Segundo a Sábado, é no armário dos arquivamentos da 15ª secção do Departamento de Investigação de Acção Penal de Lisboa (DIAP) que se encontra o processo relativo à descoberta, em Abril de 2015, de mais de 100 petardos numa casa de banho do Estádio da Luz.
Apesar de recentemente a PSP ter garantido que “todos os dados sobre quem tinha a posse dos artigos”, apreendidos durante o clássico Benfica – FC Porto foram transmitidos “às autoridades a quem competia ter conhecimento detalhado”, o processo “1047/15.8PYLSB” revela uma realidade diferente: ninguém foi identificado, nem sequer uma claque, e não houve investigação posterior à descoberta.
Ao mesmo tempo, a PSP, além do Ministério Público, garantiu ter comunicado ao Instituto Português do Desporto e Juventude os factos para efeitos de processo contra-ordenacional.
A SÁBADO terá pedido, durante a passada semana, a consulta ao processo contra-ordenacional ao IPDJ, mas não obteve qualquer resposta. Aliás, após várias insistências, a telefonista recusou-se a passar a chamada para o responsável pela comunicação, dizendo ter ordens nem para divulgar o nome da pessoa.
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