Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, comparou dois lances de arbitragem ajuizados pelo árbitro português, um no jogo do Benfica com o Tondela e outro do FC Porto com o Marítimo
Francisco J. Marques lembrou um lance do jogo desta época do FC Porto frente ao Marítimo, no Dragão, em que os azuis e brancos reclamaram penálti por falta sobre Maxi Pereira, e comparou-o com a grande penalidade assinalada a favor do Benfica na última jornada do campeonato, no Estádio da Luz, frente ao Tondela.
“Aqui [no penálti do Benfica] a vitória estava garantida, mas não deixa de ser surpreendente, ou não tanto para quem acompanha o percurso de Bruno Esteves. Como é que vislumbra falta no lance do André Almeida e não consegue ver o de Maxi Pereira? Não é preciso nenhuma análise, apenas que o árbitro apite”, começou por dizer.
“No jogo do FC Porto, o resultado estava 0-0. Bruno Esteves estava a dez metros e não conseguiu ver. Quando são outras camisolas, já consegue ver o que ninguém vê. Estamos a analisar factos apenas. Não sei muito bem o que marcou [no penálti de André Almeida], mas se viu esse porque não viu no outro? É um lance importante porque está 0-0. No caso do Benfica é para a lista de melhores marcadores apenas. O outro tem influência clara no resultado. Não viu ou não quis ver, não sei. Não marcou”, rematou.