Geral

Augusto Baganha faz denúncia à PGR por furto de documentos e favorecimento ao Benfica

O Jornal Económico noticia hoje que teve acesso a uma carta enviada à Procuradoria-Geral da República, onde o ex-presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude aponta a existência de “factos graves, que eventualmente, consubstanciam ilícitos criminais graves e que, por essa razão, necessitam urgentemente de ser investigados”, admitindo ainda que estes podem estar relacionados com a sua demissão, bem como de Lídia Praça, que era vogal do conselho diretivo (CD) do IPDJ.

Augusto Baganha relata a “intrusão” no computador de Lídia Praça e um “apagão”, que ocorreu na tarde em que essa intrusão foi detetada, “tendo o Ministério Público declarado: concluído com elevado grau de certeza, do exame ao disco rígido, que o acesso foi presencial”.

O ex-presidente do IPDJ fala também no “eventual furto” da ata original de uma reunião do conselho diretivo de 5 de maio de 2017, e que Augusto Baganha refere ter solicitado a sua entrega, o que nunca terá acontecido. Acrescenta que o assunto foi de novo mencionado na última reunião que presidiu como responsável máximo do IPDJ, tendo Vítor Pataco, na altura vice-presidente do IPDJ, “sugerido que se assinasse outra ata, que substituísse a referida”, algo que Augusto Baganha recusou.

Por último, o ex-presidente do IPDJ fala num “eventual favorecimento” ao Benfica, pedindo que seja investigado “o atraso provocado no processo administrativo, relativo ao regulamento de segurança” do clube, já que esse atraso “provocou o arquivamento  de 55 autos de contraordenação, baseados em autos de notícia levantados pelas forças de segurança”.

Pode ler o artigo completo nesta ligação.