuel dá-nos essas garantias, como se tem visto ainda neste início de campeonato. Deu, aliás, muitos pontos ao Portimonense nestes primeiros jogos”, continuou, antes de explicar a negociação.
“Nunca é fácil chegar a acordo e nunca difícil quando há boa intenção de ambas as parte, mas também, quando há vontade do jogador, algo que aconteceu desde a primeira hora, apesar de ter outras possibilidades, mas ele estava decidido a vir para o FC Porto, o que facilitou para ultrapassar outras propostas que o Portimonense tinha mais vantajosas. No entanto, a vontade do jogador prevaleceu”; revelou.