Poucas horas depois da publicação online de um artigo a propósito da polémica nomeação de juiz adepto do Benfica no caso de Rui Pinto, o 'New York Times' atualizou a sua peça original, acrescentando-lhe a reação oficial do clube da Luz a toda esta polémica. Em email enviado durante esta quarta-feira, um porta-voz dos encarnados deixou claro que o clube nunca cometeu ou sugeriu atos “que não fossem perfeitamente legais”, apontando que quem fala mal do clube é motivado pela inveja devido aos seus anos de sucesso.
Por outro lado, a citada fonte das águias nega qualquer tipo de influência do Benfica na sociedade portuguesa e fala mesmo em teorias da conspiração que “são o alimento diário da internet, das redes sociais e, infelizmente, até de jornais confiáveis e reputados”.
De notar que, após a resposta das águias, o artigo acabou por ter uma mudança de título, que passou a “o clube de futebol como Estado Soberano”, quando anteriormente tinha como título “Ao revelar os segredos do Benfica, um hacker irritou os seus fãs. O seu processo será julgado por um deles”, numa clara alusão à polémica em torno de Paulo Registo, o juiz que havia sido sorteado para julgar o caso.