Em mais um episódio da série “Ironias do Destino”, do Porto Canal, Pinto da Costa relembrou a saída do treinador, em 2011, para o Chelsea, bem como as razões que justificaram a aposta em Vítor Pereira para o cargo de timoneiro principal dos portistas.
“Foi importante a continuidade. Fomos apanhados um bocado de surpresa com a saída do André Villas-Boas, porque ele tinha contrato. Apareceu o Chelsea e foi uma saída um pouco intempestiva e sem contarmos. Naquela emergência de arranjar um substituto, uma vez que não podemos impedir a saída do André, porque o Chelsea pagou a cláusula de rescisão, entendemos que o melhor seria a continuidade do trabalho”, disse inicialmente o presidente do FC Porto.
“O Vítor Pereira era o número dois do André, mas muito perto dele e com muita influência, que os jogadores respeitavam. Veio-se a provar que foi uma boa aposta, venceu dois campeonatos. Os jogadores adaptaram-se porque também o conheciam bem”, finalizou.