O Correio da Manhã avança esta sexta-feira que a “juíza de instrução criminal do processo e-toupeira validou os fortes indícios do crime de corrupção que aponta para Paulo Gonçalves, director jurídico do Benfca, e para José Augusto Silva, funcionário judicial, agora em prisão preventiva, que fez centenas de pesquisas informáticas para dar conhecimento ao primeiro sobre o andamento do processo dos emails”.
Para o Ministério Público, escreve o matutino, o dirigente encarnado agiu “a interesse da Benfica SAD”; o clube encarnado, no futuro, ainda poderá ser constituído arguido, enquanto pessoa coletiva.
Mais: de acordo com o despacho de indiciação que foi validado no tribunal de instrução criminal, existe o perigo de perturbação do inquérito do caso, a possibilidade de existirem pactos de silêncio.